25 resultados para Vida
em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde
Resumo:
Esta disserta����o insere-se no ��mbito do trabalho de fim de curso de Mestrado em Gest��o e Administra����o P��blica. O objectivo deste trabalho �� analisar o n��vel de satisfa����o dos rabidantes do mercado municipal do Sucupira na Praia em rela����o �� Qualidade de Vida no Trabalho (neg��cio) que vem exercendo. O sector informal �� hoje uma realidade em Cabo Verde e cada vez tem vindo a assumir a maior preponder��ncia na economia cabo-verdiana. A problem��tica dos rabidantes no mercado do Sucupira �� uma preocupa����o tanto por parte das institui����es respons��veis pela gest��o municipal como tamb��m por parte dos pr��prios rabidantes. Estes dizem que pagam taxas ao Servi��o P��blico de Abastecimento do Munic��pio da Praia (SEPAMP) mas est��o preocupados com as condi����es de trabalho, higiene, seguran��a, elevadas taxas de ocupa����o, concorr��ncia desleal, pre��os elevados das viagens, baixo volume de vendas, etc. P��e-se aqui a quest��o de satisfa����o e Qualidade de Vida no Trabalho que vem exercendo.
Resumo:
O mundo contempor��neo tem demonstrado, nas ��ltimas d��cadas, que as sociedades s��o confrontadas e atravessadas por transforma����es profundas das estruturas sociais a grande dimens��o, gerando muta����es na organiza����o do trabalho e da vida familiar, adquirindo formas diversas, consoante os contextos e locais. O forte aumento da participa����o das mulheres no mercado de trabalho teve um impacto decisivo na reconfigura����o familiar, tanto na esfera p��blica como na esfera privada, com consequ��ncias muito expressivas nas formas de articula����o entre a vida profissional e familiar. Tanto o modelo do homem provedor foi posto em causa, como as formas actuais de divis��o familiar de trabalho revelam assimetrias entre os casais e a evolu����o do modelo de duplo emprego. Esta investiga����o, analisa a problem��tica da concilia����o vida familiar e trabalho na sociedade Cabo-verdiana, debru��ando-se especificamente sobre as estrat��gias que os indiv��duos utilizam, tendo em conta dois agentes: o Estado e a fam��lia. A metodologia de pesquisa utilizada baseou-se na an��lise documental de ��mbito qualitativo e quantitativo e a t��cnica de recolha de informa����o, em entrevistas de tipo semi-directivo, a dez casais, casados ou vivendo maritalmente, com filhos e que trabalham
Resumo:
sobre qualidade de vida, passa sempre pela viv��ncia de actividades de lazer no ���tempo livre��� como sendo fundamentais para uma melhoria na condi����o geral de vida das pessoas. Devido �� import��ncia atribu��da ao desporto e ao lazer em nossa sociedade, tais temas, nas ��ltimas d��cadas, t��m sido objectos de estudo e de discuss��es no meio acad��mico-cient��fico. Entendemos que a cria����o/exist��ncia/satisfa����o das necessidades sociais e individuais de lazer envolve ���h��bitos de consumo���, os quais est��o ligados aos ���estilos de vida���.
Resumo:
Tendo em conta que a educa����o �� um bem de natureza colectiva, n��o pode ser regulada apenas pelas leis. H�� necessidade de haver a interven����o de todos e uma reflex��o conjunta procurando a melhor forma de o fazer. �� nesse contexto que a participa����o dos pais/ encarregados de educa����o na vida escolar dos seus filhos, �� um Lema que traduz, nos dias de hoje, um desafio para o Sistema Educativo. A import��ncia da participa����o dos pais reflecte-se n��o s�� nos educandos, mas tamb��m em toda a sociedade. Mas isso n��o configura sem que a comunidade educativa (professores gestores pais encarregados de educa����o, ou seja, comunidade em geral) se reconhecerem a import��ncia desse facto e consciencializem de que deve estabelecer uma correla����o entre eles de modo a criar condi����es necess��rias para garantir o bem-estar dos educandos visando educa-los com identidade pessoal e cultural, capazes de compreender a sociedade na qual vivem, Nesse sentido a escola tem um dever important��ssimo de reflectir sobre as suas ac����es e procurando consciencializar a si mesmo e fazer algo que possa consciencializar a sociedade.
Resumo:
O consumo de subst��ncias e as farmacodepend��ncias constituem uma importante preocupa����o por parte de indiv��duos e responsabilidade sociedades em todo o mundo.De acordo com a organiza����o de sa��de (2004), estima-se que existe actualmente um conjunto consider��vel de doen��as originadas pelo consumo de sust��ncias psicoativas, o qual tem repercuss��es nefastas na vida dos sujeitos toxicodependentes, seja a n��vel social, familiar, psicol��gico, laboral ou f��sico. Emerge, assim, desafios relacionados com a qualidade de vida desses indiv��duos devido ��s consequ��ncias derivadas do uso de subst��ncias psicoactivas, nomeadamente, o decl��nio funcional, algumas doen��as cr��nicas, maior depend��ncia, perda de autonomia, isolamento social e criminalidade, entre outros (OMS, 2004)...
