162 resultados para Efeito de sombra da torre


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Proposio:estudar a qualidade da cicatrizao ssea sob efeito de um campo magntico permanente, sepultado, in vivo. Materiais e Mtodo: foi criado um modelo metlico composto de duas arruelas de ao inoxidvel, fixadas, cada uma, estrutura ssea, atravs de parafusos de titnio comercialmente puro. Neste estudo experimental, randomizado, com grupos testes e controle, foram selecionados 24 ratos da raa Rattus novergicus albinus, cepa Wistar, divididos em cinco grupos, sendo quatro testes e um controle. Cada animal foi submetido cirurgia para a fixao de um par de dispositivos metlicos no fmur esquerdo, tangenciando uma cavidade cirurgicamente criada. Nos grupos testes as arruelas foram posicionadas de modo que exercessem foras de atrao mtua. Os animais foram sacrificados aos 15, 30, 45 e 60 dias ps-operatrios. As peas foram submetidas avaliao histolgica. Resultados: entre os grupos de 15 e 30 dias, a cicatrizao dos grupos testes mostrou-se acelerada em relao aos controles. Aos 45 dias, ambos os grupos revelaram resultados pouco divergentes entre si. Aos 60 dias, houve marcada neoformao ssea no grupo teste, propondo um efeito de estimulao magntica continuada durante todo o perodo experimental. Concluso: a liga de ao inoxidvel imantada, sepultada, in vivo, foi capaz de estimular e acelerar o processo de cicatrizao ssea.

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Este trabalho teve como objetivo investigar o efeito da manipulao neonatal sobre a resposta da prolactina (PRL) ao estresse por vapores de ter em ratas de 11, 28 e 75 dias de idade. A manipulao neonatal consistia em manipular gentilmente os filhotes durante 1 minuto do 1o ao 10o dia de vida. Os animais foram divididos em dois grupos: no-manipuladas e manipuladas e em trs idades: 11, 28, e 75 dias. O ltimo grupo foi estudado nas fases do diestro II e estro. Aos 11 e 28 dias de idade as coletas de sangue foram realizadas atravs de decapitao antes e aos 2, 5 e 10 minutos aps o estresse de 1 minuto por vapores de ter. Nos animais adultos, a veia jugular externa direita foi canulada na tarde do proestro e diestro I e o experimento realizado as 9:00 horas da manh do estro e do diestro II, respectivamente. Amostras de 600 L de sangue foram coletadas antes e aos 2, 5, 10, 15 e 30 minutos aps o estresse de 1 minuto por vapores de ter. As concentraes plasmticas de PRL (antes, 2, 5, 10, 15 e 30 minutos aps o estresse) e as de estradiol (antes do estresse) foram determinadas por radioimunoensaio. Os resultados mostram que as concentraes plasmticas basais de PRL aumentaram em ambos os grupos (no-manipuladas e manipuladas) dos 11 aos 28 dias e dos 28 aos 75 dias de idade nas fmeas em estro e diestro II, com exceo das no-manipuladas em estro, nas quais no foi observado um aumento significativo da concentrao plasmtica de PRL dos 28 aos 75 dias de idade. O grupo das ratas manipuladas de 28 dias de idade apresentou uma menor concentrao plasmtica basal de PRL e aos 5 e 10 minutos aps o estresse quando comparadas ao grupo das no-manipuladas da mesma idade (28 dias). No foi observada a resposta da PRL ao estresse em ratas de 11 e 28 dias de idade. Na manh do estro a resposta da prolactina ao estresse no foi diferente entres os grupos (no-manipuladas e manipuladas), contudo na manh do diestro II, o grupo das manipuladas apresentou uma resposta de menor magnitude quando comparada ao grupo das no-manipuladas. A concentrao plasmtica de estradiol no foi diferente entre o estro e o diestro II e nem entre as no-manipuladas e manipuladas. Em conjunto estes resultados indicam que: as concentraes plasmticas de PRL aumentaram no decorrer das trs idades (exceto no grupo das no-manipuladas dos 28 aos 75 dias de idade na manh do estro); a menor concentrao plasmtica basal de PRL observada nas ratas manipuladas aos 28 dias de idade pode ser resultado do retardo da instalao da puberdade observado em ratas manipuladas no perodo neonatal; o perodo hiporresponsivo da PRL ao estresse se estende at a idade pr-puberal; a concentrao plasmtica de estradiol no dia do experimento parece no ser responsvel pelo efeito da manipulao neonatal sobre a resposta da PRL ao ter que somente foi observado nas fmeas na manh do diestro II.

