65 resultados para Brasil. [Código de trânsito brasileiro (1997)]


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Este trabalho faz uma anlise do sistema de contas nacionais do ano de 1993, editado pela Organizao das Naes Unidas, sistema balizador criado por cinco instituies: a Organizao das Naes Unidas, Fundo Monetrio Internacional, Comisso das Comunidades Europias, Banco Mundial e Organizao para Cooperao e Desenvolvimento Econmico que serve de base para todos os pases membros desta, sua estrutura, conceitos e definies relevantes. Trata ainda do sistema de contas nacionais adotados no Brasil e Portugal que servem de base para apurao das estimativas do Valor Adicionado Bruto do setor de Correios e Telecomunicaes, bem como a forma como so mensurados nestes pases e suas sincronias com o sistema de contas nacionais de 1993 da Organizao das Naes Unidas. Ser comparada a forma de mensurao dos Valores Adicionados Brutos do Brasil e Portugal visando analisar o seu grau de aferimento e abrangncia na apurao desta. Vamos utilizar o mtodo Comparativo, segundo Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos, 2003, em Fundamentos de Metodologia Cientifica. Mostra-se que os sistemas de contas nacionais utilizados para a mensurao do Valor Adicionado Bruto utilizados pelo Brasil e Portugal esto em conformidade com a determinao da Comisso de Estatsticas das Naes Unidas, atravs do Sistema de Contas Nacionais de 1993 (SCN93), sendo que o Sistema Europeu de Contas de 1995 (SEC95) apresenta definies mais precisas e minuciosas do que o SCN93 e Novo Sistema de Contas Brasileiro (NSCB). Verificamos que as mensuraes do Valor Adicionado Bruto no Brasil no setor de Correios e Telecomunicaes esta sendo feita de forma incompleta com relao a Portugal porque no contempla os Servios Postais Independentes dos Correios Nacionais, Servios de Transmisso de Dados e Mensagens, Servios de Transmisso por Cabo e emisses de Rdio e Televiso. Desta forma, existe uma subavaliao do Valor Adicionado Bruto do setor de Correios e Telecomunicaes no Brasil em relao a Portugal.

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Esta tese aborda o futebol de espetculo a partir do processo de formao de atletas profissionais. Trata-se de uma etnografia tendo como objeto principal os dispositivos usados na converso de jovens talentos em atletas aptos a performances em forma de espetculo. Os dispositivos compreendem um conjunto variado de elementos, tais como: centros de formao, recrutamento e seleo de talentos, organizao para o trabalho, tecnologias de treinamento, redes de agenciamentos, normas legais, especialistas em vrios saberes e outros procedimentos que demarcam a rotina do referido processo. Do ponto de vista terico, a profissionalizao de jogadores usada estrategicamente em dupla perspectiva. Por um lado, investiga-se a circulao das emoes no espectro do futebol de espetculo, cuja fora motriz dada pela adeso dos torcedores aos clubes, instituies tradicionais a quem os jogadores disponibilizam os capitais incorporados ao longo da formao. Por outro lado, so abordadas as lgicas subjacentes prpria formao, com ateno especial circulao de jovens talentos e seus estatutos: de pessoas e de mercadorias. A observao participante foi realizada em vrios centros especializados em formao, no Brasil e na Frana, dentre os quais destacam-se o Sport Club Internacional (Porto Alegre) e o Olympique Marseille (Frana). A tese focaliza a singularidade das configuraes concretas, usando a diversidade das experincias para apresentar uma sntese de quem, quando, onde, como e com que finalidade produzem-se jogadores profissionais. O desafio de compreender um fato social extenso, integrado aos cenrios urbanos aos quais o pesquisador faz parte, atravessa esta investigao, cujo suporte etnogrfico foi decisivo em todos os momentos.

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Este trabalho tem por finalidade apresentar um resumo sobre a problemtica da economia informal e as polticas para a gerao de emprego no Brasil, nos anos 90. Como o governo, por meio de polticas pblicas de desenvolvimento econmico, pode minimizar o problema do desemprego, assim, reduzindo a parcela de pessoas que trabalham no setor informal: caracterizar o mercado de trabalho; descrever o mercado informal brasileiro, relacionar e discutir possveis solues, particularmente, pelas polticas pblicas. O universo da pesquisa passa pelo setor informal da economia, sua definio e seu comportamento, sua viabilidade e a posio do governo em relao situao. A metodologia na anlise do estudo de caso – mercado informal no Brasil nos anos 90 – enquadra-se em uma anlise descritiva e exploratria, e quanto aos meios considerada uma pesquisa bibliogrfica. Este trabalho tem, tambm, por objetivo apresentar algumas polticas que influenciam o setor informal da economia, apresentando quais so elas e abrindo uma discusso sobre o assunto, suas vantagens e desvantagens, bem como quais as mudanas necessrias para uma melhor eficcia. O resultado obtido foi um levantamento do mercado de trabalho no Brasil nos anos 90, sua composio, a situao desse mercado e as polticas empregadas pelo governo durante o perodo para resolver o problema do desemprego e da informalidade. Na concluso, sugerem-se possveis solues para o mercado de trabalho informal no Brasil.

