10 resultados para EIS committee
em CentAUR: Central Archive University of Reading - UK
Resumo:
À luz de previsões feitas por duas abordagens concorrentes na aquisição de L2 por adultos – Acesso Total (FA, Full Access) (e.g., White 1989, 2003; Schwartz & Sprouse 1996) e Traços Malsucedidos (FF, Failed Features) (e.g., Hawkins & Chan 1997; Liceras & Díaz, 1999) – o presente estudo examina a aquisição de infinitivos flexionados por adultos aprendizes de português como L2, falantes nativos de inglês e bilíngues de espanhol/inglês. A aquisição total semelhante ao nativo de infinitivos flexionados requer a reconfiguração de um parâmetro sintático (o Parâmetro do Sujeito Nulo) e um parâmetro morfológico (o Parâmetro-Infl) para esses aprendizes. Como as abordagens FF sustentam um período pós-crítico de insucesso na aquisição de novos traços na L2, ausentes na L1, prevê-se que a aquisição típica da língua alvo não seja possível. Por outro lado, as abordagens FA, que sustentam a possibilidade da reconfiguração dos parâmetros nos adultos, preveem que a competência nativa de infinitivos flexionados seja alcançável, mas não inevitável. Os dados que apresentamos apoiam as abordagens FA, e demonstram que os adultos aprendizes avançados alcançam um conhecimento interpretativo dos infinitivos flexionados do português semelhante ao de nativos. Também consideramos o papel da transferência da L1 e as implicações possíveis, já que diferem para ambos os grupos.
Resumo:
Launched with considerable fanfare in 1969, the Committee on the Challenges of Modern Society (CCMS) was supposed to bring new life to NATO by both re-energising public support and engaging with a variety of themes, issues and partners well beyond the alliance’s traditional scope. The first aim of this article is to go beyond the careful media operation that surrounded the launch of the CCMS and to examine the scepticism and resistance of some European partners, particularly the British. The second aim is to demonstrate that NATO started to think in terms of crisis management, disaster relief and environmental disasters well before 1989. The sheer military strength of the alliance and of its partners did remain central – and notably came back to the forefront in 1979 – but the alliance did start to see itself as a geopolitical player and to consider engagement beyond its strictly defined geographical area as early as 1969.