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A presente dissertao objetivou correlacionar diferentes recursos de diagnstico do hlito e analisar os efeitos do controle de placa supragengival sobre as medies do hlito. Para tanto, medies organolpticas (ORL), de compostos sulfurados volteis (CSV) e de auto-percepo (EVA) foram realizadas em 27 pacientes (14 mulheres e 13 homens) portadores de periodontite crnica. O tratamento da gengivite foi realizado atravs de controle de placa supragengival. Anlises do hlito foram realizadas ao exame inicial, 30, 90 e 180 dias aps incio do programa. Correlaes significativas foram observadas entre ORL-CSV, ORL-EVA e EVA-CSV, sendo a ltima fraca. Em relao aos perodos experimentais, houve uma clara diminuio em todas as medies do hlito ao longo do tempo. Em anlise post-hoc, subdividiu-se a amostra em dois grupos (relacionados ao hbito de limpar ou no a lngua). No foram observadas diferenas entre esses grupos. Pde-se concluir que embora existam correlaes significativas entre os recursos de diagnstico do hlito, a medio organolptica (padro-ouro) deve ser sempre realizada. Alm disso, um programa de controle de placa supragengival eficaz em reduzir medidas relacionadas ao hlito, independentemente da limpeza da lngua.

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O presente ensaio clnico comparou a resposta dos parmetros clnicos supragengivais e subgengivais durante o controle da placa supragengival em 25 pacientes que fumam (F), com mdia de 46 anos de idade (variando de 33 - 57), 19,44 + 11,63 cigarros por dia durante 24,84 + 8,50 anos, e 25 pacientes que nunca fumaram (NF), com mdia de 46,80 anos de idade (variando de 34 - 59). Os exames, baseline, 30, 90 e 180 dias, foram realizados por uma examinadora calibrada, que avaliou o ndice de Placa Visvel (IPV) e de Sangramento Gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Nvel de Insero Clnica (NIC) e Sangramento Subgengival (SS). O controle da placa supragengival consistiu inicialmente de raspagem, alisamento e polimento coronrio, limitado ao ambiente supragengival seguido por sesses semanais, por um perodo de seis meses, de instruo e monitoramento individualizado do controle de placa. As mdias por indivduo foram analisados pelo Teste de Friedman e pelo Teste de U de Mann-Whitney (p0,05). Foram observadas redues significativas em todos os parmetros para fumantes e nunca fumantes. O IPV reduziu de 90,96% para 8,29% (NF) e de 88,09% para 6,10% (F), sem diferenas entre os grupos. O ISG foi reduzido de 78,95% para 2,12% e de 70,48% para 0,28% nos mesmos grupos, porm com diferenas significativas entre os grupos a partir dos 30 dias. Redues do SS tambm foram significativas, para nunca fumantes de 94,05% para 21,75%, e em fumantes de 94,05% para 23,71%, sem diferenas entre os grupos. Significativas redues na PS foram observadas para nunca fumantes de 3,67mm para 2,60mm e em fumantes de 3,93mm para 2,77mm. Alteraes no NIC foram significativas, de 3,43mm para 3,02mm (NF) e de 4,20mm para 3,68mm(F). Houve uma significativa reduo do percentual de stios com PS inicial maior ou igual a 7mm e um aumento no percentual de stios de 0-3mm. Conclui-se que o controle de placa supragengival executado reduziu significativamente os sinais clnicos da doena periodontal em paciente que fumam e que nunca fumaram.

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Os impactos repetitivos decorrentes do esporte podem interferir no crescimento sseo. Com o objetivo de tentar elucidar o efeito mecnico dos impactos repetitivos sobre a placa de crescimento sseo, da tbia proximal, um estudo experimental em ratos foi realizado. Inicialmente, foi desenvolvida uma mquina para a produo de impactos repetitivos na tbia dos ratos. Os impactos repetitivos foram produzidos na tbia direita em uma amostra de 60 ratos wistar, divididos em 6 grupos de 10 cada, sendo a esquerda o controle. A magnitude de impacto foi de aproximadamente 3,5 vezes a massa corporal dos ratos. Aps os dias de impacto, os ratos foram sacrificados e as tbias foram medidas. Em seguida um estudo histolgico da placa de crescimento foi realizado. Foram medidas, a espessura total da placa de crescimento, a espessura da zona de repouso, de proliferao e hipertrfica e de calcificao juntas. Os resultados mostraram diferena significativa no comprimento da tbia nos testes intra-grupos para os grupos 3, 4,e 5 (p0,05), e intergrupos para a tbia direita e esquerda (p0,05). A placa de crescimento mostrou uma menor espessura significativa na tbia direita (p0,05). Na esquerda no houve alterao significativa da espessura da placa (p=0,109). As zonas de repouso e proliferativa da placa da tbia direita, e o nmero mdio de clulas nas colunas da zona proliferativa apresentaram diferenas significativas intergrupos (p= 0,013, p=0,042 e p=0,017, respectivamente). As zonas hipertrfica e de calcificao apresentaram diferena significativas nas tbias direita e esquerda (p 0,048 e 0=0,020, respectivamente). As anlises mltiplas confirmaram que no existiram evidncias de calcificao precoce da placa, com a magnitude de impacto produzida. No houve mudana significativa nas zonas hipertrfica e de calcificao. A concluso de que os impactos repetitivos diminuem a espessura da placa de crescimento proximal da tbia durante a puberdade, principalmente quando o tempo de impacto ultrapassa a metade do perodo de puberdade. Com a interrupo de 10 dias na produo dos impactos, permaneceu a diminuio da espessura da placa proximal da tbia. A cargas de impactos de aproximadamente 3,5 vezes a massa corporal no so suficientes para exibir evidncias de calcificao precoce da placa de crescimento.

