2 resultados para Maringá

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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O presente trabalho tem por objetivo verificar a perspectiva de possível substituição do plástico oriundo dos combustíveis fósseis não renováveis e esgotáveis pelo Plástico Verde, fabricado a partir do etanol de cana-de-açúcar, recurso renovável. O estudo consiste em uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, realizada mediante análise de artigos técnicos, informações disponíveis no site da empresa Braskem e entrevistas com atores empresariais envolvidos com o tema. Como um dos resultados da análise, a substituição tende a se tornar realidade, mas a característica de o Plástico Verde não ser biodegradável foi apontado pelos respondentes como um desafio a ser resolvido. A maioria dos respondentes afirma que, não somente o Plástico Verde, mas todos os plásticos poderiam ter o aspecto da reciclagem melhor explorado, o que implica investimento em educação e em políticas públicas. As empresas percebem a utilização do Plástico Verde como um diferencial mercadológico e uma forma de colaboração com o meio ambiente, haja vista ele ser fabricado com 100% de fontes renováveis. Os resultados da pesquisa indicam que a melhoria da eficiência das plantações e de políticas de reciclagem tornam-se fundamentais para o sucesso deste processo, já que há demanda por diversos setores da economia, que começam a utilizá-lo em ampla escala. Segundo a maioria dos respondentes, o Plástico Verde originado da cana-de-açúcar alcançou relevante capacidade inovativa para mitigar a extração de petróleo.

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O presente artigo tem como objetivo analisar as discussões entre dois stakeholders, a ÚNICA e o INMETRO sobre o processo de certificação do etanol no Brasil, pontuando seus benefícios e implicações nas áreas sociais, ambientais e econômicas. Para atender a esse objetivo foi realizada pesquisa bibliográfica, documental e entrevista com a ÚNICA e o INMETRO para verificar o processo de certificação do etanol. Os resultados apontam que as empresas brasileiras produtoras de etanol já adotam certificações que abrangem critérios ambientais e sociais de acordo com as exigências dos clientes. Mas o setor produtivo, juntamente com o Estado e outras organizações, vem buscando ações para criar padrões mundiais para o etanol, o que pode facilitar o processo de transformação do produto em uma commodity.