4 resultados para João IV, Rei de Portugal, 1604-1656

em Instituto Politécnico de Castelo Branco - Portugal


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Dada a importância que o Catálogo da Livraria de D. João IV, tem para o estudo da música ibérica, nos finais do séc. XVI e princípios do XVII, , e pelo facto de Manuel de Tavares ser o sexto compositor nele mais representado fez-se uma descrição da informação disponível sobre as suas composições constantes no catálogo, e a identificação hipotética daquelas que sobreviveram. Essa descrição constou dos seguintes parâmetros: número de vozes versando obras policorais e para um só coro; número de obras sacras em Latim e vilancicos; géneros músico-liturgicos, ocasião litúrgica para que foram escritas as composições, classificação dada pelo Rei (MB ou B) e línguas utilizadas nos vilancicos.

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C’est véritablement à partir des années 70 que la théâtre professionnel au Portugal a acquis une autre dynamique et s’est placé dans la perspective de l’ouverture à de nouvelles expériences théâtrales. Ce travail ne permet donc pas d’approfondir tous les aspects mis en exergue et, d’autre part, les developpments sur chaque metteur en scène ne sont pas exhaustifs. Il vise cependant à allier une composante diachronique, qui permet de comparer et de situer les pratiques théâtrales dans leur contexte histórico-culturel, à une composante synchronique, qui permet d’établir des données fondamentales en ce qui concerne la compréhension du phénomène théâtral portugais au cours de cette période. Nous avons également voulu assumer l’expérience du vécu dans l’approche d’une réalité qui nous est familière et la conjuguer avec la distance nécessaire, nous permettant de faire une lecture avec le discernement d’un regard extérieur. Pour faire l’histoire proche, nous avons donc tenté de confronter les données subjectives et les mémoires propres avec les données historiques et les éléments fournis par les troupes, les critiques et metteurs en scène. L’étude entreprise vise à situer historiquement les options théâtrales des metteurs en scène concernés, mais aussi à lancer les bases d’études ultérieures qui pourront aller plus loin, soit dans le sens d’un approfondissement esthétique, soit dans celui d’un approfondissement histoirique.

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Várias reformas e até projetos de reforma do ensino português fazem parte da historiografia educativa do século XIX, com o começo do sistema em 1936 e, perlongando-se no século XX com propostas renovadoras republicanas, estagnação da educação no Estado Novo salazarista, alguma abertura no período de Marcelo Caetano com a Proposta de Reforma de Veiga Simão e, posteriormente as mudanças operadas após o 25 de Abril de 1974 que convergiu para a promulgação da Lei de Bases do sistema Educativo de 1986. Houve um desfasamento entre as intenções reformadoras (legislação avulso) e a realidade educativa concreta, constituindo um indicador comum, unido ao elevado analfabetismo na população, ao longo deste período de estudo (séc. XIX e XX), com políticas de centralização e descentralização da política educativa. O sistema educativo português passou por uma construção retórica da educação, em que o estado promulgava preceitos legais que eram difíceis de implementar. Por isso no ´Século da Escola’ houve projetos de reforma que fracassaram sucessivamente, desde Rodrigo da Fonseca (1835), a Passos Manuel (1836) a João Camoesas (1923 e, posteriormente a Lei Veiga Simão (1973). Toda esta oscilação renovadora, aliada à dificuldade de sustentabilidade das autarquias em manter a rede escolar, ao défice de formação de professores no âmbito das pedagogias modernas, levou o país a alcançar baixos níveis educacionais no contexto europeu. Décadas e décadas de falta de investimento na educação, as convulsões políticas, as cegueiras ideológicas, as crises económicas, o retrocesso do ensino no período salazarista, etc. deixaram um sistema escolar desfasado e retrogrado a uma culturalização da população e direito à educação. O estudo aborda historiograficamente o sistema escolar português, desde o século XIX até 1974, passando por uma análise à instrução pública no período do liberalismo, Monarquia Constitucional, 1.ª República, Estado Novo e terminando com os novos ares de mudança com o 25 de Abril. O ensino oficial e a escola pública (primária) constituem as balizas da memória histórica desta análise educativa.

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Dissertação apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Atividade Física.