2 resultados para equação de Kuramoto-Sivashinsky

em CentAUR: Central Archive University of Reading - UK


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

For certain observing types, such as those that are remotely sensed, the observation errors are correlated and these correlations are state- and time-dependent. In this work, we develop a method for diagnosing and incorporating spatially correlated and time-dependent observation error in an ensemble data assimilation system. The method combines an ensemble transform Kalman filter with a method that uses statistical averages of background and analysis innovations to provide an estimate of the observation error covariance matrix. To evaluate the performance of the method, we perform identical twin experiments using the Lorenz ’96 and Kuramoto-Sivashinsky models. Using our approach, a good approximation to the true observation error covariance can be recovered in cases where the initial estimate of the error covariance is incorrect. Spatial observation error covariances where the length scale of the true covariance changes slowly in time can also be captured. We find that using the estimated correlated observation error in the assimilation improves the analysis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.