3 resultados para não-individualidade

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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Ultimamente tem-se constatado um aumento da incidência de pessoas a falecerem após longos anos de sofrimento provocado por uma doença crónica degenerativa. Cenário este que vem acompanhando a transição epidemiológica vivenciado em Cabo Verde e que esta relacionado com a aquisição de novos modos e hábitos de vida nomeadamente alimentação desequilibrada e o sedentarismo. O aumento da incidência de pessoas a falecerem após longos anos de sofrimento provocado por uma doença crónica degenerativa, obriga-nos a reflectir sobre o acompanhamento desses doentes para os quais a cura já não é possível. Dessa reflexão surge o presente trabalho que tem como finalidade descrever a importância do enfermeiro no acompanhamento da pessoa em fim de vida. Para melhor compreender os objectivos do trabalho em curso optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratório utilizando como método de colheita de dados uma entrevista estruturada, do qual participaram oito (8) enfermeiros. Constatou-se que no contexto hospitalar, perante a pessoa em fim de vida o enfermeiro tem um função primordial na medida em que o profissional de saúde que esta mais próximo do doente e tem mais possibilidades de dar apoio emocional, físico e psicológico a pessoa nessa fase difícil da sua vida, e ainda ele é o elo de ligação entre o doente, família e a equipa. A Enfermagem tem em sua essência o cuidar, e quando falamos do cuidar de uma pessoa em fim de vida esse cuidar ganha mais ênfase .A pesquisa realizada enfatizou que o cuidar da pessoa em fim de vida terá sempre por base garantir melhor qualidade de vida e permite ao doente uma morte digna, e é nesse contexto que o cuidar de um doente em fim de vida é denominado de cuidado paliativo, uma vez que este não tem como objectivo a cura mas sim o cuidar de um doente holístico na sua individualidade.

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O presente estudo teve como objectivo verificar o nível de satisfação no trabalho, dos Agentes efectivos do Comando Regional da Praia, tendo como referencial a teoria dos dois factores de Frederick Herzberg. Dos 240 efectivos daquela organização, foram estudados 97, Agentes provenientes dos mais diversos Esquadras e funções, e os dados foram colectados mediante um questionário. Assim, o estudo foi dividido em cinco capítulos em que, no primeiro capítulo fez-se uma introdução geral, isto é, o enquadramento dos assuntos tratados, o segundo capítulo aborda sínteses dos resultados que foram obtidos por outros investigadores. Enquanto que o terceiro capítulo apresenta um estudo de caso na Polícia Nacional, com propósito de verificar o nível de satisfação no trabalho, dos Agentes efectivos do Comando Regional da Praia e no quarto capítulo, foram analisadas as dimensões do estudo, isto é, a variável trabalho, autonomia, relacionamento, autonomia e perspectiva. Dimensões estas foram também analisadas á luz do modelo teórico pré estabelecido (Teoria bifactorial de Frederick Herzberg). No último capítulo após a análise estatístico apropriado e mediante o teste estatístico Qui-Quadrado chegou-se à conclusão que há um elevado nível de satisfação dos Agentes do Comando Regional da Praia. Foram tecidas algumas recomendações que achamos pertinentes e limitações que este estudo acarreta consigo.

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Com a transição epidemiológica vivenciada em Cabo Verde (CV), relacionada com a aquisição de novos modos e hábitos de vida nomeadamente alimentação desequilibrada e o sedentarismo vêm-se constatando um aumento da incidência de pessoas a falecerem após longos anos de sofrimento provocado por uma doença crónica degenerativa. Dessa reflexão surge o presente trabalho que tem como finalidade Identificar a contribuição de enfermagem na prestação dos cuidados ao utente em fase terminal no serviço de medicina. Para melhor compreender os objetivos do trabalho em curso optou-se por um estudo de uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratório utilizando como método de colheita de dados uma entrevista estruturada, do qual participaram sete (7) enfermeiros do serviço de Medicina. Constatou-se que, no contexto hospitalar, perante o utente em fase terminal o enfermeiro tem uma função primordial, na medida em que o profissional de saúde é que está mais próximo do utente, e tem mais possibilidades de dar apoio emocional, físico e psicológico a pessoa nessa fase difícil da sua vida, e ainda é ele que funciona como elo de ligação entre o utente, família e a equipa multidisciplinar. A Enfermagem tem em sua essência o cuidar, e quando falamos do cuidar de uma pessoa em fim de vida esse cuidar ganha uma importância significativa e individual. A pesquisa realizada enfatizou que o cuidar do utente em fase terminal terá sempre por base garantir melhor qualidade dos últimos momentos de vida do utente, e permitir-lhe uma morte digna, e é nesse contexto que o cuidar de um utente em fase terminal é denominado de cuidados paliativos, uma vez que este não tem como objetivo a cura mas sim o cuidar do utente de forma holística e na sua individualidade.