70 resultados para Microações afirmativas Cotidiano Escolar
em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde
Resumo:
O presente trabalho cientfico enquadra-se no mbito da elaborao de uma investigao a ser apresentada ao Instituto Superior da Educao (ISE), como requisito obteno do grau de licenciatura do Curso de Gesto e Planeamento da Educao, na vertente Gesto e Direco Escolar. De entre os mais diversos temas, o que mais me despertou a ateno foi, a participao dos pais e encarregados de educao, na gesto escolar, dado que na escola, onde realizei o meu estgio, muito se falava da falta de engajamento ou de participao dos pais na gesto escolar, e da necessidade de participao destes na organizao e gesto da escola, como condio indispensvel para o processo de desenvolvimento e melhoria da qualidade da educao.
Resumo:
O presente estudo desenvolve-se em torno da Avaliao e (In)sucesso Escolar no 1 ciclo de uma escola secundria, tendo em considerao trs questes de partida a partir das quais estruturmos a nossa investigao: (i) Quais os principais factores que esto na origem do elevado insucesso escolar que existe ao nvel do 1 ciclo da Escola Secundria Dr. Antnio Bastos? (ii) Que medidas podero ser tomadas para a sua diminuio? (iii) Neste ciclo de ensino, ser que a avaliao das aprendizagens facilita o sucesso escolar dos alunos? Como ponto de partida, analismos vrios documentos oficiais e textos de referncia que nos permitiram enquadrar a problemtica em estudo e fundamentar este projecto de investigao. Ao longo desta etapa, verificmos que o combate ao insucesso escolar no um processo recente em cabo Verde e que a avaliao, embora sendo uma dimenso estruturante dos processos de ensino-aprendizagem, um assunto que precisa de ser trabalhado, de modo a poder contribuir para o to almejado sucesso por parte dos alunos. No nosso caso, ouvimos os professores desta escola, tendo recorrido para o efeito aplicao de um inqurito por questionrio, para tentar saber quais os motivos que esto na base de to elevada taxa de insucesso e averiguar, at que ponto, a avaliao contribui, ou no para a sua diluio. Em termos globais, podemos afirmar que a avaliao vista pela generalidade dos professores desta escola mais como um assunto da quase exclusiva responsabilidade dos professores e como um instrumento de controlo dos alunos, o que pouco ou nada contribui para melhorar os nveis de sucesso dos alunos.
Resumo:
Este trabalho consiste em analisar as Prticas de Avaliao no Subsistema da Educao Pr-escolar na Cidade da Praia, recorrendo ao estudo de caso mltiplo, a fim de compreendermos a complexidade desse fenmeno organizacional. Para a sua realizao, recorremos ao enfoque qualitativo, que se mostra adequado investigao em Cincias da Educao. Os sujeitos do nosso estudo so 24 monitores e auxiliares que actuam com crianas na faixa etria dos 3 a 6 anos de idade e 2 tcnicos do Ministrio da Educao que trabalham (coordenam) na rea da Educao Pr-Escolar. O contexto onde a pesquisa decorreu foi em 9 (nove) jardins-de-infncia da Cidade da Praia. Para a recolha de dados aplicamos questionrio por inqurito aos monitores/auxiliares e realizamos entrevistas semi-estruturada a dois tcnicos da Direco da Educao Pr-Escolar e Bsica Ministrio da Educao e Ensino Superior (MEES). Com o nosso estudo constatamos que apesar de existir um documento legal que orienta prticas organizativas e pedaggicas, no compreende parmetros de avaliao neste subsistema escolar. No havendo um parmetro de avaliao para a Educao Pr-escolar, constatamos que as prticas de avaliao nos jardins infantis da cidade da Praia ainda so muito deficitrias, assim como a prtica pedaggica no seu todo, na qual a avaliao est implcita. Dos dados recolhidos e analisados constatamos que a maioria dos monitores e auxiliares no avaliam ou se o fazem no tm a conscincia de que esto a avaliar.
