35 resultados para Memoria no cinema


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This paper analyses the female participation in the Brazilian Film Revival of the 1990s beyond differences of sex, race, class, age and ethnicity. Its main contention is that the most decisive contribution brought about by the rise of women in recent Brazilian cinema has been the spread of team work and shared authorship, as opposed to a mere aspiration to the auteur pantheon, as determined by a notoriously male-oriented tradition.

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Duras’s theatre work has been profoundly neglected by UK theatre academics and practitioners, and Eden Cinema has almost no performance history in Britain. My project asked three interconnected research questions: how developing the performance contributes to understanding Duras’s theatre and specifically Eden Cinema’s problems of performability; how multimedia performance emphasising mediated sound and the live body reconfigures memory, autobiography, storytelling, gender and racial identity; how to locate a performance style appropriate for Durasian narratives of displacement and death which reflect the discontinuous and mutable form of Duras’s ‘texte/film/théâtre’. Drawing on my research interests in gender, post-colonial hybridity and performed deconstruction, I focused my staging decisions on the discontinuities and ambivalences of the text. I addressed performability by avoiding the temptation to resolve the strange ellipses in the text and instead evoked the text’s imperfect and fragmented memories, and its uncertain spatial and temporal locations, by means of a fluid theatrical form. The mise-en-scène represented imagined and remembered spaces simultaneously, and co-existing historical moments. The performance style counterpointed live and mediated action and audio-visual forms. A complex through-composed soundscape, comprising voice-over, sound and music, became a key means for evoking overlapping temporalities, interconnected narratives and fragmented memories that were dispersed across the performance. The disempowerment of the mother figure and the silent indigenous servant in the text was demonstrated through their spatial centrality but physical stillness. The servant’s colonial subaltern identity was paralleled and linked with the mother’s disenfranchisement through their proxemic relationships. I elicited a performance style which evoked ‘characters’, whose being was deferred across different regimes of reality and who ‘haunted’ the stage rather than inhabited it. I developed the project further in the additional written outcomes and presentations, and the subsequent performance of Savannah Bay where problems of performability intensify until embodiment is almost erased except via voice.

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Neste texto, irei abordar três filmes ambientados em Portugal, cujas locações oferecem uma visão privilegiada da função do tempo e da magnitude no cinema, os quais, por sua vez, nos permitem reavaliar as categorias de clássico, moderno e pós-moderno aplicadas a esse meio. Trata-se de O estado das coisas (Der Stand der Dinge, Wim Wenders, 1982), Terra estrangeira (Walter Salles and Daniela Thomas, 1995) e Mistérios de Lisboa (Raúl Ruiz, 2010). Neles, a cidade se compõe de círculos viciosos, espelhos, réplicas e mise-en-abyme que interrompem o movimento vertiginoso característico da cidade modernista do cinema dos anos 20. Curiosamente, é também o lugar em que a assim chamada estética pós-moderna finalmente encontra abrigo em contos auto-irônicos que expõem as insuficiências dos mecanismos narrativos no cinema. Para compensá-las, recorre-se a procedimentos de intermídia, tais como fotografias de polaroid em O estado das coisas ou um teatro de papelão em Mistérios de Lisboa, que transformam uma realidade incomensurável em miniaturas fáceis de enquadrar e manipular. O real assim diminuído, no entanto, se revela um simulacro decepcionante, um ersatz da memória que evidencia o caráter ilusório da teleologia cosmopolita. Em minha abordagem, começarei por examinar a gênese interligada e transnacional desses filmes que resultou em três visões correlatas mas muito diversas do fim da história e da narrativa, típico da estética pós-moderna. A seguir, irei considerar o miniaturismo intermedial como uma tentativa de congelar o tempo no interior do movimento, uma equação que inevitavelmente nos remete ao binário deleuziano tempo-movimento, que também irei revisitar com o fim de distingui-lo da oposição entre cinema clássico e moderno. Por fim, irei propor a stasis reflexiva e a inversão de escala como demonominadores comuns entre todos os projetos ditos modernos, que por esta razão, segundo creio, são mais confiáveis que a modernidade enquanto indicadores de valores artísticos e políticos.

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