130 resultados para Esgotos Tratamento


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A disposio no solo, qualificada ou no, provavelmente por longo tempo permanecer como alternativa adotada por pases no abastados para a destinao dos seus resduos slidos. Dada a escassez de recursos econmicos de tais naes, h uma demanda urgente por alternativas de baixo custo para o tratamento do efluente lquido ambientalmente altamente impactante gerado em tal processo: o lixiviado. O presente trabalho, desenvolvido em uma rea do Aterro Sanitrio da Extrema, Porto Alegre, vem contribuir apresentando resultados da utilizao de trs mtodos biolgicos de baixo custo aplicados consecutivamente ao tratamento de lixiviado bruto proveniente de aterro sanitrio de resduos slidos: (1) filtro biolgico anaerbio com meio suporte de pedra britada n 5, (2) filtro biolgico aerbio de baixa taxa com meio suporte de pedra britada n 3 e (3) banhado construdo de fluxo subsuperficial com cultivo de Typha latifolia sobre areia de elevada granulometria. O filtro anaerbio demonstrou constituir-se em excelente alternativa de reduzido custo para o tratamento de lixiviado bruto. Utilizando-se afluente com 2690-8860 mgDBO5/L e 5345-14.670 mgDQO/L, apontou-se para um tempo de deteno hidrulica prximo a 56 dias como timo dos pontos de vista operacional e econmico, produzindo eficincias de remoo de DBO5 de 82,43% e de DQO de 77,70%. A pesquisa conduzida com filtro aerbio de baixa taxa, ainda que produzindo resultados de significncia limitada do ponto de vista estatstico, em funo do reduzido nmero de repeties e utilizao de apenas uma unidade experimental, apontou para um desempenho satisfatrio da unidade, uma vez que, aplicado lixiviado previamente tratado anaerobicamente a 0,063 m3/(m2.d), obtiveram-se remoes de 53,17% de NTK, de 46,12% de nitrognio (todas as formas) e de 36,01% de DBO5. A pesquisa com banhado construdo de fluxo subsuperficial utilizado no polimento do lixiviado previamente tratado anaerbia e aerobicamente produziu limitado nmero de resultados, sobretudo pela dificuldade de aclimatao das macrfitas utilizadas. Ainda assim, elevadas remoes de DBO5, DQO, NTK, nitrognio (todas as formas), fsforo e cromo total foram obtidas operando-se com diluies para controle da salinidade, havendo adaptado-se as plantas a lixiviado com condutividade eltrica de 6370 mho/cm.

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O ambiente de concorrncia em que esto inseridas as empresas tem pressionado pela busca constante de novas ferramentas gerenciais. Os hospitais no esto alheios a este desafio e encontram-se em constante transformao ao encontro da excelncia assistencial. A existncia de um sistema de custos adequado, sendo um instrumento de informao acurado que auxilia na melhoria dos processos internos e nas tomadas de deciso como um todo, apresenta-se como elemento estratgico importante para a competitividade de um hospital. O propsito deste estudo de caso, realizado no primeiro semestre de 2002, foi o de desenvolver e validar um modelo de sistema de custos integrado aos protocolos mdicos e rotinas assistenciais da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Me de Deus de Porto Alegre - RS. O modelo foi matematicamente construdo, embasado no mtodo ABC (Actvity-Based Costing) para a alocao dos custos fixos e indiretos, e no mtodo do Custo-Padro real (corrente) para a alocao dos custos diretos, tendo como pressupostos o custeio dos diversos servios e a conseqente promoo de melhorias contnuas e auxlio ao processo decisrio como vantagens competitivas nas negociaes com fontes pagadoras. O desenvolvimento do modelo deu-se atravs do mapeamento de dez protocolos aprovados pela Comisso de tica do hospital e representativos da assistncia diversificada da UTI, seguido da alocao dos custos fixos e indiretos com mo-de-obra, depreciao, manuteno e gasoterapia, atravs do estabelecimento de direcionadores de tempo (mo-de-obra) e intensidade (demais custos), baseados no percentual de participao dos recursos ditados pelos protocolos. Os custos diretos com materiais e medicamentos foram alocados pela mdia do custo-padro corrente. A coleta de dados primrios, para o estabelecimento dos direcionadores de custos, foi realizada junto equipe assistencial e utilizou-se medidas estatsticas de localizao, disperso e probabilidade para dar mais confiabilidade s anlises. O modelo foi implementado computacionalmente, utilizando-se o software EXCEL da Microsoft. A validao foi dada pela comparao dos resultados entre o modelo desenvolvido e o demonstrativo contbil fornecido pela Controladoria do hospital. Concluiu-se que o modelo desenvolvido de sistema de custos integrado aos protocolos mdicos atendeu os objetivos pretendidos, sendo um instrumento gerencial flexvel e de fcil implementao, que deve ser utilizado pelo controller do hospital no auxlio ao processo decisrio de gestores e da alta administrao. Em adio, mostrou-se capaz de embasar tomadas de deciso no longo prazo em relao capacidade instalada e oportunidades de redimensionamento de quadro de mdicos plantonistas e enfermeiros.

