3 resultados para Política de inovação

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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O artigo apresenta uma reflexão sobre a comunicação pública e o novo olhar ao cidadão com a chegada de novas plataformas tecnológicas. Baseia-se na análise da comunicação das prefeituras da região do Grande ABC paulista – Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra – com seus munícipes, por meio das novas plataformas de comunicação virtual, como os portais institucionais e mídias sociais. Outro ponto analisado foi a vontade política manifestada nos planos de governo dos prefeitos eleitos em 2012 no que tange aos investimentos em governo eletrônico. O objetivo foi observar, dentro de uma pesquisa documental de caráter exploratório e análise de conteúdo, da maneira mais contundente possível, o grau de abertura e relação virtual das instituições públicas com seus moradores. O resultado mostra que, se há diálogo ou atendimento virtual ou se estes canais estão cada vez mais disponíveis ao cidadão, eles são pouco utilizados ou meramente desprezados.

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Com o objetivo de mensurar o grau de inovação e verificar os fatores influenciadores a inovação no setor de serviços, este trabalho investigou 358 em micro e pequenas empresas na cidade de São Caetano do Sul, região metropolitana de São Paulo. A pesquisa quantitativa foi realizada por meio de Regressão Logística Binária. Constatou-se que o grau de inovação foi de 0, 109. 34,9% das empresas pesquisadas não apresentaram evidências de inovação. Os fatores mais relevantes na classificação das micro e pequenas empresas como inovadoras são: pesquisa de fornecedores; uso de crédito de fonte formal; treinamento e capacitação e política de remuneração e benefícios aos funcionários. Quanto maior a intensidade da prática dos comportamentos e procedimentos, maior a probabilidade da empresa integrar-se ao grupo inovador. Os resultados obtidos apontam que a inovação não é um elemento prioritário na agenda dos empresários, o que pode ser observado em razão da maioria das empresas investigadas não adotar práticas que poderiam caracterizá-las como inovadoras.

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O objetivo deste artigo é investigar o sistema federal de financiamento à inovação no Brasil, focalizando os mecanismos de apoio financeiro às empresas oferecidos pelas principais agências federais de fomento. Indaga-se se a aplicação de recursos feita pela FINEP e pelo BNDES, como principais agências, e também pelo SEBRAE, tem sido adequada para estimular a atividade de inovação nas empresas brasileiras. Verifica-se que o sistema federal de financiamento à inovação evoluiu favoravelmente nos últimos dez anos, com o aumento da oferta de recursos, com o surgimento de novos programas e mecanismos de apoio financeiro. Não obstante, ainda há fragilidades relevantes, como a instabilidade no padrão de financiamento, a pulverização e dispersão no uso de recursos, a falta de autonomia das agências, a dificuldade das empresas de pequenos e médio porte acessarem os recursos.