147 resultados para Fluoretos Efeitos colaterais


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O presente estudo trata dos movimentos de ao e reflexo de um grupo de professores, tendo como proposta a apropriao de ferramentas tecnolgicas e metodolgicas na busca de novas prticas educativas. O estudo visa a contribuir para a formao continuada dos professores no desenvolvimento de um conhecimento sobre o fazer pedaggico, permitindo a experimentao de metodologias de trabalho que integrem tecnologias e didticas inovadoras. A fundamentao conceitual de como a reflexo sobre a ao possibilita a constituio de nveis mais organizados de construo de conhecimento e esta ltima retroage sobre a prpria prtica, ressignificando-a, foi baseada na teoria psicogentica. O estudo configura-se como uma pesquisa-ao, da qual participaram 7 professores durante um ano letivo, perfazendo um total de 26 encontros. Buscou-se ampliar o espao coletivo de trocas, tomando-se como foco de reflexo a descrio problematizadora de suas respectivas prticas pedaggicas. A anlise da experincia foi dividida em trs temas: educao e mudana; relao professor-aluno; e grupalidade. Os temas emergiram na interao do grupo, procurando-se compreender o encadeamento da ao-reflexo-ao na identificao dos processos de assimilao, acomodao, tomada de conscincia e ampliao da narratividade. Relacionando teoria e prtica, foi possvel aos professores, numa abordagem construtivista, aprender sobre e como usar o computador na resoluo de possveis problemas e desafios no domnio das tecnologias da informao e comunicao nas atividades pedaggicas das escolas. Os resultados da experincia revelam a relevncia da proposio de espaos coletivos de ao-reflexo para professores como dispositivos de aprendizagem e de tomada de conscincia dos saberes e prticas docentes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos associados a El Nio e La Nia sobre o crescimento e desenvolvimento da cobertura vegetal e sua evoluo temporal no Estado do Rio Grande do Sul, utilizando imagens do satlite NOAA. Foram utilizados dados mensais de precipitao pluvial e imagens de ndice de Vegetao por Diferena Normalizada (NDVI), no perodo de julho de 1981 a junho de 2000, sendo as anlises feitas para todo o Estado e para as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo. Os dados, classificados como El Nio, La Nia e neutro, foram utilizados para confeccionar imagens mdias, imagens de anomalias e para traar grficos de evoluo temporal de NDVI. Por fim, foi feita a anlise da relao entre precipitao pluvial e NDVI. Os resultados mostraram que as diversas Zonas de Cobertura e Uso do Solo apresentam padres diferenciados de variao na cobertura vegetal ao longo do ano, o qual determinado pela disponibilidade hdrica, de radiao solar e de temperatura, sendo possvel quantificar as alteraes do padro, atravs do monitoramento com imagens de NDVI/NOAA. Parte da variabilidade interanual do padro de evoluo do NDVI est associada ocorrncia do fenmeno El Nio e La Nia, como conseqncia, principalmente, do efeito deste fenmeno sobre a precipitao pluvial do Estado. Em anos de El Nio h um aumento na precipitao pluvial e conseqentemente anomalias positivas de NDVI, enquanto que em anos de La Nia ocorre diminuio da precipitao pluvial a qual proporciona predominncia de anomalias negativas de NDVI. Existe um tempo de resposta da vegetao s condies hdricas, ocasionado por uma defasagem entre o aumento ou diminuio da precipitao pluvial e o conseqente aumento ou decrscimo de NDVI. O padro e a intensidade dos efeitos no NDVI associados ao fenmeno El Nio e La Nia, esto relacionados s condies edafoclimticas e de uso e cobertura do solo. As relaes entre NDVI e precipitao pluvial evidenciam que este um dos principais elementos que influi nas condies de crescimento vegetal para o Estado do Rio Grande do Sul.

