142 resultados para Cérebro Localização das emoções


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A reflexo deste trabalho compreende a relao entre a Tcnica de produo de imagens (da fotografia a imagem digital) e a Cultura Visual, contextualizando seus princpios e a respectiva produo de sentidos dos usurios dessas imagens. Para tanto buscou-se, a partir da localização dos referenciais tericos mais atualizados sobre o assunto, avaliar como se processa a transcrio (aspectos prticos) das informaes visuais que se encontram potencialmente no documento fotogrfico de perfil histrico, para a sua reproduo ou duplicao em meio digital. O documento fotogrfico de perfil histrico est assim constitudo por tratar-se de imagens produzidas num passado tido como histrico, ou seja, que apresente cenas pelas quais ocorrncias e vivncias j findas, de interesse social, possam vir a ser interpretadas pelo pesquisador. A reproduo ou duplicao em meio digital do documento fotogrfico de perfil histrico, interessa, na presente investigao, no como produto de uma demanda individual, mas como recurso utilizado pelas instituies detentoras de acervos, na inviciativa de construir estratgias de conservao e/ou fomento para a pesquisa e divulgao das informaes que tais fotografias veiculam. Estes documentos (marcas/registros fsicos do mundo visvel das coisas), destitudos de sua materialidade quando digitalizados, adquirem novas caractersticas, formatando, conseqentemente, um novo discurso, diretamente relacionado ao seu processo de transcrio. No compete analisar aqui a demanda pessoal por reprodues digitais, mas a expectativa inevitvel que se estabelece no usurio de informaes visuais plasmadas em um suporte analgico e as prprias, transcritas eletronicamente. O que se coloca em discusso, permeia consideraes a respeito do novo estatuto das representaes coletivas, localizadas dentro de uma Cultura Visual, que 11 potencialmente configurar o que podemos chamar de Cultura Ps-Fotogrfica.

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A transformao da tecnologia, tanto na rea da informtica quanto em telecomunicaes, facilitou o acesso a informao, bem como, reduziu os seus custos de acesso. Isso fez com que as redes de relaes entre os agentes econmicos adquirissem maior agilidade e alcance geogrfico, estreitando a interao ente o local e o global. Desta forma, a organizao na busca da insero no mercado internacional voltou-se para um processo regional, no qual o conceito de cluster passa a ser uma ferramenta hbil para responder distintas indagaes. Esses questionamentos surgem desde o ciclo dos negcios e da administrao das firmas, at a utilizao de recursos como espao, mo-de-obra, insumos e principalmente da disseminao do conhecimento. Inerte neste novo ambiente criado pelo avano tecnolgico, as aglomeraes industriais servem como facilitadoras na criao de inovaes que apresentam-se como externalidades positivas, na gerao do desenvolvimento econmico regional. Tanto que, chegam a incitar a participao, em determinadas situaes, bastante ativa dos governos no intuito de promover e sustentar o industrial clustering. Portanto, o tema central deste trabalho ser clusters, e o seu papel determinante na obteno de vantagens competitivas na indstria e sua relao com o desenvolvimento regional. Dentro deste intuito, tambm apresenta-se-, no Captulo 5, a anlise do cluster de calados do Vale dos Sinos no Estado do Rio Grande do Sul, atravs do mtodo estrutural diferencial, com dados fornecidos pela Relao Anual de Informaes Sociais RAIS, no perodo de 1990 at 2001.

