79 resultados para Banco de dados e Sistemas de Informação em Saúde


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Neste trabalho objetivou-se estudar como as diferenças no nível de conhecimento do decisor afetam a tomada de decisões, procurando aumentar o entendimento de diferentes resultados do processo decisório. Contemplou-se três grandes áreas: o processo decisório, a perspectiva cognitiva no processo decisório e a influência do nível de conhecimento sobre o objeto de decisão no processo de decisão. Utilizando uma tarefa decisória com múltiplas alternativas e múltiplos atributos realizou-se uma pesquisa do tipo experimental onde foram controladas as variáveis qualidade da informação, complexidade da tarefa decisória e tomadores de decisão especialistas e novatos. Após formuladas e testadas as hipóteses, chegou-se à conclusão de que decisores com menos conhecimento possuem menor autoconfiança excessiva e menor consistência no resultado da decisão do que decisores com mais conhecimento, sendo indiferente o consenso na comparação entre os mesmos. Quanto às estratégias decisórias, os decisores com menos conhecimento se utilizam mais de estratégias não compensatórias para chegar a escolha do que decisores com mais conhecimento. Tomadores de decisão com mais conhecimento cometem menor número de transgressões do método multicritério do que aqueles com menos conhecimento, porém há indicações de que os primeiros possuem mais motivos explícitos para as transgressões do que os últimos. Os dois grupos não diferem significativamente no tempo e número de passos para resolução das tarefas, mas durante o processo decisório para chegar a decisão final, os decisores com mais conhecimento são mais lineares do que aqueles com menos conhecimento, ou seja, se valem de menor número de passos e repetições para chegar à escolha final.

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Abordagens clássicas de linguagens de consultas para bancos de dados possuem certas restrições ao serem usadas, diretamente, por aplicações que acessam dados cujo conteúdo não é completamente conhecido pelo usuário. Essas restrições geram um cenário onde argumentos de consultas, especificados com operadores boleanos, podem retornar resultados vazios. Desse modo, o usuário é forçado a refazer suas consultas até que os argumentos usados estejam idênticos aos dados armazenados no banco de dados. Em bases XML, este problema é reforçado pela heterogeneidade das formas em que a informação encontra-se armazenada em diferentes lugares. Como solução, uma alternativa seria o uso de funções de similaridade na substituição de operadores boleanos, a fim de que o usuário obtenha resultados aproximados para a consulta especificada. Neste trabalho é apresentada uma proposta para suporte a argumentos de consulta vagos através da extensão da linguagem XPath. Para isso, são utilizadas expressões XPath que utilizam novas funções, as quais são, diretamente, adicionadas ao processador da linguagem de consulta. Além disso, é apresentada uma breve descrição das métricas de similaridade utilizadas para a criação das funções. As funções que foram adicionadas a um processador XPath possuem uma ligação muito estreita com as métricas utilizadas. Como as métricas, as funções trabalham com valores simples (elementos atômicos) e compostos (elementos complexos). As funções que trabalham com elementos atômicos podem ser classificadas tanto pelo tipo de dado que será analisado, como pelo tipo de análise que será feita. As funções para elementos complexos comparam conjuntos de elementos atômicos de acordo com a forma do agrupamento (conjunto, lista ou tupla).

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O conhecimento organizacional vem se convertendo em um dos principais tópicos de interesse dos gestores, uma vez que as organizações passam a compreendê-lo como seu principal recurso e fonte de vantagem competitiva. Assim, a gestão de conhecimento procura identificar e desenvolver o conhecimento coletivo da organização para aumentar a capacidade de inovação e resposta e ajudá-la a competir. Considera-se que o sucesso da gestão de conhecimento depende mais das pessoas do que da tecnologia empregada, ao mesmo tempo em que se reconhece que a disponibilidade de novas tecnologias de informação tem proporcionado grande impulso a estas iniciativas. Esta pesquisa objetiva compreender como a tecnologia de informação está sendo utilizada no suporte a estratégias de gestão de conhecimento em organizações fabricantes de software. Para isto, apresenta um estudo de caso com uma empresa desta área, que analisa o modelo de Hansen et al. de estratégias de gestão de conhecimento e explora algumas lacunas encontradas neste modelo. O resultado da pesquisa é sintetizado na fase final, que apresenta um esquema conceitual sugerindo adições ao modelo original.

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Apesar da importância dos investimentos em TI para o aumento da produtividade e da eficiência das empresas prestadoras de serviços contábeis, percebe-se a falta de modelos que mensurem os impactos na área. Esta dissertação tem como objetivo identificar os impactos dos investimentos em TI nas variáveis estratégicas das empresas prestadoras de serviços contábeis estabelecidas no Estado do Rio Grande do Sul. Com base na revisão da literatura de Sistemas de Informação (SI) obteve-se o modelo inicial de pesquisa. O processo de validação e refinamento do instrumento utilizou procedimentos qualitativos e quantitativos como: validade de face e conteúdo, análise de fidedignidade (alfa de Cronbach), análise de correlação itemtotal corrigido (CITC), análise fatorial exploratória nos blocos e entre os blocos e análise fatorial confirmatória. Como resultado desses processos de validação e refinamento obteve-se um instrumento de pesquisa composto por 19 itens e sete variáveis (competitividade, custos, mercado, produtos e serviços, produtividade, eficiência organizacional interna e coordenação interorganizacional). Como método foi utilizada a pesquisa survey, aplicada a uma amostra de 158 empresas. Os resultados mostram que o impacto da TI ocorre com maior intensidade na variável estratégica produtividade, seguida da coordenação interorganizacional, e com menos intensidade em custos e mercado. A análise de variância mostrou que não há diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de respondentes. Foi realizada também a análise de regressão, utilizando como variáveis dependentes a competitividade e a produtividade, e como independentes, as demais variáveis. A eficiência organizacional interna foi apontada em ambos os casos como a mais importante. Buscando aprofundar a pesquisa, foram realizadas entrevistas com contabilistas, os quais ratificaram a maior parte dos resultados obtidos.