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Os mecanismos de defesa representam uma dimenso importante da estrutura da personalidade e do funcionamento psicodinmico, sendo uma das formas de medir como o indivduo habitualmente responde aos estressores. O estudo dos mecanismos de defesa utilizados por pacientes com Transtorno do Pnico (TP) pode ter utilidade no entendimento e no tratamento desse transtorno. O objetivo deste trabalho o de avaliar os mecanismos de defesa do ego, nos pacientes com TP, e sua associao com gravidade, resposta ao tratamento e alterao ps tratamento. Sessenta pacientes com TP e 31 controles participaram da primeira fase do trabalho. O Mini International Neuropsychiatric Interview foi usado para confirmar o diagnstico de TP e estabelecer o diagnstico de co-morbidades. A Impresso Clnica Global (CGI) foi usada para avaliar a gravidade do TP e o Defense Style Questionnaire (DSQ-40) foi usado para avaliar os mecanismos de defesa. Em uma segunda etapa, 33 pacientes com TP sintomticos e 33 voluntrios normais foram avaliados com os mesmos instrumentos, aplicados no incio do estudo e aps 16 semanas. Os pacientes receberam durante esse perodo tratamento farmacolgico com sertralina. Ambos os estudos demonstraram que pacientes com TP utilizam mais defesas neurticas e imaturas comparados ao grupo controle. Os pacientes com pnico grave (CGI>4) apresentaram maior co-morbidade com depresso atual e usaram mais defesas imaturas do que os pacientes com CGI< 4 (mdia=4.2 vs. 3.5; p<0.001). Aps 4 meses de tratamento, houve diminuio no uso de defesas neurticas (4.6 vs. 4.2; p=0.049) e imaturas (3.6 vs. 3.4 p=0.035) no grupo de pacientes. Pacientes que usavam mais defesas neurticas e imaturas apresentaram pior resposta ao tratamento. Pacientes com TP usaram mais defesas mal-adaptativas quando comparados ao grupo controle, no basal e aps 4 meses. O uso de defesas neurticas e imaturas est associado gravidade do TP e pior resposta ao tratamento. Os mecanismos de defesa so, ento, parte de uma maneira estvel do indivduo lidar com conflitos, mas tambm so influenciados pelo estado agudo da doena.

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O presente estudo um ensaio clnico randomizado, duplo-cego controlado por placebo que teve como objetivo comparar raspagem e alisamento radicular subgengival com e sem azitromicina no tratamento da periodontite agressiva em indivduos jovens. Foram includos no estudo 22 indivduos (13-26 anos) com pelo menos um molar/incisivo permanente com profundidade de sondagem (PS) e perda de insero (PI) 4mm. Os pacientes foram divididos em grupos teste (n=11) e controle (n=11), aps estratificao para hbito de fumar e extenso da doena. O tratamento foi dividido em duas fases: controle de placa supragengival e subgengival. A primeira fase foi realizada num perodo de duas semanas, seguida por sesses de raspagem e alisamento radicular (RASUB). O grupo teste tambm usou azitromicina 500mg uma vez ao dia por 3 dias e o grupo controle recebeu placebo. A medicao foi iniciada na primeira sesso de RASUB. Os parmetros analisados foram: ndice de Placa Visvel (IPV), ndice de Sangramento Gengival (ISG), profundidade de sondagem (PS), sangramento sondagem (SS) e perda de insero (PI) no incio, aps 3, 6, 9 e 12 meses. Tomadas radiogrficas padronizadas foram realizadas no incio e 12 meses aps o tratamento em 18 indivduos. A distncia entre juno amelocementria e crista ssea (AO) foi medida com o programa Adobe Photoshop 7.0, e a densidade ssea (DO) atravs da mdia dos tons de cinza, com o programa ImageTool 8.0. A anlise estatstica utilizou Generalized Estimating Equations, ajustando para medidas iniciais e placa, incluindo apenas dentes com PI4mm no incio. No houve diferenas significativas entre os grupos no IPV e ISG durante o estudo. Anlise utilizando todos os stios demonstrou no haver diferenas significativas entre os grupos em PS e PI, e reduo significativa no grupo teste no SS (diferena ajustada-DA: 7%; p=0,007) aos 12 meses. Em stios com PS7mm, azitromicina demonstrou reduo significativa na PS (DA: 0,83mm; p=0,04) e no SS (DA: 11%; p=0,001) aos 12 meses, mas no foi observada diferena significativa na PI entre os grupos. Em stios com PS moderada (4-6mm) no se observaram diferenas em nenhum parmetro. Altura e densidade ssea foram comparadas com teste t, tendo o indivduo como unidade analtica (=5%). Foi observado um ganho significativo na AO nos grupos teste (3,81,1mm para 3,41,2mm) e controle (5,02,4mm para 4,62,4mm). Nenhuma diferena significativa foi observada entre os grupos experimentais (p=0,207). Nenhuma diferena significativa foi observada na DO entre os grupos experimentais, tanto no incio (teste:90,2315,60 e controle:88,4214,27; p=0,801) quanto aos 12 meses (teste:93,4018,97 e controle:81,6326,11; p=0,291). Pode-se concluir que o uso coadjuvante da azitromicina propiciou uma maior reduo de PS e SS em stios inicialmente profundos de indivduos jovens com periodontite agressiva.

