2 resultados para Tailleurs (Communauté des marchands). Année 1730, dossier Mille
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Resumo:
De successifs Gouvernements du Portugal, Organisations du Gouvernement Portugais et ses représentants légitimes, non mal de fois, s’affolent à associer la Langue Portugaise non seulement à l’identité Nationale mais aussi comme un moyen de reconnaissance internationale du pays, liée à une vision plus élargie reliée au concept géolinguistique et géopolitique de Lusophonie. Un concept particulièrement important et opératif qu’il est assimilé à l’image d’autres langues de présence globale ou, du moins, comme des langues de communication international intercontinental – comme les pays Anglophones, Spanophones et Francophones -. Le but, est celui de promouvoir l’usage international de la langue portugaise aussi que le développement économique et social des huit pays rassemblés à la Communauté des Pays de Langue Portugaise (CPLP). Cette étude, essaye de trouver les relations entre le discours officiel diffusé et les programmes de chaque Gouvernement depuis 1974. Une recherche sur la promotion, diffusion et/ou défense de la langue portugaise soit en temps que PLE (Portugais Langue Étrangère), soit en temps que dans le domaine de l’usage de la Langue Portugaise dans les différents Forums Internationaux dont le Portugal et les autres pays de langue portugaise font partie. Les discours et les documents officiels nous présentent toujours la promotion et diffusion de la langue comme une priorité, un impératif national, il est donc aussi impératif de confronter tous ces mots, dits et écrits, avec la réalité de l’action politique, voir, la politique de la langue effectivement mise en place, par les successifs gouvernements.
Resumo:
Sucessivos Governos, Organizações Governamentais e responsáveis desses Governos e Organizações têm apresentado até ao presente e de forma veemente e repetida uma sistemática ligação da lÃngua portuguesa não só à identidade nacional como também a uma forma de reconhecimento internacional ligada a uma visão mais ampla, geolinguÃstica e geopolÃtica de uma Lusofonia, capaz de agir de forma concertada conforme ao exemplo de outros blocos polÃtico-linguÃsticos, como o Francófono, o Espanófono ou o Anglófono, por forma a promover o uso alargado da lÃngua portuguesa como lÃngua internacional e o desenvolvimento económico e social dos paÃses membros da Comunidade de PaÃses de LÃngua Portuguesa (CPLP). Este trabalho é um estudo sobre a indissociável relação entre as reiteradas afirmações constantes no discurso oficial e nos documentos legais que as suportam no que respeita à promoção e difusão do uso da LÃngua Portuguesa quer como LÃngua Estrangeira (PLE), quer na promoção do seu uso nas Organizações Internacionais de que Portugal, os PaÃses de LÃngua Portuguesa ou de LÃngua Oficial Portuguesa fazem parte. Este discurso oficial sobre a lÃngua e a documentação legal que a suporta, que surge sempre apresentado como uma prioridade polÃtica e como desÃgnio nacional, impõe a necessária confrontação entre a afirmação daqueles propósitos e a realidade da polÃtica de lÃngua implementada de facto, ou seja, a forma como esse desÃgnio nacional é levado à prática pelo Estado e, logo, pelos governantes que agem em seu nome e definem esta polÃtica de lÃngua externa ao longo de um perÃodo de cerca de 30 anos de democracia em que este estudo se centra.