5 resultados para A racionalidade na concepção edificativa

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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Trabalho apresentado no Seminário 10 anos de Filocom: a Nova Teoria nos 44 anos de ECA

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Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS

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O objetivo deste artigo é discutir o conceito de consenso social em suas interações com a comunicação e com o consumo sustentável. Os conflitos de interesses sociais em relação ao consumo e à sustentabilidade ambiental apontam para a necessidade de consensos sociais como parte do estabelecimento de entendimento, inovação essa que passa por um processo comunicacional apresentado por Habermas no conceito de dimensão comunicativa da racionalidade

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A partir da célebre imagem bergsoniana do mecanismo cinematográfico da inteligência e da percepção, adentra-se ao mundo das idéias de Platão em busca da distinção entre o contínuo movimento do real e o eidos como representação estável da instabilidade das coisas. Os conceitos de eidos e movimento serão, então, empregados para analisar a concepção, a produção e a recepção de um produto audiovisual. a necessidade de estabilização do movimento real das coisas e dos acontecimentos é presente em vários momentos do processo audiovisual: no roteiro, que usa palavras de uma linguagem que solidifica a fluidez advinda da criação; no storyboard, que representa gráfica e estaticamente as ações mais importantes; no enquadramento das imagens, que separa do fluxo contínuo da realidade, os momentos privilegiados; no fotograma ou nos quadros videográficos, que são imagens imóveis do movimento real; na percepção do espectador, que capta os instantes da realidade para depois alinhá-los; na memória, que seleciona e separa os momentos mais marcantes do que foi percebido; e, finalmente, nos comentários do espectador, que fragmenta e narra as imagens mentais retidas.

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Este trabalho analisa a intertextualidade nas capas da Turma da Mônica Jovem, a partir dos estudos peircianos da semiótica, focados principalmente na semiologia dos signos visuais que compõem as capas da publicação, de forma a contextualizar tanto a intertextualidade quanto a originalidade nas capas da obra em relação ao estilo adotado para a composição artística, baseada na produção de histórias em quadrinhos japonesas, os mangás. Através da análise, o uso de Turma da Mônica Jovem se justifica por ser uma obra inteiramente nacional, cujas influências visuais são esteticamente orientais, adicionando novos detalhes ao estilo característico de cada personagem e tema abordados, através de sua concepção, além dos motivos que levam ao uso desse dialogismo, formando a cultura do produto através de sua rede de intertextualidade para com as demais mídias.