6 resultados para Iniquidade Social. Desigualdades em Saúde. Saúde Bucal. Indicadores Sociais
em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
Resumo:
O artigo analisa questões envolvendo a dimensão social da sustentabilidade. A pesquisa compara os indicadores de desenvolvimento territoriais do Brasil, como o nível de desenvolvimento econômico, por meio do Produto Interno Bruto e o Índice de Desenvolvimento Humano. O objetivo é verificar o real nível de desenvolvimento socioeconômico das regiões brasileiras. A metodologia consiste de uma pesquisa descritiva de natureza quantitativa, com coleta de dados secundários. A análise dos dados indica que os indicadores sociais devem ser muito bem pesquisados e analisados para poder concluir sobre a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e que os IDH´s específicos não explicam de forma consistente o IDH geral dos Estados, sendo objeto de análise mais aprofundado das variáveis componentes destes elementos e seus cruzamentos regionais.
Resumo:
Este trabalho investiga o desenvolvimento socioeconômico brasileiro. Trata-se de uma pesquisa exploratória, baseada nos dados disponíveis do relatório Atlas do Desenvolvimento, Brasil, que apura o comportamento dos índices relacionados às três dimensões do desenvolvimento: renda, educação e saúde. No caso brasileiro, este estudo desdobra-se a todos os municípios. Entre os estados, o Tocantins foi o que obteve maior crescimento nas séries históricas disponíveis para consulta (1991, 2000, 2010). Diante do resultado, questionam-se quais mudanças acompanharam a evolução do indicador. Para investigar essa questão delimitou-se como objetivo desse estudo analisar os indicadores dos doze municípios que obtiveram crescimento superior a 60% entre 2000 a 2010 no IDHM. Os resultados do estudo apontam que entre as três dimensões avaliadas, a educação é a que mais se destaca. Além disso, o acesso a serviços públicos também obteve significativa melhora acompanhado de uma queda nos indicadores relacionados à pobreza.
Resumo:
O objetivo deste trabalho é apresentar e analisar sucintamente as consequências do processo de envelhecimento populacional no mercado de trabalho e nas políticas públicas de emprego nos países da Organização de Cooperação para Desenvolvimento Econômico (OCDE). Uma pesquisa bibliográfica composta por seleção, análise, resumo, complementação e confrontação das referências bibliográficas é adotada. As estatísticas disponibilizadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) e Organização de Cooperação para Desenvolvimento Econômico (OCDE) são as fontes de dados empíricos e sempre que possível os dados referente ao Brasil são inseridos. O impacto econômico do envelhecimento populacional são evidenciados por meio dos efeitos diretos e indiretos. Os efeitos diretos estão associados à quantidade e à qualidade do emprego e os efeitos indiretos correspondem à redução dos recursos econômicos necessários para lidar com o envelhecimento, à interferência nas decisões dos indivíduos e, ainda, à pressão sobre os sistemas de educação, de seguro social e de saúde. As políticas públicas de emprego podem resolver ou amenizar os efeitos considerados negativos do processo de envelhecimento populacional sobre o mercado de trabalho e, consequentemente, sobre o crescimento econômico dos países. Destaca-se que os países membros da OCDE investigados neste trabalho estão incentivando o retorno dos trabalhadores mais velhos e idosos ao mercado de trabalho, por meio das políticas públicas de emprego, em especial, as políticas ativas, tais como: reciclagem, treinamento, orientação e realocação.
Resumo:
O objetivo principal deste trabalho é apresentar uma breve reflexão acerca do debate teórico presente na literatura internacional sobre os efeitos econômicos do envelhecimento populacional, especialmente sobre o mercado de trabalho. Foi adotada para tal uma pesquisa bibliográfica composta por seleção, análise, resumo, complementação e confrontação das referências sobre o assunto. Os impactos econômicos do envelhecimento populacional sobre o mercado de trabalho podem ser caracterizados por seus efeitos diretos e indiretos. Os efeitos diretos impactam o tamanho e a qualidade do emprego. Os efeitos indiretos influenciam na redução dos recursos econômicos necessários para lidar com o envelhecimento, interferem nas decisões dos indivíduos e, ainda, exercem pressão sobre os sistemas de educação, de seguro social e de saúde. Diversos países já estão vivenciando o envelhecimento populacional. Assim, políticas voltadas para a manutenção ou reinserção dos idosos saudáveis no mercado de trabalho podem ser fundamentais para o crescimento econômico futuro destes países.
Resumo:
Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul para a obtenção do título de Mestre em Comunicação
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo estudar as políticas de desenvolvimento social de três municípios paulistas: Americana, Cajuru e São Caetano do Sul, a partir de indicadores sociais e econômicos, conjugando-os com os resultados educacionais. A partir de referenciais teóricos, pesquisas de campo, dados coletados no IBGE, Fundação Seade e avaliações do Ministério da Educação, EducaCenso/Ideb, nos anos de 2007, 2009, 2011 e 2013 formou-se um quadro conceitual cujos resultados revelaram que índices de riqueza e de desenvolvimento não estão diretamente correlacionados ao desempenho da educação pública local, assim como escola de tempo integral não é por si só representante de melhor qualidade de ensino. Um modelo de gestão voltado para a qualidade do ensino trouxe indícios de ser um aspecto central nos resultados da educação.