55 resultados para discursive pracitices [práticas discursivas]


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Recentes pesquisas tm apontado o Alinhamento Estratgico (AE) como uma das principais preocupaes dos executivos. Extrair informaes teis a partir dos investimentos realizados em Tecnologia da Informao (TI) est entre os principais objetivos dos chefes executivos das organizaes (CEO). A presente pesquisa tenta identificar os critrios de AE, juntamente com as suas prticas, que so mais promovidos em organizaes da Regio Sul do Brasil. Esta pesquisa pode ser classificada como um estudo quantitativo-descritivo, e utiliza o mtodo estatstico para a obteno, processamento e validao dos dados. O mtodo empregado foi o de um levantamento de informaes (survey), e a coleta de dados obedeceu concepo dos estudos transversais. Como instrumentos de coleta, foram utilizados questionrios auto-aplicveis, preenchidos por chefes de informtica (CIO) das empresas e por executivos de mdio e alto escales de outras reas, tais como compras, vendas, controladoria, financeira, recursos humanos, etc. Responderam os questionrios 259 executivos de 72 empresas industriais pertencentes regio sul do Brasil. A partir do procedimento de refinamento do questionrio, que foi baseado nos modelos de Luftman (2000) e de Brodbeck e Hoppen (2003), foi elaborado um instrumento formado por seis critrios e por trinta prticas, postulado como adequado ao contexto brasileiro. Quanto promoo destes critrios, o de Comunicao foi considerado o mais importante e promovido, enquanto que o critrio de Medidas de Valor e Competncia foi considerado o de menor promoo. A partir da realizao de anlise de regresso, foi possvel determinar que o critrio Comunicao mais impactado pelo critrio de Escopo e Arquitetura. Atravs da realizao de anlises de varincia, foi possvel observar que as empresas de grande porte promoveram mais os critrios de de Habilidades, Governana, Medidas de Valor e Competncia e Escopo e Arquitetura, quando comparados com os resultados obtidos em empresas de pequeno porte. Como contribuies prticas, foram obtidas listagens das prticas mais importantes, mais promovidas, de implementao mais fcil e mais difcil. Estas listagens podem auxiliar gestores de empresas na promoo de nveis mais elevados de maturidade de AE.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo busca compreender as prticas desenvolvidas por enfermeiras no cuidado sade da criana no contexto da ateno primria em sade. uma pesquisa qualitativa do tipo exploratrio-descritiva, desenvolvida com oito enfermeiras que atuam em Unidades Bsicas de Sade, que compem as equipes de Programa de Sade da Famlia (PSF), na cidade de Bento Gonalves/RS. Para subsidiar a coleta de dados, foi utilizado o Mtodo Criativo-Sensvel proposto por Cabral (1998), atravs da realizao de duas oficinas, intituladas: rvore do Conhecimento e Modelagem, que conjugadas apresentaram subsdios para a realizao de reflexes individuais e discusses coletivas. A anlise das informaes adota a proposta de Bardin (1977), utilizando-se a Anlise de Contedo, do tipo temtica para compreender os significados que emergem das comunicaes. Revelaram-se trs temas e sub-temas, denominados: Crescimento e Desenvolvimento Infantil; Contexto da Famlia no Processo de Cuidar a Criana e o Papel do Profissional Enfermeiro, e; Do iderio das prticas de cuidado de enfermeiras na sade da criana construo de estratgias e processos de mudana. Os resultados revelaram que utilizao das oficinas foi um instrumento potencializador do pensar e agir, proprorcionado a reflexo e ressignificao das aes realizadas pelas enfermeiras voltadas para a sade da criana, levando-as a ter uma melhor compreenso de suas relaes com a criana e a famlia.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo geral deste estudo foi comparar adolescentes infratores e no infratores quanto a variveis familiares que podem estar relacionadas ao desenvolvimento do comportamento infrator. Alm disso, pretendeu-se investigar as variveis preditoras da conduta infratora. Os sujeitos foram 311 adolescentes divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi composto por 148 adolescentes do sexo masculino autores de atos infracionais, que estavam cumprindo medida scio-educativa privativa de liberdade na Fase-RS. O segundo grupo foi constitudo por 163 adolescentes que no cometeram atos infracionais, estudantes do Ensino Fundamental e Mdio em escolas pblicas de Porto Alegre. Os instrumentos utilizados foram uma entrevista estruturada, a Escala de Estilos Parentais e um protocolo para a anlise dos pronturios dos adolescentes infratores. Os resultados indicaram a presena de diferenas significativas entre os grupos nas seguintes variveis: configurao familiar; comportamento anti-social na famlia; nmero de irmos; existncia de conflitos na famlia; responsividade, exigncia e intrusividade parental; prticas educativas parentais; e