Resumo:
A explorao dos resultados do estudo revela que tanto a informao como o trabalho monogrfico que hora se apresenta espelha um estudo elaborado no quadro do curso de Educao de infncia da Universidade de Cabo Verde, como uma das exigncias para obteno do grau de Licenciatura, sob a temtica Problema de Frequncia do Pr-Escolar na Comunidade dos Rabelados em Espinho Branco S. Miguel Ilha de Santiago. Procura-se neste trabalho trazer para debate a problemtica de frequncia do pr-escolar na Comunidade, bem como o que pensem os pais que no matricularam os seus filhos nesse jardim,ou seja que perspectivas futura para essas crianas e comunidade em geral,visto que h crianas esto dentro do sistema do ensino pr- escolar e que moram em funcos tradicionais, assim como outras que se encontram fora do sistema. Convm referir ainda que cinquenta por centro das crianas inscritas no pr- escolar esto registadas e outras no, numa perspectiva de melhoria das prestaes auferidas. Centrada em duas abordagens, uma terica e outra prtica, este trabalho projecta de forma resumida alguns pensamentos cujo relevncia est na sua estreita ligao com a temtica que aqui se desenvolve, sempre em perfeita harmonia com a realidade, objecto do estudo. Conhecer o papel do pr-escolar no desenvolvimento das crianas; conhecer o pensamento dos pais sobre a problemtica em estudo. Entre os diversos autores citados, registam-se os trabalhos desenvolvidos por FREDERICO FROEBOL (1783-1852), e Maria Montessori (1870-1952) que proponham peculiares para o desenvolvimento do trabalho pedaggico com crianas; por alguns clssicos psiclogos e socilogos tais como Piaget (1946-1983), Erickson (1976). Esta rica explanao culmina com uma explorao dos dados resultante de observaes, entrevistas cuja pretenso era de auscultar e analisar as opinies dos diversos intervenientes quanto ao problema de frequncia do pr-escolar na comunidade dos rabelados em Espinho Branco S. Miguel Ilha de Santiago. A frequncia do pr-escolar revela como de essencial a contribuir para melhoria de uma comunidade, como tal a dos rabelados em espinho Branco, S. Miguel Ilha de Santiago.
Resumo:
Tendo em conta que a educao um bem de natureza colectiva, no pode ser regulada apenas pelas leis. H necessidade de haver a interveno de todos e uma reflexo conjunta procurando a melhor forma de o fazer. nesse contexto que a participao dos pais/ encarregados de educao na vida escolar dos seus filhos, um Lema que traduz, nos dias de hoje, um desafio para o Sistema Educativo. A importncia da participao dos pais reflecte-se no s nos educandos, mas tambm em toda a sociedade. Mas isso no configura sem que a comunidade educativa (professores gestores pais encarregados de educao, ou seja, comunidade em geral) se reconhecerem a importncia desse facto e consciencializem de que deve estabelecer uma correlao entre eles de modo a criar condies necessrias para garantir o bem-estar dos educandos visando educa-los com identidade pessoal e cultural, capazes de compreender a sociedade na qual vivem, Nesse sentido a escola tem um dever importantssimo de reflectir sobre as suas aces e procurando consciencializar a si mesmo e fazer algo que possa consciencializar a sociedade.
Resumo:
Hoje em dia, apesar da no obrigatoriedade Estatal da Educao Pr-escolar, tornou-se culturalmente habitual a frequncia de crianas a estabelecimentos de Educao Pr-escolar. Cabo Verde no foge regra e Pedra Badejo tambm no. No entanto, algumas questes podem ser levantadas perante esta prtica social: Em que consiste Educao de infncia? Existiro diversas categorias de Instituies que prestem esse servio? Creche e Jardim infantil designam a mesma coisa? Qual o nvel de penetrao deste sistema no meio acima referido? Em que medida as teorias contemporneas de educao infantil tm eco dentro das instituies desse sector na localidade? Estas so algumas das questes esclarecidas neste trabalho, ao lado de um recenseamento sobre as instituies de acolhimento e educao pr-escolar, bem como a teorizao desta etapa da educao, seu enquadramento luz das Leis da Republica, Organizao das Naes Unidas para a Infncia (UNICEF) e da Organizao das Naes Unidas para a Educao e Cultura (UNESCO).