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Sempre houve, na humanidade, incertezas quanto ao futuro. Por parte dos investidores, incertezas e riscos nos investimentos. Outros acreditam que os mercados financeiros operam de forma eficiente e, portanto, para reduzirem o risco e minimizarem as perdas tentam fazer regresso mdia, ou seja, tomam decises pensando que os fatos voltaro ao normal. Neste sentido, o presente trabalho procura discutir uma nova metodologia, proposta por Haugen (2000), e denominada de Modelo de Fator de Retorno Esperado, utilizando-se de variveis fundamentalistas. Contudo, no dia-a-dia, os erros cometidos, a ambigidade dos fatos e, principalmente, o poder das emoções humanas - efeito manada, podem rapidamente destruir um modelo. Os mercados so bem menos eficientes na prtica do que quando se estudam ou se tenta aplicar as teorias. Por isso, os modelo aqui estudados, o Modelo de Fator do Retorno Esperado e, secundariamente, o Modelo de Precificao de Ativos(CAPM) e a Teoria de Preos por Arbitragem(APT), diferem muito entre si. Este trabalho teve como objetivo principal avaliar o desempenho do Modelo de Fator de Retorno Esperado. Assim, o trabalho mostrou que o Modelo de Fator de Retorno Esperado, ao ser utilizado na composio de carteiras de investimento, eficiente. Carteiras montadas de acordo com este modelo superaram o desempenho do ndice principal do mercado acionrio brasileiro. Pde-se constatar que outras variveis, alm do beta, aqui denominadas de fundamentalistas, podem explicar a rentabilidade esperada de um ativo. So elas: Valor de Mercado (VM), Indicador de Preo/Lucro (PL), o ndice Preo de Mercado/Valor Patrimonial (PV), o Retorno sobre o Patrimnio lquido (ROE), a Liquidez em Bolsa(Liq) e o Beta do Mercado (BETA).

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Diversos estudos sugerem que os receptores inibitrios GABArgicos do tipo A esto envolvidos no processamento da memria. Para examinar o papel dos receptores GABAA na consolidao da memria, ratos foram implantados bilateralmente com cnulas na regio CA1 do hipocampo, crtex entorrinal, crtex parietal posterior e ncleo basolateral da amgdala, e treinados na tarefa de esquiva inibitria. Em diferentes tempos depois do treino, o antagonista dos receptores GABAA - bicuculina - foi infundido nas estruturas acima mencionadas. A bicuculina facilitou a memria quando infundida imediatamente aps o treino (0h) no hipocampo, crtex entorrinal e crtex parietal posterior; 1,5h no hipocampo; 3h no crtex entorrinal e no crtex parietal. Nos tempos mais tardios da consolidao da memria (4,5h e 6h) no houve facilitao. A bicuculina no teve efeito na memria quando administrada na amgdala em nenhum dos tempos. Nossos dados sugerem que os receptores GABArgicos inibem os primeiros momentos da consolidao da memria de longa durao no hipocampo, crtex entorrinal e crtex posterior, mas no nos tempos mais tardios.

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Em linhas gerais, este trabalho aborda os temas de armazenamento de grandes volumes de imagens no formato DICOM, e a recuperao das mesmas com base em informaes associadas a estas imagens (metadados independentes do contedo), informaes obtidas na fase da interpretao das imagens (metadados descritivos de contedo), ou usando informaes visuais que foram anotadas nas imagens ou extradas das mesmas, por mdicos especialistas em imagens mdicas (metadados dependentes do contedo). Este trabalho foi desenvolvido com o propsito de elaborar uma modelagem conceitual que permita a descrio dos dados relevantes de imagens no formato DICOM, de maneira a facilitar a recuperao das mesmas posteriormente. As classes pertencentes ao modelo conceitual, decorrentes dessa modelagem, viabilizam a documentao de imagens mdicas estticas no formato DICOM. Visando o armazenamento de um grande volume de imagens mdicas por um longo perodo de tempo, e considerando o desenvolvimento de uma soluo economicamente vivel para as instituies que provm diagnstico mdico por imagens, o modelo prope o armazenamento das imagens em um ambiente separado do banco de dados. Portanto, este trabalho apresenta uma soluo que gerencia a localização das imagens em mdias on-line, near-line e off-line. Este gerenciamento mantm o banco de dados atualizado quanto localização atual das imagens, mantm as imagens armazenadas e distribudas em mdias conforme a disponibilidade dos recursos fsicos de armazenamento, e auxilia na recuperao das imagens. Este modelo serviu como base para a implementao de um sistema prottipo que possibilita a descrio e a recuperao de imagens DICOM. Os resultados obtidos atravs da implementao do sistema prottipo, em termos de armazenamento, recuperao e gerenciamento da localização das imagens nos diferentes ambientes (online, near-line e off-line), so apresentados e discutidos.