Resumo:
O prop��sito deste trabalho �� empreender uma t��cnica de revis��o bibliogr��fica dedicada �� percep����o da morte e, dos contributos de enfermagem �� presta����o dos cuidados ao doente em fim de vida com base no respeito por determinados princ��pios, garantindo dessa forma o desenvolvimento de um cuidado de excel��ncia. A an��lise das bibliografias consultadas mostra-nos que a morte, ao longo do tempo, tem sido um tema relegado para segundo plano, havendo assim uma necessidade por parte do homem em afastar-se dela e a procurar estrat��gias que lhe permitam manter um controlo relativo sobre a vida. N��o obstante e de acordo com a reflex��o feita com base nessas refer��ncias bibliogr��ficas, constata-se que a partir de um determinado per��odo, com o desenvolvimento dos cuidados paliativos, regista-se uma nova transi����o na percep����o deste conceito bem como, a import��ncia de englobar o mesmo no contexto social, mostrando que faz parte do ciclo vital do ser humano. Com o desenvolvimento do presente trabalho, tentou-se compreender a percep����o sobre os conceitos morte e morrer, as suas implica����es no seio da sociedade, a import��ncia do doente em fim de vida ser tratado como uma pessoa com um fim em si pr��prio, os processos do luto vividos na morte de uma pessoa e, quais os contributos que a enfermagem pode desenvolver de modo a garantir que os princ��pios referentes �� pessoa em fim de vida sejam respeitados e trabalhados.
Resumo:
O presente trabalho destaca a import��ncia de uma ferramenta de comunica����o ��� a Intranet/Live@edu ��� muito usada nos dias de hoje pelas empresas/institui����es para terem uma comunica����o fluida e eficaz. A Intranet/Live@edu perfila-se aqui como poderoso instrumento de comunica����o, capaz de permitir ��s institui����es estarem mais pr��ximas dos seus colaboradores. Trata-se, pois, de uma grande aposta da Universidade de Cabo Verde que colocou ao dispor dos seus docentes, discentes e todo o pessoal da administra����o em rede, abrindo um processo de comunica����o sem fim entre todos eles. �� exactamente isso que esse trabalho procurou demonstrar, indo mais longe para justificar os grandes ganhos que para o processo ensino-aprendizagem resultou. Aborda e comprova o tema ���Intranet, enquanto ferramenta facilitadora da vida dos acad��micos dos estudantes���. Fica aqui claro que a Intranet, enquanto ferramenta Web de comunica����o, facilita a vida daqueles que procuram as universidades enquanto centros de aprendizagem, tirando dele o maior proveito, num espa��o web que muito mais do que anular a dist��ncia, configurou-se num espa��o de saber acess��vel em qualquer lugar. Este foi, de resto, o objectivo desta pesquisa. Para o efeito utilizou-se a pesquisa explorat��ria de cunho quantitativo, tendo como caso de estudo pr��tico a universidade P��blica de Cabo Verde. Outros dados obtidos atrav��s das fontes bibliogr��ficas e aplica����o de um question��rio aos discentes da universidade acabaram por traduzir as percep����es, avalia����es e qualidade das informa����es disponibilizadas no Live@edu como instrumento de comunica����o utilizada pela Uni-CV.
Resumo:
Ultimamente tem-se constatado um aumento da incid��ncia de pessoas a falecerem ap��s longos anos de sofrimento provocado por uma doen��a cr��nica degenerativa. Cen��rio este que vem acompanhando a transi����o epidemiol��gica vivenciado em Cabo Verde e que esta relacionado com a aquisi����o de novos modos e h��bitos de vida nomeadamente alimenta����o desequilibrada e o sedentarismo. O aumento da incid��ncia de pessoas a falecerem ap��s longos anos de sofrimento provocado por uma doen��a cr��nica degenerativa, obriga-nos a reflectir sobre o acompanhamento desses doentes para os quais a cura j�� n��o �� poss��vel. Dessa reflex��o surge o presente trabalho que tem como finalidade descrever a import��ncia do enfermeiro no acompanhamento da pessoa em fim de vida. Para melhor compreender os objectivos do trabalho em curso optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e explorat��rio utilizando como m��todo de colheita de dados uma entrevista estruturada, do qual participaram oito (8) enfermeiros. Constatou-se que no contexto hospitalar, perante a pessoa em fim de vida o enfermeiro tem um fun����o primordial na medida em que o profissional de sa��de que esta mais pr��ximo do doente e tem mais possibilidades de dar apoio emocional, f��sico e psicol��gico a pessoa nessa fase dif��cil da sua vida, e ainda ele �� o elo de liga����o entre o doente, fam��lia e a equipa. A Enfermagem tem em sua ess��ncia o cuidar, e quando falamos do cuidar de uma pessoa em fim de vida esse cuidar ganha mais ��nfase .A pesquisa realizada enfatizou que o cuidar da pessoa em fim de vida ter�� sempre por base garantir melhor qualidade de vida e permite ao doente uma morte digna, e �� nesse contexto que o cuidar de um doente em fim de vida �� denominado de cuidado paliativo, uma vez que este n��o tem como objectivo a cura mas sim o cuidar de um doente hol��stico na sua individualidade.