consumo de drogas pelos adolescentes. As anlises descritivas permitiram a caracterizao do comportamento infrator apresentado pelos jovens, incluindo aspectos como idade de cometimento do primeiro delito, motivaes e tipo de delitos efetuados. Para investigar o valor preditivo das variveis familiares e individuais sobre o comportamento infrator foi realizada a Anlise de Regresso. Os resultados mostraram que as variveis independentes (responsividade e exigncia parentais; comportamento anti-social na famlia; nmero de irmos; uso de drogas pelo adolescente; existncia de conflitos na famlia e prticas educativas parentais) contriburam para explicar 53% da varincia do comportamento infrator. Examina-se o papel da famlia, em especial das prticas educativas, no desenvolvimento da conduta infratora, as limitaes metodolgicas para a investigao em adolescentes com as caractersticas dos que compem a amostra e as implicaes dos resultados encontrados para a implementao de polticas de preveno e de tratamento destinados a essas famlias.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo Convergente – assistencial, que teve como objetivo: conhecer as prticas adotadas pelas purperas para a resoluo dos problemas mamrios, no domiclio, e intervir para a sua resoluo. Participaram do estudo quatorze purperas, que foram escolhidas a partir de alguns critrios previamente estabelecidos e se encontravam no perodo de amamentao, recebendo atendimento no Centro de Ateno Integral a Sade de Passo Fundo, Rio Grande do Sul. As informaes foram coletadas por meio de entrevista semiestruturada, observao participante e anotaes em dirio de campo e, aps, submetidas anlise de dados, conforme proposta de Trentini e Paim. Foram encontrados como temas: Prticas utilizadas pelas purperas nos problemas mamrios; e Repercusses dos problemas mamrios no desmame e a promoo do aleitamento materno. Os achados indicam que foi uma diversificao de produtos utilizados pelas purperas quando se encontram com problemas mamrios. Ressalta-se a necessidade de os profissionais de sade conhecerem as prticas utilizadas nas comunidades e se atualizarem em relao ao aleitamento materno, para que auxiliem na sua promoo.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem por objetivo conhecer os saberes e as prticas de cuidado sade da criana de zero a seis meses de vida desenvolvidos por mes em um municpio do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma investigao qualitativa com abordagem participativa, com dez mes como informantes. Para a coleta das informaes, foram realizados quatro encontros intituladosprocesso reflexivo-educativo”, fundamentado na estratgia terico-metodolgica dos Crculos de Cultura, proposta por Paulo Freire. Para a anlise das informaes, adotou-se a anlise de contedo proposta por Bardin (1977), na qual emergiram duas categorias, denominadas: Cuidado criana na perspectiva das mes; O olhar das mes sobre a equipe de sade. Destas categorias originaram-se cinco subcategorias. O estudo revelou a existncia de uma dissonncia entre o saber e o fazer das mes frente aos cuidados com o filho e apontou para a necessidade de uma maior aproximao entre os profissionais de sade e a famlia com vistas troca de informaes e aliana de saberes no cuidado da sade da criana. Os resultados mostraram que o Crculo de Cultura um instrumento potencializador para desenvolver aes de Educao em Sade junto populao, pois permite a participao de todos os atores envolvidos no processo de cuidado da criana; e, dessa forma, favorece a troca, a negociao e a aliana de saberes.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A diabete melito (DM) tipo 2 uma das principais doenas crnicas que afetam o homem, tornando-se um grande problema de Sade Pblica em nvel mundial. A prevalncia da doena tem aumentado, nas ltimas dcadas, em decorrncia de uma srie de fatores como: aumento da expectativa de vida, aumento da urbanizao, alimentao incorreta, obesidade e falta de atividade fsica. Para que haja o tratamento efetivo so necessrias mudanas no estilo de vida, que exigem tcnicas de orientao e educao em sade para a prtica do autocuidado. A falta de conhecimento sobre a doena e a educao precria dos pacientes dificulta, muitas vezes, a obteno de nveis glicmicos estveis. Este estudo tem por objetivos caracterizar os pacientes com diabete melito tipo 2 cadastrados em uma Unidade Bsica de Sade de Porto Alegre, descrevendo-os segundo as variveis demogrficas, socioeconmicas, relacionadas doena e ao tratamento, e investigar as prticas de autocuidado e o conhecimento sobre a doena. Este estudo observacional, de carter descritivo, do tipo srie de casos, em pessoas portadoras de DM tipo 2, selecionadas intencionalmente. Os pacientes responderam a um questionrio constitudo de dados demogrficos, socioeconmicos, situao de sade, de prticas para o autocuidado e de conhecimento sobre a doena, os quais foram coletados de 125 pessoas na faixa