33 resultados para poliacrilonitrila modificada


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As snteses, caracterizaes e estudos referentes a polimerizao do etileno de uma srie de complexos {TpMs*}V(NtBu)Cl2 (1), {TpMs*}V(O)Cl2 (2), {TpMePh]V(NtBu)Cl2 (3) e {Tp*}V(O)Cl2 (4) so descritas. A reao destes complexos com MAO geram espcies catalticas ativas para a polimerizao do etileno. Para as reaes de polimerizao realizadas em tolueno a 30C, as atividades variaram entre 71 e 1.126 kg de PE/mol[V]hatm. A atividade mais alta foi obtida usando o precursor cataltico 1. As curvas de DSC mostraram a formao de polietileno de alta densidade com temperaturas de fuso entre 134 e 141C. Visando a obteno de catalisadores suportados, o complexo 1 foi imobilizado atravs do mtodo direto sobre os seguintes suportes inorgnicos: SiO2, SiO2 modificada com MAO, SiO2-Al2O3, MCM-41, MgO e MgCl2. O teor de metal imobilizado, determinado por XRF, permaneceu entre 0,22 e 0,50 % g V/g suporte (p/p %).Os maiores teores de metal foram encontrados para os suportes com maiores reas superficiais (SiO2Al2O3 e MCM-41). Todos os sistemas mostraram-se ativos na polimerizao do etileno na presena de MAO ou TiBA/MAO (1:1) (Al/V = 1000). A atividade cataltica mostrou-se dependente da natureza do suporte, ficando esta entre 8 e 89 kg de PE/mol[V]hatm. Os melhores resultados foram obtidos para slica. Suportes cidos ou bsicos forneceram sistemas catalticos menos ativos. Os polietilenos apresentaram pesos moleculares mdios (Mw) superiores a 2.000.000 g/mol, sugerindo a produo de polmeros com ultra-alto peso molecular. Baseado nos resultados referentes a imobilizao de 1, o complexo 2 foi imobilizado sobre SiO2 e SiO2 modificada com MAO. As reaes de polimerizao deste catalisador suportado foram realizadas em tolueno a 30C, utilizando MAO ou TiBA/MAO (1:1) (Al/V = 1000). Os resultados de atividade variaram entre 7 e 236 kg de PE/mol[V]hatm, sendo a maior atividade encontrada para o sistema suportado 2/SiO2/MAO(4,0 % Al/SiO2) na presena da mistura de cocatalisadores TiBA/MAO (1:1). Os complexos 1 e 2 foram imobilizados in situ utilizando SiO2 e SiO2/MAO (4,0 % em peso de Al/SiO2) como suportes, empregando 0,02 % em peso de V/g suporte. Todos os sistemas estudados foram ativos nas reaes de polimerizao do etileno. Para o complexo 1, a maior atividade (1.903 kg de PE/mol[V]hatm) foi obtida utilizando o sistema 1/SiO2/MAO (4,0 % em peso de Al/SiO2) na presena do MAO. Cabe ressaltar que, para este sistema cataltico, o uso de TMA ao invs de MAO proporciona a formao de um sistema cataltico altamente ativo (1.342 kg de PE/mol[V]hatm). A maior atividade (1.882 kg de PE/mol[V]hatm) para o complexo 2 foi encontrada quando o mesmo foi suportado in situ sobre SiO2, utilizando MAO como cocatalisador. O catalisador de vandio preparado in situ sobre o suporte na presena do MAO apresentou uma atividade cataltica de 22 kg de PE/mol[V]hatm) sendo a mesma inferior quela obtida utilizando o sistema via imobilizao do catalisador in situ. Vrias rotas sintticas (hidrolticas e no-hidrolticas) objetivando a preparao in situ do catalisador sobre slicas-hbridas foram empregadas, entretanto todas as tentativas falharam devido alta reatividade do grupo NCO com alguns reagentes empregados no processo de preparao das mesmas. Uma srie de catalisadores hbridos foram preparados pela combinao e imobilizao seqencial de {TpMs*}V(NtBu)Cl2 (1) e [LFeCl2] (8) (L = 2,6-bis(imino)piridila) sobre SiO2/MAO (4,0% em peso de Al/SiO2) em diferentes propores (1:1) e (1:3). Todos os sistemas foram ativos na polimerizao do etileno na presena de MAO como cocatalisador. A atividade mostrou-se dependente da natureza do complexo e da ordem de imobilizao. A maior atividade foi obtida para o sistema V/Fe/SMAO-4 (1:1) (117 kg de PE/mol[M]hatm). Baseado nas curvas de DSC, diferentes tipos de PE podem ser obtidos dependendo da natureza do complexo imobilizado e da ordem da adio dos catalisadores no suporte. Para os sistemas hbridos, a presena do Fe determina a formao de PE com dois picos de fuso.