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Introduo: Pacientes com insuficincia cardaca (IC) apresentam reduo de fora e resistncia dos msculos inspiratrios. Objetivo: Avaliar os efeitos do treinamento muscular inspiratrio sobre a capacidade funcional, oscilao da ventilao, e sobre a qualidade de vida na IC. Pacientes e Mtodos: Foram selecionados 33 pacientes com IC, que apresentavam fraqueza da musculatura inspiratria. Os pacientes foram randomizados para participarem de um programa de treinamento muscular inspiratrio (TMI) de 12 semanas, 7 sesses por semana de trinta minutos por sesso, com incremento semanal de 30% PImx, com Threshold Inspiratory Muscle Trainer (grupo TMI, n=17) e um grupo controle (n=16), que realizaram o mesmo programa de treinamento, porm sem carga resistiva. Antes e aps o TMI, foram avaliadas a fora e a resistncia da musculatura inspiratria, a capacidade funcional, a oscilao da ventilao durante o teste cardiopulmonar (TCP), e a qualidade de vida. Resultados: No grupo TMI houve aumento da PImx (60,91,8 vs 129,62,8 cmH2O, ANOVA: p<0,001); da resistncia, de 56,93 % para 65,52,9 %, (ANOVA: p<0,001); da distncia percorrida no teste de caminhada, de 449,117,4 m para 55017,2 m, (ANOVA: p<0,001) e no consumo de oxignio no pico de exerccio, de 17,20,5 para 20,60,7 ml/kg.min, (ANOVA: p<0,001). A oscilao da ventilao foi reduzida de 0,070,005 para 0,030,006 (ANOVA: p<0,001). Houve tambm melhora na qualidade de vida. No houve alterao no grupo controle. Concluso: O treinamento muscular inspiratrio tem impacto sobre a musculatura ventilatria, melhorando a capacidade funcional em pacientes com insuficincia cardaca.

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A RPPN SESC-Pantanal, em Baro de Melgao, MT, apresenta caractersticas em grande parte associadas fisionomia do cerrado, com reas mais secas em relao s regies localizadas mais ao sul e a oeste do Pantanal. O mapa de cobertura do solo, produzido atravs de classificao no-supervisionada de imagens de satlite, identificou 18 classes de cobertura e nove domnios fisionmicos, que correspondem a uma representao sinttica da distribuio das unidades da paisagem na Reserva. O desenvolvimento apropriado de estratgias de manejo e de conservao fundamenta-se principalmente no conhecimento da fauna regional, ressaltado pela sua abundncia e formas de uso da rea. A anta, Tapirus terrestris, e o cervo-do-pantanal, Blastocerus dichotomus, so elementos bastante comuns na paisagem da RPPN. A estimativa do tamanho da populao de antas na regio de estudo foi de 581 indivduos; a densidade (0,71 ind./km2), no conjunto das fisionomias florestais da regio, foi 92% mais elevada do que para as formaes campestres (0,37 ind./km2). O tamanho populacional estimado para o cervo-do-pantanal foi de 135 indivduos (0,44 ind./km2) para o perodo seco, e 157 indivduos (0,73 ind./km2) para o perodo mido. Com base nos modelos de distribuio gerados, nos resultados obtidos via o ndice de Seleo e nas estimativas de densidade, pode-se inferir sobre a qualidade dos hbitats para as espcies. As Matas com Acuri (Scheelea phalerata) so de elevada importncia para T. terrestris, embora a espcie tenha ampla distribuio na Reserva. B. dichotomus tem sua maior populao no Pantanal e, na Reserva, est em condio peculiar em relao descrita como caracterstica para a espcie: ocupa hbitats mais secos do que na maior parte de sua rea de ocorrncia Os hbitats campestres, relacionados presena de murundus, foram selecionados positivamente pela espcie. A anlise espacial em diferentes escalas foi fundamental para evidenciar a importncia de corpos dgua (tanques ou baas) na previso da ocorrncia da espcie: as zonas de maior probabilidade dispem-se na forma de ncleos centrados na rede de tanques, na rea central da Reserva e nas adjacncias de baas na poro leste da UC. As anlises demonstraram uma hierarquia no uso dos hbitats, tanto para T. terrestris quanto para B. dichotomus, permitindo identificar zonas onde as chances so maiores de ocorrncia das espcies, uma expresso de conjuntos de fatores que devem se aproximar do timo para as espcies no contexto da paisagem estudada.