Resumo:
Com o presente trabalho, subordinado ao tema Interferncias do Crioulo no Portugus Escrito em Alunos Cabo-verdianos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio: Implicaes no Insucesso Escolar, pretende-se tentar compreender quais so as dificuldades que esses alunos apresentam na produo escrita na lngua de escolarizao, atravs da identificao e anlise das tipologias de interferncias do Crioulo no Portugus escrito. Para melhor enquadrar o estudo, fez-se uma reviso da literatura, de obras e artigos referentes temtica e teoria proposta para a anlise da problemtica em questo. Para a realizao desta investigao, o contexto de interveno foi o Liceu Amlcar Cabral, situado na cidade de Assomada, no concelho de Santa Catarina. Para o efeito do estudo fez-se a recolha, e a anlise de dados de um corpusde textos escritos, produzidos por 20 alunos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio (10 de 7 Ano e 10 de 8 Ano), a partir de um estmulo extrnseco que lhes foi distribudo. Finalmente, feita a anlise, os resultados demonstram que a maioria dos alunos apresenta erros de interferncia do Crioulo no Portugus escrito. Ressalta -se ainda que, a grande dificuldade desses alunos reside na estrutura morfossintctica, centralizando-se na morfologia do verbo, nas concordncias entre o determinante e o nome quanto ao nmero e ao gnero, no uso do determinante, artigo definido e na conjugao pronominal reflexa. A partir da, so apresentadas, nas recomendaes, propostas de algumas actividades sistematizadas de ensino de estruturas do Portugus partindo da tipologia de erros cometidos e utilizando um processo contrastivo (Ccv/Port).
Resumo:
O presente trabalho de investigao constitui um estudo de caso, realizado no Liceu Amlcar Cabral em Santa Catarina. O trabalho procura analisar a relao que existe entre as condies socio-econmicas das famlias e o rendimento escolar dos seus educandos. Do mesmo modo, busca analisar as relaes existentes entre as polticas de aco social escolar e a trajectria escolar dos alunos provenientes das famlias pobres, isto , busca apreender e surpreender eventuais impactos das polticas educativas, particularmente as relacionadas com o apoio social, tentando, porm, considerar outros factores que intervm no sucesso ou fracasso escolar. O material foi colectado a partir de questionrios aplicados aos alunos e familiares e de entrevistas feitas aos responsveis pela execuo de programas de aco social escolar. As anlises permitiram ver o paradigma histrico da actuao do Estado no sector, conhecer as apreciaes que as famlias e os alunos fazem destas polticas, permitindo identificar indcios que apontam para o facto de que as polticas de aco social escolar tm tido resultados positivos sobre o rendimento escolar de estudantes provenientes de famlias pobres.
Resumo:
Com o presente trabalho, subordinado ao tema Percurso Escolar das Pessoas Cegas da Cidade da Praia, pretendemos compreender o percurso escolar dos indivduos portadores desta deficincia e identificar as dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia escolar. Escolhemos o mtodo qualitativo na realizao desta investigao. Assim, os dados foram recolhidos atravs da entrevista. Os dados recolhidos foram analisados atravs da anlise de contedo, isto , os relatos dos nossos entrevistados foram agrupados em categorias. Pela anlise dos dados recolhidos neste estudo, conclumos que existe uma tendncia para as pessoas cegas entrarem tardiamente na escola. Mesmo nestas circunstncias notrio o envolvimento das famlias neste processo. Conclumos que as pessoas cegas que participaram no estudo so escolarizadas na escola regular, excepo apenas aos que entram na escola com idade superior idade legal exigida para o ingresso no Ensino Bsico Integrado (EBI). Nessas circunstncias, normalmente entram para a escola j adultos, e frequentam o EBI na Escola de Deficientes Visuais Manuel Jlio. Inferimos tambm que existe um bom relacionamento entre alunos cegos, restantes colegas, professores e funcionrios da escola onde estes estudam ou estudavam. Inferimos ainda que existem algumas limitaes, entre elas a falta ao at a inexistncia dos materiais especficos e equipamentos especializados nas escolas regulares frequentadas pelos nossos entrevistados para um atendimento mais eficaz dos alunos cegos.