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Glicose o principal substrato energtico no SNC de mamferos adultos, contudo o cérebro tambm capaz de utilizar outros substratos, incluindo manose, frutose, galactose, glicerol, corpos cetnicos e lactato. Glicose quase totalmente oxidada a CO2 e H2O, mas ela tambm precursora de neurotransmissores, tais como glutamato, GABA e glicina. O metabolismo energtico do SNC varia ontogeneticamente, visto o fato de que nas primeiras 2 horas aps o nascimento, lactato o seu principal substrato, glicose e corpos cetnicos servem como substratos nos 21 dias subseqentes e, aps este perodo, somente glicose predomina. A utilizao de nutrientes regulada de vrias maneiras, tais como o transporte atravs das clulas endoteliais capilares, transporte atravs da membrana plasmtica, variaes na atividade enzimtica e variaes nas concentraes de nutrientes plasmticos. Est bem estabelecido que a atividade funcional do SNC aumenta o metabolismo energtico. Tal evento pode ser dependente da atividade da bomba Na+,K+-ATPase, a qual requerida para restabelecer a homeostase inica. O aumento da concentrao de potssio extracelular de um nvel basal 8-12 mM provoca excitao neuronal fisiolgica. A concentrao de potssio pode atingir 50-80 mM durante convulses, isquemia ou hipoglicemia. O potssio liberado pela atividade eltrica captado nos astrcitos atravs de processos dependentes e no dependentes de ATP. Neste estudo, observamos o efeito de diferentes concentraes de potssio extracelular (2.7, 20 e 50 mM), sobre a oxidao de glicose, frutose, manose e lactato a CO2 e a converso a lipdios em crtex cerebral de ratos jovens (10dias) e adultos (60 dias). Considerando que a captao de deoxiglicose est relacionada com a atividade glicoltica, testamos a influncia do potssio extracelular sobre este parmetro. Os efeitos da ouabana sobre a oxidao de glicose e captao de deoxiglicose foram testados para determinar se a influncia de potssio extracelular era dependente da atividade da bomba Na+,K+-ATPase. Os efeitos da monensina (ionforo de Na+) e bumetanide (inibidor do transportador de Na+/K+/2Cl-) foram tambm testados. O aumento da concentrao de potssio extracelular aumentou a oxidao de glicose, frutose, e manose a CO2 em crtex cerebral de ratos adultos, contudo, este fenmeno no foi observado em ratos jovens. A oxidao de lactato aumentou com o aumento da concentrao de potssio extracelular em ambos ratos jovens e adultos. No houve diferena na oxidao de glicose e sobre a captao de deoxiglicose na presena de ouabana. Monensina aumentou a captao de deoxiglicose em 2 minutos de incubao. Contudo, esta captao diminuiu em perodos de incubao de 1 hora e 10 minutos. Alm disso, no houve efeito do bumetanide sobre o aumento causado pela alta concentrao de potssio extracelular na oxidao de glicose.

