Beyond the American century: Walter Lippmann and American grand strategy, 1943-1950

As the United States became a world Power, journalist and intellectual Walter Lippmann feared that it would become its own worst enemy. During and after the Second World War, he tried to steer the country towards coherent statecraft, to define the national interest and the limits of power, and give geopolitical expression to the role of the United States as the core of an Atlantic strategic system. But in response to world war, the Truman Doctrine, and the Korean War, he became pessimistic about the country's ability to conduct strategy effectively. In the prophetic tradition, he believed that a fatal symbiosis between America's growing strength and domestic politics led it towards crisis. Though at times ahistorical, Lippmann's concept of strategy deserves attention for its dialogue between power and identity, for its questioning of “ends” as well as means, and for its focus on the danger of self-defeating behaviour.

Tempo, magnitude e o mito do cinema moderno

Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.

Flight of Meligethes aeneus at a range of altitudes

The pollen beetle, Meligethes aeneus, is a significant pest of oilseed rape crops and there is considerable research effort focused on developing novel, sustainable methods of integrated control. These insects rely on flight for all dispersal movements and we have investigated their flight patterns using a novel combination of data from suction traps, vertical-looking radar and field counts. Analysis of these preliminary data will help determine the best timing for different control measures within an integrated pest management strategy.