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o cncer de esfago prossegue uma doena de distribuio mundial que, em reas de maior risco, est relacionada a hbitos regionais, em particular alimentares. No sul do Brasl, da Argentina e do Uruguai, h zonas de maior incidncia, relacionada ao uso de tabaco, de lcool, de churrasco (comida tpica) e de uma infuso de erva-mate, chamada chimarro, bebida a temperaturas elevadas. Ao uso destas infuses foiatribuido no passado um grande poder carcinognico, que parece estar mais relacionado a irritao trmica do esfago do que s suas propriedades qumicas. Gradativamente, no entanto, algumas destas ervas e chs, tm demonstrado uma aprecivel capacidade inibidora da carcinognese, que poderia ser empregada na quimioprofilaxia do cncer em diversas regies, devido grande aceitao de seu consumo. No presente trabalho, visando avaliar o efeitos do ch preto sobre a carcinognese esofgica experimental, foi utilizado o mtodo de RUBlO (1987), que emprega a induo tumoral do esfago pela administrao oral de dietilnitrosamina (DEN), aplicado a uma populao de 120 camundongos fmeas durante 160 dias. Os animais foram distribuidos em 2 grupos controles (6 animais cada) e 3 grupos de tratamento (36 animais cada), nestes ltimos foi efetuada a induo tumoral com dietilnitrosamina (DEN) em concentrao de 0,04ml/L e, a dois deles, foi administrado ch preto a 1%, de duas diferentes formas. Aps 160 dias foi efetuado a eutansia dos animais e seus esfagos foram analisados macroscopicamente e histopatologia. A comparao entre os resultados obtidos quanto a presena de tumores (macroscopia) e a intensidade das leses encontradas (histopatologia) revelou uma incidncia significativamente menor de tumores (p < 0,0001) e uma maior proporo de leses de menor gravidade nos grupos que receberam ch preto (p < 0,001), em relao ao grupo que no o recebeu, revelando um acentuado efeito quimioprofiltico da substncia.

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O objetivo foi de avaliar os efeitos da intensidade do ganho de peso no perodo de recria, dos 13 aos 18 meses de idade, sobre a taxa de prenhez (TP) de novilhas de corte mantidas em pastagem nativa e acasaladas no sobreano durante o outono. O perodo experimental foi compreendido entre 15/11/2002 20/09/2003, sendo a recria, de 15/11/2002 23/04/2003 e o acasalamento, de 24/04/2003 07/06/2003. Os tratamentos foram constitudos em: 20 novilhas com peso mdio de 208 kg submetidas a um ganho dirio mdio (GDM) de 0,595 kg/dia (G600); 23 novilhas com peso mdio de 197 kg submetidas a um GDM de 0,656 kg/dia (G700) e 24 novilhas com peso mdio de 181 kg submetidas a um GDM de 0,723 kg/dia (G800). Os GDM foram estabelecidos para que todos os animais atingissem, aproximadamente, 300 kg ao incio da estao de monta. Foram avaliados os efeitos dos tratamentos sobre o peso, a altura da garupa (AG), o permetro torcico (PT), a relao peso:altura (PA), o escore de trato reprodutivo (ETR) e sobre a TP. No foram observadas diferenas (P>0,05) no incremento da AG (GAG) e do PT (GPT) e na PA, ao incio do acasalamento, em relao aos grupos experimentais. O peso vivo foi altamente correlacionado (P<0,05) com a AG, PT e PA ao longo de todo o perodo de recria. As taxas de prenhez foram 30,0, 47,8 e 50,0% para os grupos G600, G700 e G800, respectivamente, no existindo diferena significativa entre os grupos (P>0,05). Os grupos G700 e G800, submetidos a maior taxa de ganho de peso, apresentaram maiores valores (P<0,05) de ETR em relao ao G600 ao incio da estao de monta. Novilhas com ETR mais elevados apresentaram uma tendncia (P>0,05) de maior TP. A TP de novilhas de corte ao sobreano esteve associada com a intensidade de ganho de peso na recria independente das variaes de peso no acasalamento.