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O setor da extrao de rochas ornamentais alimenta um mercado que no Brasil movimenta US$ 2,1 bilhes por ano (Villaschi, 2000). Infelizmente, a maioria das empresas brasileiras que atuam nessa rea investe poucos recursos em pesquisas para o planejamento de lavra. Deste modo, so sobretudo as instituies de pesquisa que se encarregam da tarefa de efetuar os estudos necessrios para um melhor aproveitamento dos materiais ornamentais extraveis no Pas. Esse trabalho, em particular, abordou dois problemas especficos (i) o estudo da variao de cor dos sienitos ornamentais lavrados no Complexo Alcalino de Tunas e (ii) a influncia das estruturas na lavra do Sienito Piquiri. Os sienitos extrados em Tunas (PR) so caracterizados por mostrarem uma variabilidade na colorao. A variedade verde a mais interessante pela sua raridade como produto natural. Para entender quais so as causas desta variabilidade cromtica foram efetuadas observaes petrogrficas, anlises litogeoqumicas e ao microscpio eletrnico de varredura. Mediante as anlises foi possvel determinar que o contedo em ferro pode ser um dos fatores que proporcionam a caracterstica colorao verde nos sienitos de Tunas. Processos de alterao deutrico-hidrotermal so outras possveis causas que participaram na referida colorao. Os resultados obtidos podem ser utilizados como base para poder hipotizar a localização de novas frentes de lavra de rocha ornamental no CAT ou em macios geologicamente semelhantes Na lavra do Sienito Piquiri (RS) o controle estrutural do macio influi decisivamente na recuperao da lavra. O levantamento estrutural convencional aliado ao levantamento de fraturas horizontais por meio de georradar pode auxiliar no processo de blocometria, isto na determinao de blocos comerciais extraveis dos macios rochosos e determinar zonas menos afetadas pelos processos de ruptura. A metodologia adotada revelou-se eficiente para poder aumentar a recuperao e auxiliar no planejamento da lavra.

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O objetivo principal deste trabalho elaborar uma sistemtica para estruturar uma rede logstica reversa de distribuio para o sistema de coleta, processamento e recuperao de resduos da construo civil. O trabalho foi estruturado em trs partes, sendo que na primeira parte elaborou-se uma introduo geral logstica e logstica reversa em particular, definindo uma estrutura de suporte ao estudo de caso e s concluses do trabalho; na segunda parte procurou-se vincular a logstica reversa sustentabilidade; e na terceira parte elaborou-se uma sistemtica para a rede de distribuio, definindo os dados a serem utilizados na aplicao dos modelos, fazendo anlises e tirando concluses a respeito dos resultados obtidos e indicando possveis desenvolvimentos futuros para o trabalho. Para a formatao da rede desenvolveu-se o modelo de rede reversa de recuperao de resduos MRRR, baseado em programao linear inteira mista. Para aplicao do MRRR ao caso dos resduos de construo e demolio RCD no municpio de Curitiba, definiu- se instalaes de transbordo e de reciclagem candidatas, atravs da aplicao de um modelo de localização de mltiplos centros de gravidade MMCG. Como ns fixos da rede foram considerados as zonas de consumo e de gerao, os mercados secundrios de reciclveis e recicladores e o aterro sanitrio. Os dados para formatao da rede foram gerados pelo MRRR. Como produtos deste trabalho tem-se a sistemtica, que pode ser aplicada para a estruturao de redes similares, e a formatao da rede reversa para os resduos de construo e demolio em Curitiba. Como concluso, entre outras, verificou-se que a reduo da alquota de imposto pode ser utilizada como incentivo melhoria da qualidade do resduo gerado.