Resumo:
Nos ��ltimos trinta anos tem sido desenvolvido pouco esfor��o concertado para incorporar o g��nero nas teorias das migra����es internacionais. As teorias das migra����es t��m-se centrado nas causas das imigra����es, n��o conseguindo encontrar respostas para uma diversidade de quest��es. As teorias n��o proporcionam uma real compreens��o sobre quem s��o as mulheres migrantes, sobre as condi����es em que as mulheres migram e n��o explicam o predom��nio das mulheres em determinados fluxos laborais, em detrimento de outros. N��o explicam, ainda, as circunst��ncias que encorajam as mulheres a tornarem-se migrantes transnacionais, a entrarem em canais de tr��fico ou a procurar asilo. A dificuldade �� escala internacional em incorporar o g��nero nos estudos das migra����es pontua, naturalmente, os estudos em Portugal e diferentes ��reas disciplinares tendem a centrar-se exclusivamente em determinados tipos de migra����es, enfatizando diferentes explica����es. Este estudo privilegia uma perspectiva psicol��gica de an��lise (para al��m das perspectivas sociol��gica e econ��mica mais comuns na an��lise da tem��tica). Nele as mulheres n��o representam uma das dimens��es de an��lise, constituindo o pr��prio objecto de estudo.
Resumo:
Na concep����o deste trabalho, que tem como tema O texto liter��rio na aula de Portugu��s L2 ��� Uma proposta de didactiza����o: Vida e Morte de Jo��o Cabafume, de Gabriel Mariano, procur��mos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto liter��rio no 3�� ciclo do ensino secund��rio cabo-verdiano, especificamente na aula de Portugu��s L2, nas ��reas de estudos Cient��fica e Tecnol��gica e Econ��mica e Social, do 11�� ano de escolaridade, seguida da apresenta����o, a t��tulo de exemplo, de uma proposta de didactiza����o do texto acima mencionado, na perspectiva da utiliza����o do texto liter��rio como material em que o uso est��tico da l��ngua potencia a dimens��o plural da significa����o. Para a consecu����o dos objectivos propostos, procur��mos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto liter��rio, ��s orienta����es do programa, ��s potenciais pr��ticas pedag��gicas no ensino de narrativa liter��ria, incluindo os m��todos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto liter��rio em que est�� envolvido. No entanto, para a concep����o da proposta de didactiza����o, procur��mos cruzar propostas metodol��gicas de modelos de leitura e m��todos de ensino do texto narrativo e de l��nguas defendidos por v��rios autores do campo da did��ctica da literatura e das l��nguas, cujos princ��pios assentam em bases que valorizam a interac����o entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de Jo��o Cabafume, tent��mos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno n��o s�� na leitura do contexto narrativo, como tamb��m na compreens��o da dimens��o plural da l��ngua enquanto material est��tico, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores ��ticos e morais e, num ��mbito complementar, as suas compet��ncias da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Liter��rio, Leitura, Escrita, Oralidade, Portugu��s L2.
Resumo:
Este estudo analisa as din��micas da imprensa e do jornalismo nos territ��rios da ��frica Portuguesa (Cabo Verde, Angola, Mo��ambique, S��o Tom�� e Pr��ncipe e Guin��) ao longo do per��odo colonial, entre 1842-1974. Os pap��is desempenhados pelo jornalismo e as caracter��sticas do sistema de imprensa s��o observados, discutidos e analisados no contexto sociopol��tico do imp��rio colonial portugu��s nos s��culos XIX e XX. No estudo das rela����es entre a imprensa e o imp��rio adopta-se uma perspectiva multidisciplinar, na qual dialogam a hist��ria, a sociologia e a ci��ncia pol��tica, permitindo uma compreens��o aprofundada das interac����es e interdepend��ncias entre a imprensa, o imp��rio colonial e os regimes pol��ticos. O estudo de caso da ��frica Portuguesa demonstra que a imprensa e o jornalismo nos cinco territ��rios apresentaram din��micas e caracter��sticas similares no per��odo colonial. A imprensa foi decisiva na afirma����o do colonialismo portugu��s, mas o jornalismo tamb��m contestou e op��s-se e ao projecto imperial. Foi ao longo do colonialismo que a imprensa emergiu, desenvolveu-se e consolidou-se como uma institui����o de perfil pol��tico e como plataforma dos conflitos sociais.