6 resultados para Síndrome da dor Patelofemural

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho subordinado ao tema “Actividade Física e Síndrome de Down – A Prática de Actividade Física para as Crianças com Síndrome de Down no E.B.I. na Praia Urbana” visou recolher informações e opiniões dos professores do E.B.I. acerca da participação das Crianças com Síndrome de Down nas Actividades Físicas ou mesmo nas aulas de Educação Física. O objectivo principal deste estudo é determinar e revelar a forma mais adequada de trabalhar em harmonia o físico e a mente das Crianças Down. Para a recolha de dados foi aplicado um questionário dirigido a 120 professores em várias escolas da Praia Urbana, assim como inúmeras consultas de variadas bibliografias específicas e especializadas neste campo, nomeadamente, Actividades Físicas para pessoas com Necessidades Educativas Especiais (NEE) e observação de vídeos na área de actividade físicas com crianças com Síndrome de Down. Segundo os dados analisados, a maioria dos professores questionados não está preparada para enfrentar o dilema das crianças com NEE principalmente as com Síndrome de Down (SD). Ainda conforme o mesmo estudo ficou bem explícito que a falta de preparação dos professores influencia directamente a participação dessas crianças nas aulas de Educação Física (EF). A maior parte dos professores manifestou o desejo e a vontade de ter uma formação ou um instrumento de guia que possa facilitar e ajudar no trabalho com tais crianças. É bastante vincada a consciência de integração e importância da inserção dessas crianças/alunos nas aulas de Educação Física ou em qualquer outra Actividade Física, justificando que tal atitude contribui para que a criança/aluno possa cuidar de si. Tornando-se mais independente no seu quotidiano, elas já poderão participar na vida familiar da escola obtendo assim mais rendimento nos estudos e no trabalho, podendo assumir um papel de liberdade profissional e emocional. Depois da análise destas reflexões, ficou bastante claro que é necessário uma preparação mais profunda dos professores assim como um documento que possa servir de suporte de pesquisa para todos aqueles que pretendem trabalhar com das crianças/aluno com Síndrome de Down.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Durante a gestação o corpo da mulher sofre muitas alterações biomecânicas como consequência das alterações fisiológicas, podendo favorecer o surgimento da lombalgia decorrente da gestação devido principalmente à acção hormonal e seus efeitos do desenvolvimento fetal e do corpo materno. A dor pode ter localização variada podendo ser desde região cervical e até a prega glútea. Foram determinadas a prevalência e os factores de risco da lombalgia em cento e duas gestantes que faziam acompanhamento pré-natal nos Centros de Saúde da Praia, por meio da aplicação de um questionário às gestantes a partir do segundo trimestre de gestação. A pesquisa foi realizada de 4 de Julho a 10 de Setembro de 2011, nas salas de espera para atendimento pré-natal dos Centros de Saúde. Foi encontrada uma prevalência de 66,7%. Conclui-se que a prevalência de lombalgia é significativa, com muitos potenciais factores de risco como execução de trabalhos domésticos, número de gestações anteriores, a idade e nível socioeconómico. Estes dados poderiam servir como base para elaboração de uma proposta de tratamento e prevenção através dos exercícios fisioterapêutico.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A dor é uma das principais razões que levam as pessoas à procura dos profissionais de saúde e por não ser devidamente tratada, causa enormes custos aos sistemas de saúde, perda de produtividade e diminuição da capacidade de trabalho. Esta monografia tem por objectivo entender as diversas formas que a dor assume e abordar as diferentes terapias disponíveis, focando-se principalmente na terapêutica farmacológica. O farmacêutico como profissional de saúde mais próximo do doente deve ser um profundo conhecedor do processo da dor, de forma a que, como importante agente de saúde pública, esteja em condições de poder responder e encaminhar devidamente qualquer utente que o possa abordar nesse âmbito. Esta monografia deve pois ser considerada apenas como uma introdução ao mundo da dor, na perspectiva de que quanto melhor a conhecermos mais habilitados estaremos para utilizar todas as ferramentas terapêuticas, e assim proporcionar cuidados de saúde de melhor qualidade, cientificamente fundamentados, eticamente irrepreensíveis e certamente mais humanizados. Compreensão da dor: O melhor tratamento para doentes com dor

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Cada vez mais verifica-se que, os desafios enfrentados pelos enfermeiros no dia-a-dia, na prestação dos cuidados à criança com dor, necessita de mais atenção, de modo corresponder as necessidades da mesma. A problemática básica foi o fato de se constatar que a assistência de enfermagem tende a ser remetida apenas nas intervenções farmacológicas à criança com dor, sendo este um fenómeno complexo e subjetivo que marca de forma singular a vida da criança. Foi realizado um estudo descritivo de natureza qualitativa, com o objetivo de identificar os desafios dos enfermeiros em prestar uma assistência humanizada à criança com dor. Como método de recolha de dados para além da observação direta recorreu-se a entrevista, em que as questões da mesma foram abertas, estruturadas e organizadas pela pesquisadora e aplicada a seis enfermeiros com idade compreendida entre 25 á 48 anos. Ao longo do estudo e tendo como suporte os resultados das entrevistas, constatou-se que, os desafios encontrados tais como: realizar os procedimentos, o medo da criança perante os procedimentos, os casos graves que requerem mais e melhor recursos, devem ser superadas, contudo, reconhecem a importância do uso das escalas de dor, o brincar e a comunicação, assim como o perfil dos enfermeiros e a Triagem de Manchester. No entender dos profissionais de enfermagem, existe alguma fragilidade quando se lida com esta situação, devido a fracos recursos, pois, a maior parte se restringe primeiramente aos métodos farmacológicos. O cuidado humanizado é afetado pela grande afluência de crianças assistidas nas Urgências de Pediatria. Os enfermeiros que vivenciam este problema, visualizam-no de forma mais ampla, visto que, têm participação direta sobre o mesmo.