19 resultados para valor formativo


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Este trabalho utilizou a medida da uréia sérica para a predição do valor biológico de proteína para cães. Foram utilizados nove cães filhotes, que foram submetidos a três diferentes experimentos. No primeiro experimento o objetivo foi determinar o pico máximo de uréia plasmática após a alimentação. Os animais foram alimentados com uma dieta contendo 30% de proteína. Após a alimentação os animais foram submetidos a cinco coletas de sangue, realizadas em um espaço de 1h entre cada coleta. Este experimento determinou, de forma significativa, que o pico máximo de uréia após a alimentação é 3:01h. Portanto este foi o horário para a coleta nos experimentos subseqüentes. No segundo experimento os animais foram alimentados com dietas contendo níveis crescentes de proteína, objetivando relacionar diferentes níveis de proteína, com valores de uréia sérica. Foram utilizadas dietas contendo 19, 24, 30, 36, e 41% de proteína. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,001), um crescimento linear nos níveis de uréia plasmática a medida em que aumentou o teor de proteína. O terceiro experimento relacionou diferentes níveis de inclusão de aminoácidos com os seus respectivos níveis resultantes de uréia plasmática. Foram utilizadas relações met-cis/lisina de 0,58, 0,62, 0,66 e 0,70. Foi demonstrado, de forma significativa (P<0,0001), que aumentando-se à inclusão de aminoácidos, diminuíram linearmente os níveis de uréia sérica, supondo que níveis maiores de inclusão de aminoácidos possam vir a ser benéficos para cães em crescimento.

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Diante do aumento da competição no mercado de edificações habitacionais, o paradigma de produção tradicional da construção apresenta limitações, pois resulta em um elevado índice de desperdícios, com altos custos de produção, baixa qualidade e atrasos na entrega dos produtos. A Produção Enxuta, como um paradigma de produção que busca eliminar os desperdícios para que os custos de produção diminuam, a qualidade dos produtos e a rapidez com que são entregues sejam melhores, apresenta-se com potencial de reduzir as ineficiências da construção. As idéias da Produção Enxuta têm sido introduzidas na construção desde 1993, originando a Construção Enxuta. Apesar de estudos demonstrarem bons resultados na introdução dessas idéias na construção, observa-se que tais esforços têm-se voltado mais para uma implementação isolada e pontual, limitando assim a possibilidade de melhorias ao longo do fluxo de valor. Na tentativa de reverter este quadro, o objetivo principal deste trabalho é visualizar o processo produtivo da construção de modo sistêmico, ou seja, do seu fluxo de valor. E assim, identificar os seus principais problemas e desperdícios e propor ações de melhoria, visando uma implementação sistêmica da Produção Enxuta. Para visualização do fluxo de valor utiliza-se a ferramenta chamada Mapeamento do Fluxo de Valor (MFV). Utilizado na manufatura como forma de iniciar a implementação da Produção Enxuta nas empresas, o MFV possibilita uma visualização sistêmica da produção, relacionando o processo produtivo com os clientes e fornecedores, a identificação dos desperdícios e a proposição de melhorias. Devido às diferenças entre construção e manufatura, foram necessárias adequações no MFV para sua aplicação na construção. O estudo foi realizado em uma construtora de edificações habitacionais de Porto Alegre/RS e em função do longo período de construção, a aplicação do MFV ocorreu somente na etapa da alvenaria. A partir da visualização sistêmica da alvenaria foi identificada uma série de problemas e desperdícios e propostas ações de melhorias, almejando a implementação da Produção Enxuta ao longo do fluxo de valor. Entre as melhorias que se mostraram possíveis tem-se a redução do lead time de produção, um processo produtivo mais fluído, a redução dos estoques, o melhor aproveitamento da mão-de-obra e a melhor interação com os diversos agentes que fazem parte da construção como, por exemplo, os clientes, os arquitetos e os fornecedores.

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Este trabalho faz uma análise do sistema de contas nacionais do ano de 1993, editado pela Organização das Nações Unidas, sistema balizador criado por cinco instituições: a Organização das Nações Unidas, Fundo Monetário Internacional, Comissão das Comunidades Européias, Banco Mundial e Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico que serve de base para todos os países membros desta, sua estrutura, conceitos e definições relevantes. Trata ainda do sistema de contas nacionais adotados no Brasil e Portugal que servem de base para apuração das estimativas do Valor Adicionado Bruto do setor de Correios e Telecomunicações, bem como a forma como são mensurados nestes países e suas sincronias com o sistema de contas nacionais de 1993 da Organização das Nações Unidas. Será comparada a forma de mensuração dos Valores Adicionados Brutos do Brasil e Portugal visando analisar o seu grau de aferimento e abrangência na apuração desta. Vamos utilizar o método Comparativo, segundo Marina de Andrade Marconi e Eva Maria Lakatos, 2003, em Fundamentos de Metodologia Cientifica. Mostra-se que os sistemas de contas nacionais utilizados para a mensuração do Valor Adicionado Bruto utilizados pelo Brasil e Portugal estão em conformidade com a determinação da Comissão de Estatísticas das Nações Unidas, através do Sistema de Contas Nacionais de 1993 (SCN93), sendo que o Sistema Europeu de Contas de 1995 (SEC95) apresenta definições mais precisas e minuciosas do que o SCN93 e Novo Sistema de Contas Brasileiro (NSCB). Verificamos que as mensurações do Valor Adicionado Bruto no Brasil no setor de Correios e Telecomunicações esta sendo feita de forma incompleta com relação a Portugal porque não contempla os Serviços Postais Independentes dos Correios Nacionais, Serviços de Transmissão de Dados e Mensagens, Serviços de Transmissão por Cabo e emissões de Rádio e Televisão. Desta forma, existe uma subavaliação do Valor Adicionado Bruto do setor de Correios e Telecomunicações no Brasil em relação a Portugal.