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Esta pesquisa de mestrado analisa, atravs de um estudo experimental, o comportamento mecnico de misturas em concreto asfltico, utilizando agregados siderrgicos (Escria de Aciaria) e Resduo Areia de Fundio (R.A.F) em combinao com agregados minerais (Basalto). A reutilizao destes resduos industriais traz benefcios ambientais, pois auxilia a questo de deposio destes rejeitos, alm de diminuir a degradao ambiental em reas de extrao de agregados ptreos. Foi realizada a dosagem de quatro misturas atravs da Metodologia Marshall, sendo uma mistura de Referncia composta de agregados minerais. Para caracterizao e verificao do desempenho das misturas asflticas foi realizada a moldagem dos corpos-de-prova atravs da Metodologia Marshall, com uso de CAP 50/60, sendo determinado, alm das propriedades Marshall, ensaios de mdulo de resilincia compresso diametral (Mr), resistncia trao (Rt), resistncia fadiga (tenso controlada), deformao permanente sob carga repetida, abraso (Cntabro) e adesividade (Metodologia Lottman Modificada) das quatro misturas estudadas. Os resultados obtidos demonstraram que a adio dos resduos industriais estudados ao concreto asfltico aumenta o consumo de ligante da mistura. A incorporao de escria de aciaria mistura em concreto asfltico apresentou desempenho superior ao da mistura com agregados convencionais nas propriedades mecnicas e de durabilidade. A adio de Resduo Areia de Fundio (R.A.F) em combinao com escria de aciaria no apresentou desempenho satisfatrio neste estudo, uma vez que apresentou consumo de ligante elevado e propriedades mecnicas com desempenho inferior. Atravs do estudo ficou evidente a viabilidade da incorporao da escria de aciaria em misturas asflticas apresentando melhora nas caractersticas mecnicas e de adesividade.

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Foram analisadas, na presente pesquisa, as caractersticas resilientes de um granito de Santa Catarina e de dois tipos de basaltos do Rio Grande do Sul, utilizados como base e sub-base em pavimentos na regio sul do pas. Os valores de Mdulo de Resilincia foram obtidos em laboratrio por ensaios triaxiais de carga repetida, com aplicao da norma americana de determinao do mdulo de resilincia para materiais granulares (AASHTO TP46-94). Foi analisado seu comportamento resiliente atravs da variao da umidade de compactao e da variao do grau de compactao das amostras. A influncia da umidade foi estudada variando-se a umidade de compactao em relao umidade tima relativa energia modificada, num intervalo correspondente a 2% acima e abaixo da mesma. Apenas o granito foi ensaiado nas trs umidades desejadas. Os dois tipos de basalto no foram ensaiados na umidade 2% acima da tima, por apresentarem uma umidade tima elevada, dificultando a moldagem. Outro fator estudado foi a influncia da densidade no mdulo de resilincia, onde o grau de compactao das amostras foi variado em 100%, 98%, 95% e 93%. Os resultados mostraram que a umidade exerce uma influncia no mdulo de resilincia, influncia esta constatada nas amostras de granito. Para este material, o Mdulo de Resilincia diminui com o aumento da umidade. Nos trs materiais estudados, no foi obtida correlao entre o mdulo de resilincia e o grau se compactao, de acordo com a variao considerada.