7 resultados para dor oncológica

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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A dor é uma sensação perceptiva e subjetiva, que cria impotência, medo e diminuição da qualidade de vida do ser humano. O objetivo deste estudo foi apresentar uma revisão das publicações referentes às escalas de dor, analisando-as. A pesquisa da literatura foi realizada por meio das bases eletrônicas de dados SCIELO e LILACS. Apesar de existirem poucos estudos demonstrando a eficácia e a precisão das escalas de dor, o seu uso parece ser a forma mais adequada e confiável de avaliar a dor.

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O presente estudo consistiu na caracterização da dor em lombadores de um frigorífico bovino no Estado do Mato Grosso. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar a dor dos funcionários lombadores por meio da utilização da versão brasileira do “Questionário de dor McGill” (BR-MPQ). A dor é o principal sintoma de muitas doenças e prejudica substancialmente a qualidade de vida das pessoas por ela acometidas. Sua causa pode estar associada ao trabalho de várias categorias profissionais. Dentre elas, este trabalho destacou os lombadores, considerados uma categoria profissional que realiza atividade pesada. Os resultados obtidos foram extraídos da análise do questionário e mostram que esses profissionais apresentaram um baixo índice de dor e a característica sensitiva da dor foi mais evidente. Concluiu-se que os profissionais que participaram deste estudo não veem esse trabalho pesado como uma grande preocupação, como uma ameaça à sua integridade física, mental, social e ocupacional.

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Este estudo teve como objetivo identificar do ponto de vista teórico, as características do cuidado humanizado na assistência de enfermagem direcionada ao paciente oncológico. Para isso, foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados SciELO (Scientific Electronic Library Online). Também foram utilizados livros e documentos voltados para humanização na assistência de enfermagem oncológica obtidos na Biblioteca “Jorge José Alves da Silva”, da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. A seleção e análise dos artigos ocorreram no período compreendido entre os meses de março a outubro de 2012. Foram identificados um total de 21 artigos que atendiam aos critérios de seleção. A análise das informações foi realizada por meio da leitura exploratória dos artigos selecionados. A síntese dos dados foi realizada de forma descritiva. Foram identificadas três categorias temáticas que permitem concluir o seguinte: O câncer gera mudanças que interferem na vida da pessoa, não apenas físicas, mas sociais, espirituais e principalmente emocionais. É uma doença, ainda, percebida como um castigo e sinônimo de morte. O enfermeiro torna-se elemento fundamental no tratamento do paciente com câncer, e precisa de habilidades tanto técnico-científicas como de relações interpessoais. O cuidado ao paciente com câncer deverá considerar a humanização como premissa que sustenta o fazer na enfermagem. O cuidado humanizado na abordagem integral implica o envolvimento do “ser enfermeiro” que transcende o cuidado na relação com o paciente com câncer e sua família.

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A dor pós-operatória é classificada como aguda e este tipo de dor intensa causam inúmeras alterações orgânicas sistêmicas e sofrimento. O presente estudo objetivou conhecer o preparo de graduandos do 4º ano de um curso de graduação em enfermagem do município de São Paulo, sobre o manejo da dor pós-operatória. Trata-se de um estudo descritivo, transversal na vertente quantitativa. A amostra foi composta por 50 estudantes do último semestre de um curso de graduação em enfermagem. Os resultados obtidos demonstraram a falta de conhecimento dos alunos estudados sobre o manejo da dor pósoperatória. Tal fato sinaliza os impactos que poderiam ser acarretados na assistência ao paciente com dor, bem como a necessidade das instituições de ensino superior de incluírem em seus currículos o tema.

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Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal na vertente quantitativa para a avaliação da prevalência da dor na mulher em um centro de atenção à saúde integral da mulher de um município de São Paulo. A coleta de dados se deu por meio de um questionário estruturado com questões fechadas para caracterização da população e da dor, bem como, por instrumentos específicos para avaliação do impacto da dor nas atividades de vida diária. A dor demonstrou-se prevalente na população estudada e gerou novos parâmetros para a implementação de estratégias no manejo e alivio da dor, por meio, da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

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Trata-se de uma pesquisa descritiva, transversal na vertente quantitativa para a avaliação da prevalência da dor na mulher em um centro de atenção à saúde integral da mulher de um município de São Paulo. A coleta de dados se deu por meio de um questionário estruturado com questões fechadas para caracterização da população e da dor, bem como, por instrumentos específicos para avaliação do impacto da dor nas atividades de vida diária. A dor demonstrou-se prevalente na população estudada e gerou novos parâmetros para a implementação de estratégias no manejo e alivio da dor, por meio, da Sistematização da Assistência de Enfermagem.

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A Síndrome de Burnout consiste em um conjunto de sintomas físicos e/ou emocionais, que estão relacionados ao modo como cada pessoa lida com os eventos estressores do ambiente de trabalho. Em geral, os profissionais que estão mais vulneráveis ao Burnout são aqueles que estão envolvidos em funções de ajuda ou trabalham diretamente na assistência de outrem, os quais investem muito mais energia do que recebem, em termos de reconhecimento e resultados. As principais causas do Burnout em profissionais da saúde, entre eles a equipe de enfermagem, são o contato contínuo com o sofrimento, a dor e morte, a diminuição do valor social do profissional, a sobrecarga de trabalho, a carência de recursos para desempenhar o papel adequadamente, a diminuição nos diversos tipos de recompensa e estímulos em sua atividade. Face à este cenário, este trabalho tem como objetivo analisar as variáveis da Sindrome de Burnout em profissionais da Equipe de Enfermagem que atuam na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital municipal, em suas três dimensões: Exaustão Emocional, Despersonalização e reduzida Realização Profissional.