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Neste trabalho foi avaliado o desempenho do sistema de contatores biolgicos rotatrios para a remoo de matria orgnica de efluente hospitalar e a posterior inativao de coliformes totais, Escherichia coli e Enterococcus sp. com os oxidantes hipoclorito de sdio e oznio. A toxicidade gerada nos processos de desinfeco foi avaliada em Daphnia similis. Os efluentes hospitalares podem apresentar semelhanas aos efluentes domsticos no que diz respeito concentrao de matria orgnica, coliformes e pH e ambos so, geralmente, coletados pela rede de esgotos e enviados para mesma estao de tratamento. Contudo, a presena de substncias como frmacos, desinfetantes e compostos qumicos, bem como organismos patognicos multirresistentes a antimicrobianos podem ocorrer em elevadas contagens nas guas residurias hospitalares. O sistema biolgico de tratamento utilizado nesta pesquisa se mostrou adequado, obtendo-se remoes de matria orgnica na ordem de 80% em termos de DQO, sendo que no trmino do experimento atingiu-se 88,5% de remoo de DQO para o tempo de deteno hidrulico de 2,28 horas. Houve a inativao de 1 a 2 unidades logartmicas para coliformes totais, de 2 a 3 unidades logartmicas para Escherichia coli e significativa remoo de toxicidade. O desempenho dos desinfetantes hipoclorito de sdio e oznio mostrou similaridades. Entretanto, ao comparar-se com efluentes domsticos, foram necessrias maiores dosagens para o efluente hospitalar devido ao elevado consumo de oxidante pela presena da matria orgnica refratria ao tratamento biolgico. O processo de desinfeco com hipoclorito de sdio apresentou variabilidade nos resultados, em funo da concentrao de matria orgnica, nitrognio amoniacal e pH do efluente. Para ensaios em bateladas em volumes de amostra de 1 litro, valores de C.t oscilaram entre 20 a 50 mg.min.L-1 para inativao de E. coli. A desinfeco por oznio tambm sofreu variaes em funo da matriz complexa do efluente. A inativao dos organismos somente foi acentuada aps adio de 70 a 90 mg.L-1 de oznio, concentraes estas nas quais se observou grande decaimento na absorbncia em UV 254 nm, indicando possivelmente o consumo prioritrio de oznio para outras reaes de oxidao, tais como a ruptura de anis aromticos e/ou insaturaes nas cadeias carbnicas. Efluentes de origem domstica foram rapidamente desinfetados com oznio. Os organismos Enterococcus sp. apresentaram decaimento ora semelhante a coliformes totais, ora semelhante a Escherichia coli e ora resistentes frente ao do desinfetante. Aps total inativao de coliformes fecais foram eventua lmente observadas contagens na ordem de 103 UFC.100mL-1 de Enterococcus sp. Dada a prevalncia de organismos resistentes a antibiticos que, em funo disso, apresentam maior grau de virulncia, observou-se que somente o monitoramento de coliformes totais e fecais no seria adequado para a desinfeco e lanamento de efluentes hospitalares. A toxicidade aguda do efluente, verificada em Daphnia similis, aumentou aps adio de cloro mas foi reduzida quando houve declorao com tiossulfato de sdio. Com adio de oznio, verificou-se variabilidade nos resultados, mas geralmente houve aumento da toxicidade aps aplicao de elevadas dosagens as quais foram necessrias para desinfeco.

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A depresso uma desordem de importncia relevante, sendo que as mulheres apresentam o dobro da incidncia desta patologia em relao aos homens. No entanto, os trabalhos realizados em modelos animais no conseguem reproduzir estas condies consistentemente. DHEA um neuroesteride que est relacionado depresso. Suas concentraes esto alteradas em pacientes deprimidos e j tem sido usada na clnica, produzindo, no entanto, resultados contraditrios. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da administrao de desidroepiandrosterona (DHEA) sobre o comportamento tipo depressivo e nveis hormonais de ratos, machos e fmeas em diferentes fases do ciclo estral, submetidos ao teste do nado forado, um modelo animal de depresso. Para isto, foram utilizados ratos Wistar, adultos, machos e fmeas em diestro II e em proestro, 8 por grupo. Receberam injees intraperitoneais de DHEA: 0; 2; 10 e 50 mg/kg, nos tempos de 24, 5 e 1 h antes do teste do nado forado. No primeiro dia os animais foram treinados por 15 minutos em aqurios contendo gua a 25o 1 e 27 cm de profundidade. Aps 24 h, foram recolocados no aqurio e seus comportamentos gravados por 5 minutos