Resumo:
Com o presente trabalho, subordinado ao tema Interferncias do Crioulo no Portugus Escrito em Alunos Cabo-verdianos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio: Implicaes no Insucesso Escolar, pretende-se tentar compreender quais so as dificuldades que esses alunos apresentam na produo escrita na lngua de escolarizao, atravs da identificao e anlise das tipologias de interferncias do Crioulo no Portugus escrito. Para melhor enquadrar o estudo, fez-se uma reviso da literatura, de obras e artigos referentes temtica e teoria proposta para a anlise da problemtica em questo. Para a realizao desta investigao, o contexto de interveno foi o Liceu Amlcar Cabral, situado na cidade de Assomada, no concelho de Santa Catarina. Para o efeito do estudo fez-se a recolha, e a anlise de dados de um corpusde textos escritos, produzidos por 20 alunos do 1 Ciclo do Ensino Secundrio (10 de 7 Ano e 10 de 8 Ano), a partir de um estmulo extrnseco que lhes foi distribudo. Finalmente, feita a anlise, os resultados demonstram que a maioria dos alunos apresenta erros de interferncia do Crioulo no Portugus escrito. Ressalta -se ainda que, a grande dificuldade desses alunos reside na estrutura morfossintctica, centralizando-se na morfologia do verbo, nas concordncias entre o determinante e o nome quanto ao nmero e ao gnero, no uso do determinante, artigo definido e na conjugao pronominal reflexa. A partir da, so apresentadas, nas recomendaes, propostas de algumas actividades sistematizadas de ensino de estruturas do Portugus partindo da tipologia de erros cometidos e utilizando um processo contrastivo (Ccv/Port).
Resumo:
Neste estudo procuro investigar a importncia da Expresso Plstica na educao Pr-escolar, tendo por base as Orientaes Curriculares para a Educao Pr-Escolar, e as suas prticas educativas nalguns jardins da cidade da Praia, mais concretamente no Jardim Amor de Deus. Tivemos em conta um objectivo. Conhecer a importncia da expresso plstica no desenvolvimento scio cognitivo da criana, e verificar como desenvolver uma prtica mais equilibrada ao nvel das cincos grandes reas da Expresso Plstica, definida pelas Orientaes Curriculares para a Educao Pr-Escolar. Foram distribudos inquritos por questionrio s monitoras de infncia dos jardins, inquiridos. Na anlise dos dados foi usada a comparao por mtodo estatstico tendo-se verificado que nos jardins privados, esta rea trabalhada com maior expressividade que nos jardins pblicos, entre as opes tericas das monitoras de infncia e as suas prticas. Os resultados interpretados sugerem que as monitoras de infncia dos jardins privados desenvolvem uma prtica mais coerente e equilibrada do que os dos jardins pblicos.