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Fotografias areas verticais de pequeno formato foram obtidas atravs de cmera fotogrfica no-mtrica a bordo de aeronave de pequeno porte, no ano de 1999, com o objetivo de se atualizar um conjunto de seis plantas cadastrais digitais de 1984, na escala 1:5.000, cobrindo a rea urbana do municpio de Gramado, situado na regio nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. As fotografias foram digitalizadas, armazenadas e georreferenciadas em um Sistema de Informaes Geogrficas. Posteriormente, foram digitalizados os permetros das edificaes e os limites dos bairros da rea urbana nas plantas cadastrais digitais. Os dados atualizados das plantas cadastrais foram elaborados para a gerao de anlises temticas e, portanto, no podem ser utilizados para a medio precisa das edificaes mapeadas. Aps sua digitalizao, os polgonos das edificaes foram estruturados topologicamente por meio do SIG utilizado, permitindo a gerao automtica de um centride para cada edificao mapeada. A consulta ao banco de dados tornou possvel o clculo do nmero total e a localização dos centrides das edificaes, para as duas datas estudadas. Os dados tabulados foram representados por um mapa temtico da expanso da ocupao urbana, na escala de 1:25.000. Outros produtos obtidos no presente estudo foram cartas-imagem da rea urbana (1:50.000), elaboradas a partir de imagens do satlite LANDSAT 7 ETM+, bem como mapas temticos dos aspectos fsicos e antrpicos dos bairros da rea urbana (escalas 1:15.000 a 1:25.000). Com base nos dados obtidos, verificou-se um crescimento de 164, 6 % do nmero total de edificaes e uma expanso da ocupao orientada para a regio SE da rea urbana, em funo do maior crescimento do setor secundrio e do nmero de loteamentos na regio meridional da rea urbana durante o perodo de 15 anos. Atravs da interpretao dos dados geogrficos, foram elaboradas recomendaes para o planejamento urbano de Gramado.

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Entre os temas de preocupao mundial encontra-se a quantidade e ao prejudicial dos resduos industriais e urbanos ao meio ambiente. Os pases desenvolvidos e em desenvolvimento esto trabalhando intensamente no estudo e solues a esta temtica. A industria da construo uma das industrias que consume maior quantidade de materiais naturais, tendendo a produzir um esgotamento destes recursos. O custo e esgotamento das matrias primas que consome esta industria faz que grande parte dos pases utilizem estes resduos na melhoria de materiais de construo, gerando uma diminuio da agresso e poluio ao meio ambiente, melhorando a qualidade de vida.. O presente trabalho refere-se aos resduos produzidos pela agro- industria e o aproveitamento destes dentro da industria da construo e, particularmente, no Uruguai. O objetivo desta pesquisa foi identificar quais so os resduos agro-industriais possveis de serem utilizados do ponto de vista tcnico e econmico na indstria da construo Uruguaia. Pora tal, compila-se dados sobre a quantidade de produtos agro-industriais, sua localização, quantidade de resduos produzidos no processo de industrializao e local de deposio destes resduos. O mtodo geral de coleta de dados um levantamento das publicaes de dados do censo realizadas pelas instituies do estado e tambm das publicaes de instituies mistas e privadas A identificao dos produtos agro-industriais levou a uma seleo prvia destes, baseada na degradao rpida e agressividade ao meio ambiente. Os produtos selecionados foram sujeitos a uma escolha de acordo com a maior produo destes, nos ltimos anos. Determinou-se o estudo dos cultivos cerealferos (arroz, trigo, milho, cevada cervejeira), couros e florestao. Numa reviso bibliogrfica da utilizao dos resduos na gerao dos novos materiais e/ou no melhoramento destes, desenvolvida simultaneamente com o levantamento de dados, focaliza-se a reviso a apenas dois tipos de resduos, os produzidos pelo produto arroz e resduos de couro curtido ao cromo como possveis de serem utilizados do ponto de vista tcnico e econmico na indstria da construo.