para anlise posterior. Os comportamentos foram analisados detalhadamente: head-shake, mergulho, imobilidade (flutuar + congelar) e mobilidade (nadar + escalar). Trinta minutos aps o nado, os animais foram mortos e o sangue troncular coletado, para posterior dosagem de DHEA e corticosterona sricas. Um experimento para complementar a curva dose-resposta foi realizado, com a dose de 1 mg/kg, com machos, porm, experimento crnico, onde, no dia seguinte ao treino, os animais receberam a sem resultados significativos nos comportamentos. Foi realizado, ento, primeira injeo de DHEA, na dose de 2 mg/kg, com intervalos de 24 horas, durante dois ciclos estrais completos das fmeas. No dia seguinte ltima injeo, os animais foram submetidos ao teste do nado, com durao de 5 minutos e seus comportamentos gravados e analisados. O sangue troncular foi coletado trinta minutos aps o nado, para as dosagens de DHEA e corticosterona sricas. Para fins de comparao, DHEA e corticosterona sriica de ratos machos, fmeas em proestro e em diestro II no submetidos ao nado, foram dosados por radioimunoensaio. No experimento agudo, DHEA, na dose de 2 mg/kg aumentou o tempo de congelar para o grupo proestro. As concentraes sricas de DHEA e de corticosterona aumentaram significativamente. As fmeas responderam com aumento destes hormnios significativamente maior dos que os machos. No experimento crnico, machos e fmeas apresentaram diferenas em comportamentos no teste do nado forado, dependendo de estmulos estressores continuados, evidenciado pelo maior tempo de escalar das fmeas controle em diestro II. Tratamento com DHEA aumentou o tempo de escalar e a imobilidade das fmeas no diestro II. As concentraes de DHEA e de corticosterona no aumentaram em relao ao basal, e as diferenas de sexo desapareceram, indicando uma correlaco das respostas de corticosterona e DHEA com eventos estressores interagindo com os hormnios sexuais e o tempo de estresse experimentado. A maior resposta hormonal das fmeas no experimento agudo parece ter impedido a resposta comportamental no nado. Aps manipulao crnica, houve adaptao desta resposta e o efeito depressivo de DHEA apareceu. Estes resultados so importantes especialmente quando consideradas estratgias para o tratamento da depresso e doenas relacionadas ao estresse.

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Intervenes na relao me-filhote como a manipulao neonatal e a exposio dos animais a um novo ambiente promovem alteraes comportamentais, neuroendcrinas e estruturais estveis na vida do animal adulto. Em ratos a manipulao neonatal e a exposio dos filhotes a um novo ambiente geralmente nas duas primeiras semanas de vida do animal, no perodo hiporresponsivo ao estresse tm um importante papel no desenvolvimento do animal, pois nesta fase que as primeiras relaes sociais so formadas e o organismo est sensvel aos diferentes estmulos e as modificaes do ambiente. Neste trabalho metade dos filhotes de cada ninhada foram manipulados no ninho (MN) e a outra metade dos filhotes foi manipulada fora do ninho (MF) em um novo ambiente que representa um ninho novo construdo com maravalha limpa. Todos os filhotes foram tocados pelo experimentador por 3 minutos dirios nas duas primeiras semanas de vida. Este procedimento permitiu-nos testar a hiptese de que o aumento no comportamento maternal como conseqncia da manipulao neonatal dos filhotes no ninho e fora do ninho induz s alteraes comportamentais classicamente estudadas nos ratos adultos. Nossos resultados mostram que a exposio dos filhotes ao novo ambiente no altera o comportamento maternal entre os filhotes irmos, mas provoca uma menor inibio comportamental em machos no campo aberto, e diminui o comportamento sexual em machos. Os machos MN e MF foram capazes de reconhecer a presena de diferentes intrusos quando testados no comportamento de memria social, no entanto, os irmos MF mostraram uma menor reatividade ao estresse quando comparados aos irmos que permaneceram no ninho, pois a concentrao plasmtica de prolactina foi menor nestes animais quando mantidos em estresse por conteno. Portanto, a me representa um componente primordial no desenvolvimento dos filhotes, porm no o nico. As alteraes comportamentais resultantes da exposio ao novo ambiente no perodo neonatal aparentemente independem da estimulao tctil dos filhotes indicando que o ninho parece fornecer uma proteo importante contra possveis alteraes comportamentais nos animais adultos.