etria entre 30 e 88 anos, no perodo de maio a junho de 2004. Os resultados deste estudo apresentaram, em sua maioria, pessoas do sexo feminino, com maior prevalncia na faixa etria dos 60 aos 69 anos e que recebiam de 1 a 2 salrios mnimos por ms: 63 (50,4%), o que caracteriza uma populao com dficit socioeconmico. Com relao ao conhecimento sobre a doena, o tratamento e as prticas de autocuidado, pode-se observar que a maioria dos pacientes procuravam aprofundar seu conhecimento e 31 pacientes participavam de grupo de Educao em Sade. Os resultados da investigao levaram concluso da importncia de planejar Programas de Ateno Sade voltados para pacientes portadores de diabete melito tipo 2, no contexto comunitrio. Recomenda-se a continuidade do Grupo de Educao em Sade e o incentivo participao de outros pacientes da comunidade com problemas semelhantes, bem como salienta-se a importncia de rastrear precocemente os familiares com risco de se tornarem diabticos, implementado medidas, para o autocuidado, na fase pr-diabete.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Esta Dissertao, a partir da linha de pesquisa dos Estudos Culturais em Educao e das contribuies dos Estudos desenvolvidos por Michel Foucault, procura discutir e problematizar as prticas escolares e o disciplinamento dos corpos no interior de uma Escola Municipal de Educao Infantil. Nessa perspectiva, tal empreendimento analtico, medida que considera os indivduos escolares (crianas e adultos) sendo engendrados pela ao do poder disciplinar, possibilita a tematizao das prticas escolares e sua produtividade enquanto instncias disciplinares, exercitando (na medida do possvel) a compreenso das relaes de poder, dos movimentos de resistncia e da pluralidade dos sujeitos que (re)significam o espao escolar. A prtica escolar da seleo de alunos/as e organizao das turmas, composta por entrevistas e testes de desenho entendida como uma prtica de exame, cujo intuito principal o de conhecer a criana (escolar) no detalhe para, assim, melhor govern-la. Desse modo, a referida prtica enquanto tecnologia disciplinar implicada na normalizao dos indivduos registra, distribui, classifica, categoriza e introduz os mesmos em um sistema de objetivao que localiza, singulariza e visualiza cada um em suas caractersticas. As prticas escolares do cotidiano so consideradas, na pesquisa, os momentos (dirios) de alimentao (o horrio destinado s refeies), os momentos de descanso (o horrio aps o almoo em que as crianas devem dormir) e os momentos de brincadeira “livre”. Desse modo, tais prticas, por serem realizadas diariamente, passam a ser vistas de forma “natural”, como parte (fundamental) do cotidiano escolar, sendo que, muitas vezes, o uso que feito da normatizao do tempo e do espao em tais momentos esto voltados para “homogeneizao” das condutas a partir de uma lgica disciplinar que (entre outros aspectos) se baseia em valores entendidos como “universais” e “necessrios”, inscrevendo em cada corpo uma dada forma de se ver, de se narrar, de se expressar, de se relacionar consigo e com os outros, designando uma posio de sujeito que atribuda como prpria. A prtica escolar dos rituais comemorativos entendida, na pesquisa, como o conjunto de festas que fazem parte do calendrio escolar e so realizadas na instituio. Tais comemoraes tm ocorrncia mensal, relacionam-se (diretamente) com as propostas desenvolvidas em sala de aula, realizam-se com a participao de todas as turmas da escola e funcionam atravs de um conjunto de procedimentos peculiares que se repetem a cada evento. Durante a realizao de tais rituais, (principalmente) as crianas so vistas e vigiadas, no intuito de que se tornem disciplinadas, sem precisar mais da figura do soberano ou do pastor para se determinarem, controlarem e justificarem suas escolhas, aes e intenes. Nesse sentido, relevante mencionar, tambm, que elas passam a se constituir como disciplinadas ou no, a partir das relaes que so estabelecidas com os indivduos envolvidos em tal prtica escolar (professoras, educadoras, funcionrias, equipe diretiva, etc.), agindo sobre si mesmas, submetendo-se ou resistindo s estratgias disciplinares que atuam em tal contexto. Sendo assim, ao apresentar e discutir tais prticas escolares no decorrer da Dissertao, no esto sendo apontadas alternativas de mudana para as propostas que vm sendo desenvolvidas na Escola de Educao Infantil (pesquisada), mas consideraes que possibilitem refletir, discutir e “desestabilizar” o que tem sido considerado, muitas vezes, de forma “natural” e indelvel ao mbito institucional. Dessa forma, talvez seja possvel compreender (ao menos minimamente) as lgicas que disciplinam e constituem professores/as, alunos/as, pais/mes, enquanto sujeitos (envolvidos) em redes de relaes de poder.