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em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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A segurança alimentar é um dos principais fatores a ser considerado na área de alimentação e nutrição, a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrou 351 casos de morte por contaminação alimentar no ano de 2010 e estima que cerca 582 milhões dos casos de contaminação global foram causados por consumo de alimentos estragados ou contaminados. Diante deste cenário, a indústria de alimentos vem desenvolvendo técnicas e processos para tornar o alimento cada vez mais seguro para o consumidor e ao mesmo tempo adequar seus processos, estruturas e capacitação de pessoas para atender a legislação vigente. Alimentos industriais geralmente são produzidos em grande escala para atender à demanda, exigindo assim processos automatizados e também um certo número de funcionários que manipulem este alimento, aumentando o risco de contaminação por conta dos manipuladores. A indústria de embalagens vem se desenvolvendo no sentido de reduzir a atividade microbiana no interior da embalagem, por meio de embalagens ativa ou de modificação atmosférica, ou embalagens que possam transmitir ao consumidor mais confiabilidade, indicando o que acontece no interior das embalagens. O objetivo do presente estudo foi analisar junto a literatura quais os tipos de embalagens existentes nos dias de hoje, e demonstrar sua eficácia no controle e inibição do crescimento microbiano e melhoria da qualidade organoléptica. Por meio de pesquisas as principais bibliotecas digitais como LILACS, BIREME, além de fonte de livrose defesa de mestrado, obteve-se como resultado um grande acervo a respeito de embalagens ativas e inteligentes. Conclui-se, portanto, que esta revisão tem potencial para se tornar fonte de pesquisa para industrias que procuram inovações no setor de embalagem. O termo embalagem ativa e embalagem inteligente ainda é pouco conhecido pelos consumidores e mesmo os que já conhecem os termos, acabam concluindo que ambas embalagens são ativas, sendo que embalagens ativas tem a função de interagir com o alimento para melhorar seus aspectos sensoriais e as embalagens ativas monitoram e transmitem em tempo real a situação do produto armazenado em diversos aspectos.

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A presente pesquisa tem como objetivo verificar a disposição de estudantes universitários para empreender no local em que residem. Trata-se de um survey realizado com estudantes de três instituições de ensino superior localizadas na Zona Leste do Município de São Paulo (SP). Para obtenção dos dados procedeu-se à seleção de uma amostra por acessibilidade constituída por 423 estudantes de diferentes cursos, tanto de bacharelado quanto de graduação tecnológica. A maioria dos estudantes indicou maior disposição para empreender no próprio bairro em que moram. Verificou-se a existência de correlação positiva entre a preferência por trabalhar por contra própria e a disposição para empreender no próprio bairro em que moram. Não se verificou, no entanto, relação significativa entre o nível de identificação com o bairro e a disposição para empreender nessa localidade. Conclui-se que os estudantes tem maior disposição para empreender no local em que residem em virtude do conhecimento que já tem desse local, ou do temor em abrir seu negócio em local menos conhecido.