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Introduo: Programas de posicionamento tm sido propostos a fim de favorecer o desenvolvimento de recm-nascidos pr-termo e a facilitao dos movimentos que j realizava intra-tero, como levar a mo boca ou face, por exemplo. O presente estudo tem por objetivo determinar os efeitos de um protocolo de conteno postural sobre a estabilidade fisiolgica e comportamental de recm-nascidos pr-termo quando submetidos troca de fraldas. Mtodo: Ensaio clnico de randomizao cruzada com 47 recm-nascidos de peso ao nascer (PN) < 2000g e idade gestacional (IG) < 35 semanas internados no Servio de Neonatologia do Hospital de Clnicas de Porto Alegre. Alegre. Os bebs foram avaliados com e sem o uso da interveno proposta, que se trata do posicionamento do beb em um ninho de forma oval, previamente produzido com toalhas enroladas de forma a dar conteno ao redor de todo o corpo, cabea, costas, membros e apoio aos ps. Durante a observao como Controle, foi considerado o modelo de cuidado utilizado no servio, que prope intervenes especficas quanto ao posicionamento, mantendo o beb apoiado com rolos de cueiros macios, posicionado em decbito lateral ou ventral com os membros agrupados junto ao corpo.Uma Planilha de Avaliao foi elaborada para investigar os efeitos deste protocolo de Conteno Postural cinco minutos antes, imediatamente aps, cinco minutos aps e dez minutos aps a realizao de troca de fraldas.Resultados: A comparao entre os grupos mostrou maior Frequncia Cardaca (P=0,012), e menor Escore de Retraimento, Mmica Facial e Escore Facial de Dor (P<0,0001) no grupo Interveno em relao ao grupo Controle. Concluso: Os resultados desse estudo apontam para um efeito favorvel da interveno proposta sobre a estabilidade fisiolgica e comportamental, com reduo nos sinais de dor estresse durante a troca de fraldas.

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Introduo: a incidncia dos melanomas permanece em ascenso em diversos pases. Os nevos melanocticos podem ser seus precursores ou marcadores de risco. A radiao ultravioleta o principal fator de risco ambiental para o seu desenvolvimento. Estudos com nevos irradiados mostram que a radiao ultravioleta B (UVB) pode causar alteraes morfolgicas e bioqumicas semelhantes s de um melanoma in situ. As metaloproteinases da matriz (MMP) so enzimas proteolticas e, particularmente, as MMP-2 e 9 (gelatinases A e B) parecem estar associadas invaso tumoral, formao de metstases e de neoangiognese em melanomas. O objetivo do presente estudo avaliar os efeitos da UVB nas expresses imunoistoqumicas de MMP-2 e 9 nas diferentes linhagens celulares de nevos melanocticos. Mtodos: quarenta e dois nevos melanocticos tiveram suas metades irradiadas com dose de 2 DEM (dose eritematosa mnima) de UVB e foram excisados uma semana aps. As expresses imunoistoqumicas das MMP-2 e -9 foram comparadas, quanto sua intensidade, por trs avaliadores diferentes entre os lados irradiados e no irradiados em queratincitos, melancitos de epiderme e derme superior, clulas endoteliais e fibroblastos. Os dados foram analisados pelo teste t pareado para as diferenas de expresso e pelo ICC para avaliao da homogeneidade entre as respostas dos observadores. Resultados: com relao expresso imunoistoqumica de MMP-2, todas as linhagens celulares mostraram aumento no lado irradiado, especialmente os melancitos epidrmicos. Quanto MMP-9, somente nos queratincitos, no se observou aumento de expresso do lado irradiado, ficando essa evidente nas demais linhagens celulares avaliadas. Concluses: A UVB na dose de 2 DEM aumenta a expresso imunoistoqumica das MMP-2 e 9 em quase todas as linhagens celulares dos nevos melanocticos avaliados at uma semana aps a irradiao, com exceo feita queratincitos, com a MMP-9.