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Um dos principais fatores que determinam o baixo desempenho das avaliaes est relacionado omisso de importantes atributos nos processos avaliatrios. A seleo de bens comparveis ao imvel avaliando e o reconhecimento das variveis que devem participar do modelo avaliatrio so fatores determinantes no resultado das avaliaes. Falhas na interpretao destes aspectos, bem como o limitado conhecimento quanto forma de interao dos atributos na formao do valor dos imveis, tendem a gerar distores nas estimativas de valor obtidas. Para minimizar os erros e reduzir a impreciso dos trabalhos, imprescindvel saber quais atributos contribuem para a formao do valor dos imveis. O presente trabalho objetiva aumentar a compreenso dos atributos que influenciam a deciso de compra dos apartamentos residenciais atravs da anlise das preferncias dos consumidores. O estudo visa verificar se parte da impreciso dos trabalhos avaliatrios causada pelo desconhecimento parcial destes atributos por parte dos avaliadores Para tanto, realizou-se uma pesquisa de carter exploratrio, cujos instrumentos de levantamento de dados so questionrios, aplicados para verificar e comparar a importncia atribuda a um extenso nmero de atributos por dois grupos distintos, formados por avaliadores de imveis e compradores. Os resultados obtidos indicam que os atributos usualmente empregados na prtica avaliatria no so, em sua grande maioria, aqueles que influenciam a deciso de compra no processo de aquisio dos imveis. Alm disso, apesar de existir coerncia na interpretao dos avaliadores sobre a contribuio de uma srie de atributos para a formao do valor de mercado dos imveis, foram identificadas distores na forma como estes profissionais percebem a importncia de alguns atributos, havendo, por exemplo, uma supervalorizao de aspectos relativos localização e segurana Por outro lado, os avaliadores no distinguem a elevada influncia de alguns atributos no processo de deciso de compra, tais como existncia de elevador e gs central, reas de servio maiores e idoneidade da empresa que construiu o imvel. Embora o trabalho no apresente resultados plenamente conclusivos neste sentido, pode-se dizer que h um forte indicativo de que o nvel de impreciso das avaliaes imobilirias possa ser reduzido atravs de uma maior compreenso das preferncias dos consumidores.

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Duas enzimas, as iodotironinas desiodases tipos I e II (D1 e D2), catalizam a reao de 5 desiodao do T4 promovendo a formao do hormnio tireoidiano ativo, T3. A D1, principal fonte de T3 circulante no plasma, esta presente no fgado, rim e tireide. At recentemente, acreditava-se que a expresso da D2 estivesse restrita a tecidos nos quais a concentrao intracelular de T3 desempenha um papel crtico como na hipfise, sistema nervoso central e tecido adiposo marrom (TAM). Estes conceitos foram estabelecidos com base em estudos de atividade enzimtica em homogenados de tecidos de ratos. A recente clonagem dos cDNAs da D1 e D2, de ratos e humanos, forneceu novos meios para a avaliao da distribuio tecidual e dos mecanismos que regulam a expresso dos genes destas enzimas. Estudos anteriores demonstraram que altos nveis de mRNA da D2 so encontrados na tireide e msculos cardaco e esqueltico em humanos, entretanto este mesmo padro no foi observado em ratos. Os hormnios tireoidianos tem um efeito direto sobre as desiodases, regulando a ao dessas enzimas de maneira tecido-especfica. Estudos prvios demonstraram que elevados nveis de T4 reduzem metade a atividade da D2 no cérebro e hipfise dos camundongos C3H/HeJ (C3H), linhagem de camundongos que apresenta uma deficincia inata da D1 compensada com o aumento dos nveis sricos de T4 que, nestes animais, so aproximadamente o dobro daqueles observados nos camundongos normais, C57BL/6J (C57). No presente trabalho, utilizamos a tcnica da PCR a partir da transcrio reversa (RT-PCR) para determinar o padro de expresso do mRNA da D1 e D2 em diferentes tecidos de camundongos e avaliar sua regulao pelos hormnios tireoidianos. Investigamos, tambm, os nveis de mRNA da D2 em diferentes tecidos de camundongos normais e com deficincia inata da D1 para avaliarmos o mecanismo pelo qual o T4 regula a atividade da D2 nos animais deficientes. Nossos resultados demonstraram, como esperado, que altos nveis de mRNA da D1 esto presentes no fgado e rim e em menores quantidades no testculo e hipfise. Detectamos mRNA da D2, predominantemente, no TAM, cérebro, cerebelo, hipfise e testculo. Nveis mais baixos de expresso foram detectados, tambm, no corao. O tratamento com T3 reduziu, significativamente, a expresso da D2 no TAM e corao, mas no no cérebro e testculo. Por outro lado, os nveis de mRNA da D2 aumentaram, significativamente, no testculo de camundongos hipotireoideos. Transcritos da D2 foram identificados no cérebro, cerebelo, hipfise, TAM, testculo e, em menores quantidades, no corao em ambas as linhagems de camundongos, C57 e C3H. Entretanto, ao contrrio da atividade, nenhuma alterao significativa nos nveis basais de expresso do mRNA da D2 foi detectada nos tecidos dos camundongos deficientes. O tratamento com T3 reduziu de forma similar, os nveis de mRNA da D2 no TAM e corao em ambos os grupos de animais. Em concluso, nossos resultados demonstraram que o mRNA da D2 se expressa de forma ampla em diferentes tecidos de camundongos, apresentando um padro de expresso similar ao descrito em ratos. A co-expresso da D1 e D2 no testculo sugere um papel importante dessas enzimas no controle homeosttico do hormnio tireoidiano neste rgo. Demonstramos, tambm, que a deficincia da D1 no altera os nveis basais de expresso do mRNA da D2 nos camundongos C3H, confirmando que o T4 atua ao nvel ps-transcricional na regulao da atividade da D2 nestes animais. Alm disso, o T3 age de forma tecido-especfica e tem efeito similar sobre a regulao pr-transcricional do gene da D2 em ambas as linhagens de camundongos.

