2 resultados para Escalas de representação do espaço

em Universidad del Rosario, Colombia


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Introducción: El síncope es un motivo frecuente de consulta en Urgencias, definir el estudio y el destino de estos pacientes es motivo de controversia. Se han diseñado varias escalas para estratificación del riesgo en pacientes con esta entidad. En este estudio se comparan las características operativas de 4 escalas para la decisión de hospitalizar pacientes con síncope que consultan a un servicio de urgencias de una institución de III y IV Nivel Métodos. Estudio analítico transversal, en el que se aplicaron las 4 escalas de riesgo a pacientes que consultaron por síncope al servicio de Urgencias durante un período de 6 meses y que fueron hospitalizados en la institución donde se realizó. Se evaluaron los resultados aplicando el programa Epidat 3.1 para sensibilidad y especificidad, índice de Youden. Resultados. Se incluyeron en total 91 pacientes. La sensibilidad de las escalas San Francisco, OESIL, EGSYS y la institucional para el requerimiento de hospitalización fue de 79%, 87%. 63% y 95% respectivamente y la especificidad fue de 52%, 40%, 64% y 14%. EL riesgo de mortalidad no fue adecuadamente detectado por la escala de San Francisco.. Conclusiones. Ninguna de las escalas aplicadas a los pacientes hospitalizados que consultaron por síncope a urgencias superó el juicio clínico para definir la hospitalización. Sin embargo, la escala OESIL y la institucional pueden ayudar a corroborar la decisión clínica de hospitalizar en esta población.

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As transformações na dinâmica demográfica ocorrida nas últimas décadas nos espaços urbanos passam, em grande medida, pela reconfiguração territorial, econômica e social das áreas metropolitanas, na qual os movimentos das pessoas exercem influência fundamental. Para este trabalho, propomos uma abordagem sobre o movimento migratório intra-metropolitano em 14 áreas metropolitanas brasileiras, quais sejam: Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória; questionamos se este fenômeno estaria alterando a histórica “pressão pelas áreas centrais metropolitanas” ou se essa população está mudando de residência, mas continua trabalhando no núcleo. Pensando sobre os movimentos da população ocupada nas regiões metropolitanas, buscamos ainda considerar os tipos de movimentos realizados (núcleo-periferia; periferia-núcleo e periferia-periferia) com uma caracterização desta população. Portanto, nossa reflexão está relacionada às diferentes lógicas que operam sobre o lugar de moradia das pessoas e os lugares de outros fazeres que determinam a vida urbana, especialmente o lugar de trabalho. A localização dos postos de trabalho em áreas mais “centrais” e a quantidade considerável de pessoas que se deslocam para estes municípios também são fenômenos expressivos ainda. Será que os movimentos cotidianos podem se apresentar como uma alternativa para a residência em outras áreas da metrópole e o trabalho nas áreas centrais? Nossa proposta é a de que esses processos precisam ser analisados cada vez mais em conjunto com a migração intra-metropolitana.