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O presente estudo investiga a funo reprodutiva de ratos machos com hipertenso induzida pelo modelo dois-rins, um-clipe (2R/1C), e de ratos 2R/1C normotensos devido ao tratamento com o bloqueador de canais de Ca2+ nifedipina. O aumento da AngII perifrica/central caracterstico do modelo 2R/1C. Parmetros de comportamento sexual (latncia e freqncia de monta com intromisso, latncia de ejaculao e durao do intervalo ps-ejaculatrio) e de espermatognese (quociente espermtico e trnsito epidimrio), e hormnios plasmticos (LH, FSH, PRL e testosterona) foram utilizados para a avaliao da funo reprodutiva dos animais. Noventa e nove ratos Wistar foram utilizados neste estudo, divididos em seis grupos: 2R/1C- ratos com hipertenso induzida pelo modelo 2R/1C; FICT- ratos com cirurgia fictcia; 2R/1C+V- ratos 2R/1C que usaram veculo; 2R/1C+N- ratos 2R/1C que foram tratados com nifedipina; FICT+V- ratos FICT que usaram veculo; FICT+N- ratos FICT que foram tratados com nifedipina. Os animais permaneceram clipados na artria renal durante vinte e oito dias. O tratamento oral com nifedipina (10mg/kg/rato) foi iniciado no primeiro dia aps o clipamento da artria renal. O comportamento sexual foi registrado por vdeo e a presso arterial mdia (PAM) foi aferida por cateter inserido na artria femoral. Aps o registro de PAM, os animais foram mortos para coleta de sangue e retirada das gnadas. Os resultados mostraram que o grupo 2R/1C exibe elevada PAM, aumento da latncia de monta com intromisso e de ejaculao, aumento da durao do intervalo ps-ejaculatrio, reduo do nmero de animais que ejaculam e que apresentam perodo ps-ejaculatrio, aumento da PRL com reduo da testosterona plasmtica, e reduo do quociente espermtico com aumento do trnsito epidimrio, quando comparado ao grupo FICT. Entretanto, animais 2R/1C+N apresentaram valores de comportamento sexual e dos hormnios plasmticos semelhantes aos animais FICT+V ou FICT+N, diferindo significativamente apenas dos ratos 2R/1C+V. Animais 2R/1C+V e 2R/1C+N mantiveram o prejuzo da espermatognese. Os dados sugerem uma associao entre hipertenso induzida pelo modelo 2R/1C e reduo da funo reprodutiva; no entanto, o comportamento sexual e a PRL plasmtica, ambos normais, foram coincidentes com uma PAM normal. Os efeitos da nifedipina sobre o impedimento em diminuir o comportamento sexual e em aumentar a PRL plasmtica, e sobre a manuteno do prejuzo na espermatognese acontece somente em animais clipados na artria renal. A AngII elevada, caracterstica do modelo 2R/1C, parece ter ao decisiva sobre o prejuzo na espermatognese, o mesmo no acontecendo quanto reduo do comportamento sexual e ao aumento da PRL plasmtica.

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Introduo: A Sndrome Hepatopulmonar (SHP) definida pela trade que compreende a presena de doena heptica, aumento do gradiente alvolo-capilar no ar ambiente e dilataes vasculares intrapulmonares na ausncia de doena pulmonar ou cardaca coexistente. Objetivo: Avaliar o efeito antioxidante do flavonide Quercetina (Q) no tecido pulmonar de ratos com ligadura de ducto biliar comum, como um modelo experimental de SHP. Matrias e Mtodos: Este estudo tem carter experimental qualitativo e quantitativo, no qual foram utilizados ratos machos Wistar, pesando entre 200 e 300 gramas, divididos em quatro grupos: Controle + Veculo (CO+V), Controle + Quercetina (CO+Q), Cirrose Biliar Secundria + Veculo (CBS+V) e Cirrose Biliar Secundria + Quercetina (CBS+Q). Foram realizadas anlises sricas de Aminotransferares (AST e ALT) e Fosfatase Alcalina (FA), gasometria arterial, avaliao da lipoperoxidao (substncias que reagem ao cido tiobarbitrico - TBA-RS), quantificao das enzimas antioxidantes Superxido Dismutase (SOD) e Catalase (CAT), avaliao de nitratos totais, avaliao do dano ao DNA atravs dos Testes de Microncleos e Ensaio Cometa e teste anatomopatolgico dos tecidos heptico e pulmonar. O perodo do experimento foi de 28 dias. A partir do 14 dia os animais receberam Q na dose de 50mg/Kg ou veculo (NaCl 0,9%) no volume de 1mL/Kg de peso corporal intraperitonealmente. Para anlise estatstica foi realizada anlise de varincia (ANOVA) seguida de teste de Student-Newman-Keuls, sendo o nvel de significncia adotado de 5% (P<0,05). Resultados: Constatou-se aumento significativo (P<0,05) das enzimas