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A Educao Fsica, ao assumir os princpios do cientificismo moderno, secundarizou ou simplesmente desconsiderou o debate tico. Ao no fazer esta discusso, a Educao Fsica, assim como outras reas do conhecimento, viu-se envolta em uma srie de conflitos morais e sociais, gerados inclusive pela sua prpria prtica investigativa. A sada encontrada foi, tardiamente, retomar a discusso tica, agora, com o objetivo de solucionar distores que o prprio ato investigativo, baseado no cientificismo, acabaram gerando. No entanto, se o debate tico, em outras reas do conhecimento, ressurge, no pela compreenso de sua importncia, mas por uma imposio decorrente da atitude inconseqente da prpria prtica cientfica, esta necessidade parece que ainda no foi sentida de forma efetiva na Educao Fsica. Em funo disso, o objetivo deste trabalho mostrar a importncia do debate tico e biotico nas discusses e nas produes da Educao Fsica, sendo que, para atender a este objetivo, foi necessrio examinar a presena deste debate nas atividades, tanto tericas como prticas da Educao Fsica, bem como questionar a partir de que pressupostos e com que intuito este debate tem se estruturado. Assim, o propsito desta pesquisa introduzir um pensar que tenha como enfoque o olhar da Educao Fsica sobre o tema da tica e da biotica, tendo como finalidade, chegar ao que Rubem Alves tanto clama, ou seja, acreditar que a Educao Fsica est em paz com o corpo, que no deseja v-lo apenas como um meio para se chegar a um fim No contexto dos possveis caminhos do debate tico e biotico e tendo como referncia o aperfeioamento e o respeito dignidade da vida, caberia Educao Fsica e muito especialmente, a seus professores/profissionais deixarem um pouco de lado no s o monoplio do cientificismo e da lgica econmica, mas tambm a vinculao com crenas doutrinrias ou idealizaes msticas. Deveria comear a pensar que alm da produtividade, do rendimento e da racionalidade cognitivo-instrumental, existem valores ou princpios como a sensibilidade, o imaginrio, a paixo, o afetivo e o ldico, convergindo para propostas como a da tica da esttica, que diferentemente da racionalidade cientfica e da moral da modernidade, concentra-se sobre as vivncias e as experincias compartilhadas, o ttil e as emoções como critrios legtimos que ajudaro a definir como as pessoas devem agir.

