Comunica����o e comportamento em organiza����es de alta confiabilidade: uma an��lise da comunica����o em atividades complexas

As organiza����es de alta confiabilidade s��o caracterizadas pelo alto n��vel de complexidade e de exposi����o cont��nua a riscos. Sob esse ambiente, observa-se o surgimento de estresse e de conflitos interpessoais que, para adequada gest��o, demandam habilidades de comunica����o. Esta pesquisa tem por objeto de estudo a comunica����o documentada nos casos de incidentes e acidentes ocorridos na Avia����o Civil, investigados pela Federal Aviation Administration e pelo Centro de Investigação e Preven����o de Acidentes Aeron��uticos. De acordo com dados das ag��ncias, defici��ncias na comunica����o respondem por aproximadamente 80% das ocorr��ncias. Contudo, os resultados da pesquisa, confirmam n��o haver carga hor��ria suficiente de treinamento de habilidades de comunica����o para atendimento espec��fico de situa����es de extremo risco e de cont��nua press��o. O treinamento �� mais focado em habilidades t��cnicas do que em habilidades sociais.

Iniciativas sustent��veis voltadas �� responsabilidade social e ao desenvolvimento regional: um estudo sobre a Braskem

Disserta����o apresentada ao Programa de P��s-gradua����o em Administra����o da Universidade Municipal de S��o Caetano do Sul

Investigação de Paternidade

A quest��o dos filhos do pai sempre foi muito discutida desde os prim��rdios do Direito, o pai antes n��o tinha o dever de reconhecer o filho, e se reconhecia este sempre era tratado como ileg��timo, incestuoso ou adulterino, o pai s�� tinha obriga����o de alimentar, mas o filho jamais teria algum direito sucess��rio, a n��o ser que o pai dispusesse em testamento. Com o passar do tempo, os costumes mudam e com essa mudan��a a quest��o da filia����o torna-se um foco de muita import��ncia para o Direito.Com o advento da Constitui����o Federal de 1988, com fundamento no princ��pio da dignidade da pessoa humana, por se tratar de Direito fundamental, �� vetado qualquer tipo de discrimina����o em rela����o aos filhos, se havidos ou n��o na const��ncia do casamento e tamb��m imp��e que a fam��lia, a sociedade e o Estado devem assegurar �� crian��a o direito �� vida, �� sa��de,alimenta����o, a conviv��ncia em fam��lia, etc.Ap��s a vig��ncia da nossa Carta Magna, as leis infraconstitucionais foram se adequando, atribuindo assim, todos os no que tange a filia����o, de forma irrestrita, podendo os filhos investigar sua paternidade/maternidade, e o pai e a m��e em alguns casos contest��-la.Com a descoberta do exame de DNA, qualquer pessoa pode investigar sua identidade biol��gica, e o direito passou a dispor de prova em que a paternidade �� confirmada com uma porcentagem de erro quase nula.Assim, o Poder Judici��rio pode declarar a paternidade ou a maternidade de uma pessoa assegurando todos os direitos tais como: o nome, os alimentos,o direito sucess��rio, etc e, por outro lado, o legislador faz desaparecer a express��o de que " bastante n��o sucede".

Investigação de Paternidade

Atrav��s de um processo gradual e cont��nuo na elabora����o das leis foi poss��vel chegar a realidade legislativa atual com a rela����o �� investigação de paternidade atingindo uma evolu����o consider��vel, pois a cada dia que passa altera-se o pensamento das pessoas na sociedade e, consequentemente, vem a modifica����o legislativa.A investigação de paternidade atrav��s de uma a����o judicial �� para o mundo jur��dico muito importante e, principalmente, para a vida das pessoas, pois ser�� atrav��s dessa legitimidade concedida ao filho que ele poder�� ter a sua filia����o reconhecida e a possibilidade de obter o apoio paterno na sua vida cotidiana.cotidiana.�� relevante mencionar que a referida a����o �� imprescrit��vel, conforme prev�� o artigo 27 do Estatuto da Crian��a e do Adolescente, podendo o filho exercer esse direito a qualquer momento.H�� men����o no presente trabalho dos exames hematol��gicos que eram utilizados antigamente e dos que s��o utilizados atualmente, que muito auxiliam na a����o investigat��ria, podendo afirmar ou negar a paternidade, o que n��o era poss��vel ser feito h�� alguns anos atr��s, pois as t��cnicas existentes n��o atingiam um percentual de certeza elevado, dificultando o julgamento dos magistrados.Todas as pessoas buscam conviver em harmonia conviver em harmonia com o pr��ximo, mas nem sempre sabemos que isso �� poss��vel, e para que sejam dirimidos esses lit��gios h�� direito de fam��lia que vem regular essas rela����es inter-pessoais

