2 resultados para ADEQUACY

em Centro Hospitalar do Porto


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This work aimed to evaluate how aging could influence patients' perception of health quality of life (HRQOL), as well as, the effect of aging on dialysis adequacy and in hematological, iron status, inflammatory and nutritional markers. In this transversal study were enrolled 305 ESRD patients under online-hemodiafiltration (OL-HDF) (59.67% males; 64.9 ± 14.3 years old). Data about comorbidities, hematological data, iron status, dialysis adequacy, nutritional and inflammatory markers were collected from patient's records. Moreover, HRQOL score, by using the Kidney Disease Quality of Life-Short Form (KDQOL-SF), was assessed. Analyzing the results according to quartiles of age, significant differences were found for some parameters evaluated by the KDQOL-SF instrument, namely for work status, physical functioning and role-physical, which decreased with increasing age. We also found a higher proportion of diabetic patients, a decrease in creatinine, iron, albumin serum levels, transferrin saturation and nPCR, with increasing age. Moreover, significant negative correlations were found between age and mean cell hemoglobin concentration, iron, transferrin saturation, albumin, nPCR, work status, physical functioning and role-physical. In conclusion, our results showed that aging is associated with a decreased work status, physical functioning and role-physical, with a decreased dialysis adequacy, iron availability and nutritional status, and with an increased proportion of diabetic patients and of patients using central venous catheter, as the vascular access. The knowledge of these changes associated with aging, which have impact in the quality of life of the patients, could be useful in their management.

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Introdução: O recurso ao serviço de urgência (SU) hospitalar motivado por situações não urgentes é frequente e conduz a pior prestação de cuidados, insatisfação dos utentes e profissionais e aumento dos custos. Objectivos: Determinar os motivos para recurso a SU pediátrica hospitalar. Material e métodos: Estudo descritivo, transversal, entre 10/10 e 31/12/2013 em SU pediátrico hospitalar, através de análises de inquéritos preenchidos de forma anónima pelos acompanhantes e complementados com informação clínica pelo médico. Resultados: Foram analisados 481 questionários. O recurso ao SU ocorreu nas primeiras 24 horas de doença em 48% dos casos. Os principais motivos foram: noção de doença grave e urgente (33%), local de atendimento mais próximo (17%), preferência por avaliação por pediatra (17%). A maioria teve alta sem realização de exames complementares de diagnóstico ou tratamento (89%) e os principais diagnósticos de alta foram nasofaringite e gastroenterite agudas. Apenas 19,7% das idas ao SU poderiam ser consideradas como “justificadas” pelo cumprimento dos critérios de OMS para urgência hospitalar ou por orientação prévia por outra entidade de saúde. Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as características das crianças que recorreram ao SU de forma “justificada” e “não justificada”. Discussão e conclusão: O reconhecimento de situações clínicas que justifiquem o recurso ao SU hospitalar não parece relacionado com habilitações literárias parentais ou atribuição de médico de família. A percepção de doença grave em situação benigna com recurso precoce e injustificado ao atendimento em contexto de serviço de urgência denota falta de educação para a saúde na população geral.