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O comportamento de calcrios gachos, como dessulfurantes, foi avaliado levando-se em considerao a influncia das caractersticas estruturais dos calcinados e de seus precursores. Os materiais, na faixa granulomtrica de 53-62m, foram calcinados em uma termobalana em atmosfera de N2 (100%) ou de mistura N2 (85,2%) + CO2 (14,8%) e posteriormente, submetidos a mistura oxidante contendo dixido de enxofre. As distribuies de tamanhos de poros (DTP) dos calcinados, mostraram-se dependentes da atmosfera de calcinao e do raio de gro do calcrio precursor. A ordem de reatividade, estabelecida pelos calcinados estudados neste trabalho, no apresentou relao com a considerao de uma DTP tima (maioria de poros acima de 50), no sendo portanto este critrio vlido para seleo de dessulfurantes. Para os calcinados de uma mesma amostra, obteve-se uma relao direta entre tamanho de gro do CaO (rea superficial) e reatividade, sendo as trajetrias de reao definidas de maneira combinada entre as suas distribuies de tamanhos de poros e a forma como os poros esto localizados e conectados na estrutura. Entre materiais diferentes, calcinados sob as mesmas condies e que apresentam as mesmas caractersticas fsicas e de distribuio, as trajetrias de reao foram bastante distintas, demonstrando que essas semelhanas fsicas no correspondem a uma mesma capacidade de reao ao longo do tempo. Isto salientou uma possvel influncia das caractersticas intrnsecas de cada material, relacionadas localização e conexo dos poros na estrutura, em sua capacidade dessulfurante. Entre os calcinados com semelhanas em suas DTP e propriedades fsicas, tornou-se possvel relacionar a ordem de reatividade ao raio de gro do calcrio precursor (determinante da localização e da forma de conexo dos poros na estrutura), sendo os calcinados de precursores de menor raio de gro os mais reativos.

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O estudo a seguir apresenta o efeito do processo de desenvolvimento sobre a ateno visual em crianas e adolescentes. Verifica a existncia de diferenas no tempo de reao manual a estmulos visuais apresentados no campo visual direito (hemisfrio esquerdo) e campo visual esquerdo (hemisfrio direito) entre crianas e adolescentes de ambos os sexos, observando se h maior lateralizao da ateno no sexo feminino durante o desenvolvimento (lateralizao da ateno). Observa-se, concomitantemente, a existncia de diferenas no tempo de reao a estmulos visuais entre adolescentes masculinos em relao a adolescentes femininos, bem como diferenas no tempo de reao a estmulos visuais em crianas do sexo masculino em relao s crianas do sexo feminino. Realiza-se a aplicao de trs experimentos em 60 sujeitos, sendo 30 crianas e 30 adolescentes de ambos os sexos. Os experimentos utilizados foram de deteco de sinais, medindo o tempo de resposta em milisegundos, quando os estmulos eram apresentados na tela de um computador em diferentes intervalos de tempo. Os experimentos diferenciam-se entre si pela presena ou no de estmulos preparatrios e pela indicao da localização ou no do estmulo alvo a ser detectado.Os resultados globais evidenciam uma maior rapidez nas tarefas de tempo de reao no perodo da adolescncia do que no perodo da infncia Na adolescncia, os jovens do sexo masculino apresentam um tempo de reao mais reduzido (foram mais rpidos) do que as jovens do sexo feminino em todos os experimentos e sob quaisquer condies. Na infncia, os resultados dos testes de tempo de reao manual no evidenciam diferenas entre os meninos e as meninas nos trs experimentos realizados e em todas as circunstncias. No se encontram, nessa amostra, diferenas em relao lateralizao da ateno nem uma maior especializao do hemisfrio direito em relao ao hemisfrio esquerdo no sexo feminino.