2 resultados para Hopkins, Ezekiel, 1634-1690.
em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde
Resumo:
A gestão de infra-estruturas é um processo de coordenação, avaliação sistemática e manutenção efectiva das infra-estruturas relacionadas com os serviços básicos. A gestão eficaz de infra-estruturas exige que a disposição dos equipamentos no meio urbano seja conhecida, bem como sua relação com o uso do solo. Sendo a gestão de infra-estruturas uma questão de natureza espacial, é natural pensar na utilização de um Sistema de Informação Geográfica como ferramenta com potencial de grande utilidade, pois permite a georreferenciação de dados espaciais e sua interligação com atributos alfanuméricos, para além da realização de análises complexas e a possibilidade de simular diversos cenários de modo a propiciar uma tomada de decisão eficaz. O elevado custo das licenças e a especificidade de utilização a nível técnico, tornam-se obstáculos na criação e manutenção de dados geográficos. Contudo os recentes desenvolvimentos em tecnologias da Internet têm contribuído para o acesso, publicação, exploração e distribuição da Informação Geográfica. A utilização de SIG distribuídos na Internet (WebGIS), nomeadamente na vertente livre, pode ser uma solução adequada visto que coloca funcionalidades de SIG ao alcance de utilizadores, através de um simples browser, sem necessidade de investimentos em relação a software ou mesmo em formação técnica especializada. Assim, com este projecto pretende-se a criação de um sistema de Informação geográfico na Internet, utilizando softwares livres, que disponibiliza toda a informação geográfica e alfanumérica das infra-estruturas construídas e sob a responsabilidade do Ministério das Infra-estruturas e Economia Marítima, permitindo a visualização e a realização de pesquisas e operações de análise.
Resumo:
Este estudo foi realizado em duas escolas técnicas da ilha de Santiago sob o propósito de conhecer a percepção dos alunos e professores sobre as suas respectivas escolas em matéria da Inclusão, isto é, no que toca as suas três dimensões: Culturas, Políticas e Práticas. Questionámos “em que medida os alunos e professores consideram que as Escolas Técnicas têm vindo a adoptar o paradigma da EI” e formulámos três pressupostos: (i) na escola onde os indicadores da Inclusão são mais evidenciados, os alunos apresentam melhores índices de aproveitamento; (ii) os alunos que não tiveram a Via técnica como a primeira escolha apresentam índices de aproveitamento mais baixos nos ciclos anteriores; (iii) o princípio fundamental da EI depara com dificuldades na implementação devido a fraca preparação dos professores para lidarem com alunos com NEE. Para assegurar a significância da percepção dos inquiridos em relação aos seus respectivos universos, adoptámos procedimentos estatísticos no momento da definição da amostra e a nível de tratamento e análise dos dados, pois procurámos garantir um nível de confiança de 95%, o que em termos estatísticos corresponde a dois desvios-padrões. Os dados foram recolhidos através de inquéritos por questionários, os quais foram adaptados dos modelos do Index for Inclusion, e a análise foi com auxílio dos programas Excel e SPSS versão 15.0 for Windows. As premissas se confirmaram e concluímos que as duas escolas são emergentes em matéria da Inclusão.