2 resultados para pós-modernidade

em CentAUR: Central Archive University of Reading - UK


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Asymmetric poly(styrene-b-methyl methacrylate) (PS-b-PMMA) diblock copolymers of molecular weight M-n = 29,700g mol(-1) (M-PS = 9300 g mol(-1) M-PMMA = 20,100 g mol(-1), PD = 1.15, chi(PS) = 0.323, chi(PMMA) = 0.677) and M-n = 63,900 g mol(-1) (M-PS = 50,500 g mol(-1), M-PMMA = 13,400 g mol(-1), PD = 1.18, chi(PS) = 0.790, chi(PMMA) = 0.210) were prepared via reversible addition-fragmentation chain transfer (RAFT) polymerization. Atomic force microscopy (AFM) was used to investigate the surface structure of thin films, prepared by spin-coating the diblock copolymers on a silicon substrate. We show that the nanostructure of the diblock copolymer depends on the molecular weight and volume fraction of the diblock copolymers. We observed a perpendicular lamellar structure for the high molar mass sample and a hexagonal-packed cylindrical patterning for the lower molar mass one. Small-angle X-ray scattering investigation of these samples without annealing did not reveal any ordered structure. Annealing of PS-b-PMMA samples at 160 degrees C for 24 h led to a change in surface structure.

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Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.