3 resultados para Marketing : Pesquisa

em Universitätsbibliothek Kassel, Universität Kassel, Germany


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RESUMO: A economia solidária é aqui apresentada como um movimento social emancipatório e como uma das formas de resistências das trabalhadoras e trabalhadores ao modelo de desenvolvimento capitalista. O movimento contemporâneo de economia solidária abrange o processo de produção, comercialização e finanças. A economia solidária é caracterizada pela posse coletiva dos meios de produção e pelo controle dos trabalhadores dos empreendimentos através de autogestão, cooperação e solidariedade. Os empreendimentos econômicos solidários se organizam sob a forma de cooperativas, associações e grupos informais. Um dos maiores desafios da economia solidária está no campo educativo, porque impõe a desconstrução dos princípios individualistas e privatistas preponderantes na maioria das relações econômicas, e exige a construção de outra cultura pautada na solidariedade. Nesse sentido, a pesquisa realizada, tem como objeto de estudo as metodologias de incubação fomentadas pelas universidades nas ações de economia solidária. Para isso, analisamos as experiências da Incubadora de Economia Solidária da Universidade Federal da Paraíba - Brasil e da Incubadora na Universidade de Kassel- Alemanha – Verein für Solidarische Ökonomie e.V. A pesquisa buscou conhecer e analisar as práticas de incubagem das universidades na economia solidária, como processos de mudança social. A coleta de informações foi realizada, tendo por base, uma revisão bibliográfica, relatórios das Incubadoras, registros fotográficos, observação participante e entrevistas semi-estruturadas. Os resultados da análise indicam que as metodologias de incubação na economia solidaria, por terem um caráter aberto e participativo, por considerarem os condicionamentos históricos e as diferentes culturas, fazem-nas portadoras de mudanças sociais. Esta metodologia pode ser utilizada por diferentes atores, em lugares e situações distintas. A pesquisa indica ainda, a centralidade da questão ecológica como elemento que poderá unificar o movimento internacional de economia solidária.

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Ricinodendron heudelotii (Baill.) Pierre ex Pax. kernel (njansang) commercialization has been promoted by the World Agroforestry Centre (ICRAF) in project villages in Cameroon with the aim to alleviate poverty for small-scale farmers. We evaluated to what extent development interventions improved the financial situation of households by comparing project and control households. The financial importance of njansang to household livelihoods between 2005 and 2010 was investigated through semi-structured questionnaires with retrospective questions, focus group discussions, interviews and wealth-ranking exercises. The importance of njansang increased strongly in the entire study region and the increase was significantly larger in project households. Moreover, absolute numbers of income from njansang commercialization as well as relative importance of njansang in total cash income, increased significantly more in project households (p < 0.05). Although the lower wealth class households could increase their income through njansang trade, the upper wealth class households benefited more from the projects' interventions. Group sales as conducted in project villages did not lead to significantly higher prices and should be reconsidered. Hence, promotion of njansang had a positive effect on total cash income and can still be improved. The corporative actors for njansang commercialization are encouraged to adapt their strategies to ensure that also the lower wealth class households benefit from the conducted project interventions. In this respect, frequent project monitoring and impact analysis are important tools to accomplish this adaptation.

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Collective action has been used as a strategy to improve the benefits of smallholder producers of kola nuts in Cameroon. Despite demonstrated benefits, not all producers are involved in the collective action. The presented study used a modified Technology Acceptance Model (TAM) namely the Collective Action Behaviour model (CAB model) to analyse kola producers’ motivation for collective action activities. Five hypotheses are formulated and tested using data obtained from 185 farmers who are involved in kola production and marketing in theWestern highlands of Cameroon. Results which were generated using Partial Least Squares (PLS) approach for Structural Equation Modelling (SEM) showed that farmers’ intrinsic motivators and ease of use influenced their behavioural intent to join a group marketing activities. The perceived usefulness that was mainly related to the economic benefits of group activities did not influence farmers’ behavioural intent. It is therefore concluded that extension messages and promotional activities targeting collective action need to emphasise the perceived ease of use of involvement and social benefits associated with group activities in order to increase farmers’ participation.