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O modo como o ser humano v, pensa e imagina a natureza muito varivel no tempo e no espao. O meio ambiente um campo que toca profundamente o imaginrio, as representaes e o sistema de valores sociais, obrigando o homem a repensar as relaes entre sociedade, tcnica e natureza e, portanto, tudo o que rege essas relaes na organizao social. Escolheu-se analisar, neste estudo, o grupo de agricultores que pertencem primeira associao de agricultores ecolgicos criada no estado. A AECIAAssociao dos Agricultores Ecologistas de Ip e Antnio Prado, foi criada em 1989, por um grupo de jovens que assumiu o desafio da agricultura ecolgica e do associativismo. Esses municpios localizam-se na Serra do Rio Grande do Sul, regio de forte presena da imigrao italiana. Atravs de suas histrias de vida e de alguns indicadores ambientais, analisa-se a percepo que esses agricultores possuem a respeito dos recursos naturais locais (gua, solo, biodiversidade), sua relao com o destino final dos resduos slidos, e suas concepes e expectativas a respeito da certificao e comercializao de produtos orgnicos. Igualmente, dentro de uma perspectiva antropolgica, pretendeu-se trabalhar com o estudo do contexto cultural, em que esses agricultores esto inseridos, analisando-se a questo dos sentidos que so construdos nas relaes sociais e como eles so negociados, a dimenso simblica dos discursos, a valorizao do cotidiano como campo fundamental das relaes sociais, suas relaes de parentesco, processos de mediao, ritos, smbolos religiosos, a forma como as polticas pblicas afetam a vida desses agricultores, sua relao com as diferentes instituies, as ligaes e associaes que eles mantm com os animais e plantas de seu ambiente e o quanto o conhecimento emprico que esses agricultores adquiriram ao longo de sua histria pode estar relacionado aos princpios bsicos da ecologia. Por meio dos diferentes aspectos analisados, podem-se conhecer quais fatores foram fundamentais para a mudana de modelo agrcola experimentada por esses agricultores. Atravs dos relatos, pode-se observar, tambm, quais instituies tiveram papel essencial nessa transformao. Suas vises sobre qualidade de vida, expectativas futuras, o grau de confiana nas instituies e como eles se vem em relao situao das pessoas que vivem melhor e pior no Brasil tambm esto contemplados neste estudo. A relao desses produtores com os recursos naturais da regio e os conceitos e expectativas que eles apresentam frente aos processos de certificao e comercializao de seus produtos so, igualmente, discutidos ao longo do texto.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A presente dissertao problematiza as prticas pedaggicas desenvolvidas nos laboratrios de informtica, abordando a utilizao das tecnologias digitais no Ensino Fundamental a partir da viso de um grupo de professores. Este estudo faz parte da linha de pesquisa Informtica na Educao do Programa de Ps-Graduao em Educao da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta investigao teve como objetivo oportunizar momentos de anlise, reflexo e reconstruo de novas possibilidades nas prticas pedaggicas, atravs de um processo coletivo e individual, de discusses, intervenes e reflexo sobre a ao. Os pressupostos tericos, que deram sustentao a este estudo, encontram seus fundamentos na Epistemologia Gentica de Jean Piaget e nas pesquisas desenvolvidas sobre a formao de professores e uso de AVA na educao. O estudo desenvolveu-se a partir de uma formao de professores mediada pelo ambiente virtual de aprendizagem ROODA, (Rede cOOperativa de Aprendizagem). Os dados foram coletados de junho a agosto de 2004, a partir das produes publicadas nos recursos do ambiente virtual de aprendizagem e de um questionrio. A anlise dos dados teve seu foco em duas categorias, as quais enfatizaram as perturbaes (ocorridas durante o processo de questionamento das aes desenvolvidas) e a abertura de novos possveis (possibilidades construdas a partir do processo de ao-reflexo-ao). Os resultados gerais da pesquisa mostram a importncia de um processo de formao voltado para a compreenso e o desenvolvimento de novas possibilidades cognitivas e pedaggicas no uso das tecnologias digitais na educao.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dentro das perspectivas da Antropologia da Alimentao e da Antropologia do Consumo, este estudo trata das prticas e representaes relacionadas ao consumo de vinhos, entre apreciadores da bebida, da cidade de Porto Alegre. Atravs da observao participante em sesses de degustao de vinhos e da entrevista a membros de uma associao dedicada congregao de enfilos, buscou-se observar os valores envolvidos nas prticas de degustao e nos hbitos de consumo adotados em outros contextos. Nas sesses de degustao, buscouse observar como, atravs da organizao do espao, da obedincia a determinadas regras de comportamento, da adoo de determinadas tcnicas, so explicitadas representaes sobre o vinho e sobre acompetnciarequerida de um bom degustador, bem como so negociados valores importantes em meio ao grupo.