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A presente dissertao objetivou correlacionar diferentes recursos de diagnstico do hlito e analisar os efeitos do controle de placa supragengival sobre as medies do hlito. Para tanto, medies organolpticas (ORL), de compostos sulfurados volteis (CSV) e de auto-percepo (EVA) foram realizadas em 27 pacientes (14 mulheres e 13 homens) portadores de periodontite crnica. O tratamento da gengivite foi realizado atravs de controle de placa supragengival. Anlises do hlito foram realizadas ao exame inicial, 30, 90 e 180 dias aps incio do programa. Correlaes significativas foram observadas entre ORL-CSV, ORL-EVA e EVA-CSV, sendo a ltima fraca. Em relao aos perodos experimentais, houve uma clara diminuio em todas as medies do hlito ao longo do tempo. Em anlise post-hoc, subdividiu-se a amostra em dois grupos (relacionados ao hbito de limpar ou no a lngua). No foram observadas diferenas entre esses grupos. Pde-se concluir que embora existam correlaes significativas entre os recursos de diagnstico do hlito, a medio organolptica (padro-ouro) deve ser sempre realizada. Alm disso, um programa de controle de placa supragengival eficaz em reduzir medidas relacionadas ao hlito, independentemente da limpeza da lngua.

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A esquizofrenia envolve um conjunto de sintomas de sensopercepo, cognio e afeto que compromete significativamente a vida do sujeito. O mais aceito modelo para se entender essa doena o modelo de hiperatividade dopaminrgica, pois drogas como anfetamina e cocana, que aumentam a atividade dopaminrgica, mimetizam alguns sintomas dessa patologia, e os frmacos usados para o tratamento so os que bloqueiam os receptores de dopamina. Alm da dopamina, o sistema glutamatrgico tambm tem sido relacionado esquizofrenia, pelo fato de antagonistas de receptores glutamatrgicos do tipo NMDA, tais como PCP, MK-801 e cetamina, provocarem alguns sintomas dessa doena, como desorganizao cognitiva e delrios em pessoas saudveis. adenosina, por sua vez, desempenha um papel neuromodulatrio tanto da atividade dopaminrgica quanto da atividade glutamatrgica, inibindo o tnus de ambos neurotransmissores por diferentes vias. Assim, sugerimos que antagonistas de receptores adenosinrgicos, como a cafena, tambm seriam um modelo farmacolgico para a doena. Com base nisso, demonstramos previamente que camundongos tratados cronicamente com cafena desenvolvem tolerncia cruzada ao efeito do antagonista NMDA MK-801 em provocar hiperlocomoo, mas no em seu dficit cognitivo na esquiva inibitria. Buscando ampliar e melhor caracterizar essa interao, os seguintes parmetros foram avaliados em camundongos: atividade locomotora realizando-se as curvas de dose e de tempo; memria de trabalho, avaliada na tarefa de alternao tardia; memria de longa durao, avaliada na tarefa de esquiva inibitria e a avaliao de ataxia. Os resultados nos mostraram que camundongos subcronicamente tratados com cafena na bebida (1 mg/mL, por 1, 3, ou 7 dias) apresentaram habituao semelhante entre os grupos e que MK-801 (0,25 mg/kg, i.p.) produziu hiperlocomoo nos animais tratados com gua e 1 dia de cafena, com efeito diminudo depois de 3 dias e praticamente abolido depois de 7 dias. Depois de 7 dias, o efeito tambm foi dose-dependente, sem tolerncia cruzada na dose de 0,1 mg/mL, intermediria na dose de 0,3 mg/mL e total a 1,0 mg/mL. Os escores de ataxia induzidos por 0,5 mg/kg de MK-801 no foram afetados pelo tratamento com cafena por 7 dias a 1 mg/mL, mas uma hiperlocomoo transitria foi observada. O tratamento com cafena por 7 dias a 1 mg/mL preveniu os dficits induzidos por 0,01 mg/kg de MK-801 na tarefa de esquiva inibitria e os atenuou, a 0,4 mg/kg de MK-801, na tarefa de alternao tardia, no labirinto em T. Conclui-se, ento, que a hiperlocomoo e os dficits cognitivos mas no a ataxia induzidos por MK-801 podem estar influenciados pela atividade reduzida da adenosina. Assim, os estudos sobre a ao da adenosina podem se fazer relevantes para a melhor compreenso da neurobiologia da esquizofrenia. Estes resultados so concordantes com o novo modelo proposto, que o de hipofuno adenosinrgica na esquizofrenia.