AST, ALT e FA e diminuio significativa de valores gasomtricos de presso parcial de oxignio arterial (PaO2) e saturao de oxignio da hemoglobina (SatO2/Hb) nos animais CBS+V em relao aos demais grupos, e melhora nos parmetros enzimticos e gasomtricos aps o tratamento com Q. Observou-se reduo do dano oxidativo atravs de TBA-RS no pulmo e no fgado. Quanto s enzimas antioxidantes, a Q nos animais cirrticos manteve os valores da SOD, tanto no fgado como no pulmo, semelhantes aos animais controles. A CAT no pulmo manteve-se inalterada e, no fgado, aps o uso de Q, permaneceu em seus nveis basais. Na avaliao de nitratos totais observou-se aumento no tecido pulmonar dos ratos cirrticos e aps o tratamento com Q reduo aos nveis dos controles. Quanto ao dano ao DNA a Q reduziu a freqncia de microncleos e o dano ao DNA no fgado e no pulmo dos animais CBS+Q e no mostrou indcios de dano ao DNA nem aumento da freqncia de microncleos quando comparados CO+Q com CO+V. No teste anatomopatolgico do fgado sinais de necrose e ndulos regenerativos foram atenuados nos animais CBS+Q. No tecido pulmonar, os animais CBS+V desenvolveram alteraes pulmonares semelhantes a SHP e aps o uso de Q observou-se reduo da vasodilatao e da estase sangnea. Concluses: Os resultados obtidos sugerem que o flavonide Quercetina, atravs do seu potencial antioxidante, provavelmente atenua as alteraes pulmonares presentes na SHP, fato que nos estimula a futuras investigaes.

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A funo reprodutiva constitui-se em um dos diversos estados no qual o estresse pode atuar exercendo efeitos deletrios que colocam em risco a integridade individual e a manuteno da espcie. Dentre os diversos peptdeos que atuam controlando os processos reprodutivos, a angiotensina II (Ang II) possui um papel destacado pela sua atuao no controle de hormnios hipofisrios, alm de uma importante participao na regulao das respostas ao estresse. Considerando a importncia dos mecanismos que controlam as funes reprodutivas e as evidncias da influncia do estresse sobre esses processos, esta tese teve como objetivo estudar os possveis efeitos do estresse agudo sobre diferentes aspectos da funo reprodutiva em fmeas e a participao do sistema angiotensinrgico nesses mecanismos. Para isso, foi avaliada a resposta ao estresse de diversos hormnios com funes reprodutivas como a prolactina, o hormnio luteinizante e a progesterona em diferentes fases do processo reprodutivo. A participao do sistema angiotensinrgico foi avaliada atravs da utilizao de antagonistas da Ang II e da quantificao da densidade de receptores de Ang II em ncleos do sistema nervoso central como o ncleo arqueado, o locus coeruleus, o ncleo pr-ptico mediano e o rgo subfornicial em modelos experimentais com diferentes concentraes de estradiol e progesterona. O presente estudo demonstrou que o estresse agudo provoca uma reduo na concentrao plasmtica de prolactina em ratas ovariectomizadas tratadas com estradiol e progesterona e lactantes, sendo esta resposta mediada pelos receptores AT1 de Ang II no ncleo arqueado. Os esterides gonadais aumentam a densidade destes receptores de Ang II no ncleo arqueado e a progesterona parece ser a principal moduladora desta regulao. Alm disso, esse aumento tambm ocorre no locus coeruleus, ncleo pr-ptico mediano e rgo subfornicial, j que o tratamento de ratas ovariectomizadas com estradiol e progesterona provoca um aumento na densidade de receptores de Ang II nestes ncleos. J o estresse agudo na manh do proestro provocou uma reduo nas concentraes plasmticas de hormnio luteinizante, progesterona e prolactina na tarde do proestro, juntamente com uma reduo na ovulao, sendo estes efeitos mediados pelos receptores AT1 de Ang II. A aplicao de um estresse agudo por conteno durante 1 hora na tarde do proestro provocou uma reduo no comportamento sexual, porm esses efeitos no so mediados pelo sistema angiotensinrgico. Em conjunto, esses resultados permitem concluir que o estresse agudo provoca alteraes em diferentes aspectos do processo reprodutivo em fmeas, incluindo efeitos deletrios sobre a lactao, o comportamento sexual, a gerao dos picos hormonais pr-ovulatrios e a ovulao. O sistema angiotensinrgico tem uma participao efetiva em diversos mecanismos envolvidos na resposta ao estresse e parece ser um importante regulador dessas respostas.