Resumo:
Durante muito tempo, a colaborao entre os pais e a Escola baseava-se numa relao em que aos pais cabia a funo de educar, isto , transmitir bons princpios e escola cabia a funo de instruir. Ao longo de todo o sc. XIX e ainda na primeira metade do sc. XX a famlia e a escola viveram como duas vias paralelas, no havendo uma sintonia entre ambos. Mas com o passar dos tempos, devido a vrios factores, a situao alterou-se tendo-se verificado uma evoluo na relao escola famlia. Esta mudana trouxe importncias acrescidas no que diz respeito funo educativa da famlia em relao escola. Nos tempos mais remotos, as escolas andavam mais afastadas em relao s famlias, em que os pais iam escola quando eram solicitados pelos professores. Mas essa ida era de muito receio, uma vez que de antemo sabiam que iam ouvir problemas/dificuldades dos seus educandos. S recentemente, se comeou a falar da importncia em fazer intervir os pais e/ou encarregados de educao na gesto das escolas. O tema sobre participao dos pais na vida escolar dos filhos tem sido tratado sob um enfoque multidisciplinar. Em relao aos aspectos histricos, autores como Elkin (1968) Aris (1978) Dias (1992) Cunha (1996) citados por Afonso (1993) buscaram compreender a dinmica da relao famlia escola, com destaque para a famlia como agente socializador, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores, sentimentos e expectativas por influncia dos pais. Focalizando os aspectos sociais, os autores Gomes (1993) Grnspun & Casas (1998) se referem s transformaes sociais ocorridas dentro da instituio familiar, e explicam que poucos so os casos em que os pais compartilham a responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos. Existem concepes diversificadas sobre a questo, da participao dos pais e/ou encarregados de educao na escola. Este conceito tem sofrido uma evoluo ao longo dos tempos e varia consoante as diferentes abordagens tericas.
Resumo:
O presente trabalho cientifico, Insucesso Escolar na disciplina de Fsica do 10 ano de escolaridade, nos liceus Pedro Gomes e Domingos Ramos, no fruto do acaso, mas sim, representa um esforo no sentido de trabalhar em prol de uma rea disciplinar que sempre me fascinou, e por ser uma rea de ensino caracterizado por grandes dificuldades por parte dos alunos e professores tanto a nvel do ensino secundrio como do ensino superior. O ensino secundrio cabo-verdiano foi alvo de uma reforma profunda na dcada de noventa do sculo passado, onde houve novos planos de estudos e programas para as diversas cadeiras, nomeadamente a da Fsica; o ensino secundrio via geral est estruturado em trs ciclos diferentes; o 1 ciclo constitudo pelo7 e 8 anos, o 2 ciclo constitudo pelo 9 e 10 anos e 3 ciclo que alberga o 11 e 12 anos. No 10 ano de escolaridade comea o ensino da Fsica propriamente dito, com 3 horas semanais, assente em trs grandes pilares de contedos: movimento, fora e energia (Ministrio de Educao Cincia e Cultura, 1997). Aps completar o 2 ciclo, o aluno que escolher a rea Cincia e Tecnologia pode optar por estudar Fsica ou Qumica ou ambas no 3 ciclo. Neste trabalho fao uma abordagem geral sobre o insucesso escolar versando a sua compreenso, causas e consequncias, bem como uma abordagem do insucesso escolar, particularmente, na disciplina de Fsica do 10 ano de escolaridade. Atravs de um inqurito dirigido aos professores e alunos de Fsica do 10 ano do ensino secundrio, procurei identificar as principais causas do insucesso escolar na disciplina de Fsica, verificar as principais dificuldades do processo de ensino e aprendizagem da Fsica no 10 ano de escolaridade, deixar algumas sugestes que possam contribuir para diminuir o insucesso escolar na disciplina de Fsica do 10 ano de escolaridade. Este trabalho assenta-se em duas hipteses. A primeira: O nvel de pr-requisitos essenciais constitui uma das causas do insucesso escolar na disciplina de Fsica do 10 ano de escolaridade?. A segunda: A deficiente formao/qualificao dos professores constitui factores de insucesso escolar na disciplina de Fsica no 10 ano de escolaridade. Este trabalho de fim de curso est estruturado em trs captulos, concluses, constrangimentos, sugestes e anexos. No primeiro captulo, Fundamentao Terica, onde exponho a base terica deste trabalho, referindo-se ao insucesso escolar de uma forma geral, falando um pouco da sua compreenso, causas, consequncias, bem como, do ensino e aprendizagem da Fsica; no segundo captulo, vem a Metodologia, onde caracterizo os mtodos, as tcnicas e os recursos utilizados para realizao deste trabalho; no terceiro e ltimo captulo Apresentao dos dados e discusso dos resultados; recolha, tratamento dos dados, anlise e interpretao dos resultados.