Investigação de Paternidade

Este trabalho aborda os diversos aspectos referentes �� paternidade.Narra a historia e a evolu����o legislativa dos direitos de filia����o, bem como a mudan��a do conceito de paternidade.O Direito Civil ao longo do tempo sofreu in��meras transforma����es que forma de grande valia, nos trazendo o que conhecemos hoje por um Direito Civil contempor��neo.A possibilidade de reconhecimento dos filhos adulterinos, a relativiza����o da presun����o da paternidade, a import��ncia do pai na cria����o e educa����o de um filho, o avan��o da ci��ncia m��dica e biol��gica que passou a ser cada vez mais utilizada pelos operadores do direito na busca da verdade na paternidade.Esses e muitos outros pontos de fundamental import��ncia foram discutidos neste trabalho.Deste modo, o presente estudo tem por objetivo nos apresentar a problem��tica concernente �� paternidade, propiciando reflex��es a respeito do tema de modo a contribuir de maneira singela e modesta para o nosso famigerado mundo jur��dico.

A garantia constitucional do devido processo legal na investigação criminal defensiva: contradit��rio e ampla defesa

A presente monografia tem por finalidade, demonstrar a possibilidade de se adotar a Investigação Criminal Defensiva no Ordenamento Jur��dico Brasileiro, tendo em vista as Garantias Constitucionais que a amparam no ��mbito do Devido Processo Legal, em especial os Princ��pios Constitucionais da Ampla Defesa e do Contradit��rio, tendo em vista os benef��cios que esse tipo de investigação poderia trazer �� pessoa do indiciado, uma vez que poderia trazer um maior equil��brio entre as partes, uma celeridade processual, al��m de uma maior amplitude de elementos que ir��o formar a convic����o do ��rg��o do Minist��rio P��blico.

Comunica����o corporativa: atividades do profissional de media training na perspectiva da teoria dos stakeholders

Desde seu surgimento, em 1963, a teoria dos stakeholders considera a organiza����o inserida num sistema aberto com m��ltiplas rela����es e influ��ncias condicionadas ��s demandas do ambiente e, nesse sentido, a comunica����o com os grupos que influenciam o contexto organizacional �� de fundamental import��ncia para o empreendimento e, dessa necessidade, surgiu o profissional de media training. O problema da pesquisa est�� em identificar, numa perspectiva fenomenol��gica, quais as t��cnicas utilizadas pelos media training para fazer do agente ���persona grata��� perante os diferentes stakeholders na vis��o dos pr��prios profissionais, numa sociedade midiatizada por tecnologias da comunica����o. Por meio de pesquisa explorat��ria, de natureza qualitativa, foram realizadas entrevistas com dez media trainings atuantes na cidade de S��o Paulo, com o objetivo de identificar a vis��o que esses profissionais manifestam em rela����o ��s t��cnicas utilizadas junto aos stakeholders no universo corporativo. Os resultados da pesquisa apontam, com base no Modelo Stakeholder Salience, que as atividades dos profissionais de media training se tornaram imprescind��veis para reputa����o das organiza����es pela sua caracter��stica estrat��gica de permitir a����es personalizadas para a organiza����o alcan��ar comunica����o eficaz junto aos seus stakeholders.