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A realidade de mudanas no agronegcios requer novas ferramentas gerenciais dos proprietrios rurais e o conhecimento ganha importncia como fator gerador de diferencial competitivo. O objetivo desta tese desenvolver um mtodo dinmico de anlise da criao de conhecimento para o elo da produo no agronegcios no Brasil e na Austrlia com base no modelo de Nonaka e Takeuchi (1997). A presente pesquisa caracteriza-se por um estudo descritivo de carter qualitativo, complementada por dados quantitativos. realizado um estudo de dois casos, utilizando-se de documentao e observao in loco, questionrio, entrevista e focus group. As realidades estudadas localizam-se no Rio Grande do Sul, Brasil, e em Queensland, na Austrlia. Os dados da pesquisa possibilitaram o desenvolvimento de uma figura representativa do modo como ocorre a criao de conhecimento nas duas realidades. Da figura foi feito um desdobramento e desenvolveu-se um mtodo dinmico de anlise da criao de conhecimento para o elo da produo no agronegcios. Os resultados demonstraram haver significativas similaridades e diferenas entre as realidades, sendo, no Brasil, os produtores rurais inseridos num contexto cooperativo (Cooperativa Tritcola Mista Alto JacuCotrijal) e, na Austrlia, os negcios conduzidos individualmente. Para a ocorrncia da criao de conhecimento necessria a existncia de grupos de relacionamento e de certa liderana em nvel de propriedade, de comunidades de prtica (CoPs) ou da cooperativa. O aspecto cultural e o estilo das relaes pareceram exercer forte influncia para que as trocas ocorram e para a maior ampliao da atuao das CoPs, as quais podem ser suporte para a criao de conhecimentos.As CoPs no se constituem num processo tecnolgico e, sim, num processo social e cognitivo; assim, sua formao nas CoPs no parece depender somente de tecnologia, mas do estabelecimento de relaes informais, nas quais as pessoas podem utilizar esses ambientes para definir suas verdades quanto s suas posturas frente aos processos de mudana. A forma de conduzir os negcios pode afetar o modo como se d a criao de conhecimento, pois, numa propriedade onde as pessoas buscam socializar, questionar e inovar constantemente, evidencia-se haver maior espao para transformar conhecimento tcito em explcito; assim, pessoas mais abertas ao novo e ao questionamento de suas prticas demonstram apresentar maiores possibilidades para criar um campo de interao para que o conhecimento seja criado. O estudo mostrou que h um grande percurso entre o produtor rural ter conhecimento e a capacidade de torn-lo uma atitude que possibilite trazer bons resultados nos negcios.

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O estudo buscou identificar as relaes entre letramento/alfabetizao e gnero, raa e condies de ocupao no Brasil e diferentes Unidades da Federao, tendo como base emprica os microdados da Pesquisa Nacional por Amostras de Domiclios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) em 2002. O modelo de anlise foi elaborado com base nos nveis de letramento propostos por Ferraro (2002) a partir da varivelanos de estudo concludos com xito”, incluindo-se o nvel 0, que corresponde a quem se declarou sem instruo ou com menos de um ano de estudo. Verificaram-se grandes desigualdades entre as regies e as Unidades da Federao em termos de sua distribuio pelos diferentes nveis de letramento. Apenas o Distrito Federal e os estados de So Paulo e Rio de Janeiro, da Regio Sudeste, e Paran e Rio Grande do Sul, da Regio sul, apresentaram, no nvel mais alto de letramento, taxas superiores do Brasil como um todo. No nvel mais alto de letramento (Nvel 4 - 11 anos ou mais anos de estudo), as mulheres superam os homens em todos os grupos de idade mais jovens, de 10 a 14 anos at 50 a 54 anos. Apenas nos grupos de idade mais avanada, de 55 ou mais anos, os homens continuam a superar a mulheres nesse nvel de letramento Isto indica que, a partir de meados do sculo XX, foi verificando-se uma inverso histrica do fenmeno da desigualdade em educao, com vantagem, agora, para as mulheres no que se refere a nveis de letramento. A interseco de raa e gnero revelou que essas duas dimenses se somam e se sobrepem, mas mantendo cada uma dessas duas dimenses a sua especificidade. Com efeito, em todas as idades, independentemente de qual gnero leve vantagem em termos de letramento, os homens brancos sempre superam os homens negros, da mesma forma que as mulheres brancas sempre levam vantagem em relao s mulheres negras. As variveis gnero e raa contriburam tambm muito para o diagnstico das desigualdades no estudo do letramento quando analisadas em relao condio de ocupao das pessoas.