2 resultados para Equação de Duffin-Kemmer-Petiau

em CentAUR: Central Archive University of Reading - UK


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It has been postulated that the R- and S-equol enantiomers have different biological properties given their different binding affinities for the estrogen receptor. S-(-)equol is produced via the bacterial conversion of the soy isoflavone daidzein in the gut. We have compared the biological effects of purified S-equol to that of racemic (R and S) equol on breast and prostate cancer cells of varying receptor status in vitro. Both racemic and S-equol inhibited the growth of the breast cancer cell line MDA-MB-231 (> or = 10 microM) and the prostate cancer cell lines LNCaP (> or = 5 microM) and LAPC-4 (> or = 2.5 microM). The compounds also showed equipotent effects in inhibiting the invasion of MDA-MB-231 and PC-3 cancer cells through matrigel. S-equol (1, 10, 30 microM) was unable to prevent DNA damage in MCF-7 or MCF-10A breast cells following exposure to 2-hydroxy-4-nonenal, menadione, or benzo(a)pyrene-7,8-dihydrodiol-9,10-epoxide. In contrast, racemic equol (10, 30 microM) prevented DNA damage in MCF-10A cells following exposure to 2-hydroxy-4-nonenal or menadione. These findings suggest that racemic equol has strong antigenotoxic activity in contrast to the purified S-equol enantiomer implicating the R-, rather than the S-enantiomer as being responsible for the antioxidant effects of equol, a finding that may have implications for the in vivo chemoprotective properties of equol.

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Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.