6 resultados para Futebol Torcedores

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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O presente trabalho resulta de um estudo sobre o Desporto e o Desenvolvimento Psicossocial do Jovens em Cabo Verde Estudo de Caso da Escola de Futebol Jorge Andrade da Federao Cabo-verdiana de Futebol. Analisaremos a relao existente entre o desporto e o desenvolvimento psicossocial dos jovens da referida escola, atravs da sua integrao, convivncia, interaco, sentido de grupo entre os jovens bem como pretendemos analisar as polticas do Governo para o desporto. Definiu-se como objectivo geral, a verificao da importncia da Escola de Futebol Jorge Andrade para o desenvolvimento psicossocial dos jovens na sociedade e, de forma particular, da Cidade da Praia. Portanto, esta pesquisa procura saber qual a importncia da Escola de Futebol Jorge Andrade no desenvolvimento psicossocial dos seus alunos. A realizao desse estudo teve dois momentos, o primeiro momento concentrou-se na investigao terica (a reviso bibliogrfica e documental sobre o desporto e o desenvolvimento psicossocial dos jovens); e, o segundo momento na realizao emprica, que foi a realizao do inqurito e entrevista aos jovens entre os 12 aos 16 anos da referida escola de futebol e a realizao de entrevistas s pessoas ligadas directamente temtica de estudo. A anlise das informaes recolhidas foi feita atravs do recurso ao mtodo de anlise estatstica dos dados, onde foi utilizado o programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A principal concluso do estudo verificou-se que na escola de futebol desenvolve-se uma verdadeira noo de socializao e a escola de futebol Jorge Andrade tem feito um trabalho satisfatrio.

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O presente trabalho inscreve-se no mbito do curso de Licenciatura em Fisioterapia na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde e visa essencialmente estudar os factores de risco das leses do tornozelo contrados pelos jogadores de futebol do Sporting Clube da Praia. Minghelli et al. (2012), apoiando-se em vrios autores (Cohen et al., 1997; Reilly, 2003), referem que o futebol exige dos jogadores a aquisio de diversas vertentes fsicas, como resistncia, velocidade, fora, agilidade e flexibilidade e se caracteriza pelo intenso contacto fsico, movimentos curtos, rpidos e no contnuos como a acelerao, desacelerao e mudanas sbitas de direco. Ainda, aludem que estas exigncias fsicas cada vez maiores obrigam os atletas a exercitarem-se prximo dos limites mximos de exausto, levando uma maior predisposio ocorrncia de leses. Em termos metodolgicos, combinamos duas tcnicas de recolha de dados empricos questionrio e observao. Estes procedimentos foram efectuados no momento da realizao do exame fsico dos jogadores, dos testes especiais e especficos para a avaliao e do diagnstico da articulao do tornozelo. O universo foi de 27 jogadores do Sporting Clube da Praia da poca 2008/09. Os dados foram tratados no software estatstico SPSS, verso 16,0. Os resultados deste estudo indicam que as leses da articulao do tornozelo so os traumatismos mais comuns em desportos, caracterizadas por um dano que tenha ocorrido em um ou mais dos ligamentos localizados na articulao do tornozelo, que ocorrem como resultado de movimentos ou stress repetitivos, mas tambm podem estar associadas com factores anatmicos como pronao excessiva ou alinhamento cavo no membro inferior, os quais caracterizam os piores tipos de leso. Por outro lado, indicam que os factores predisponentes s leses do tornozelo, muito em particular as entorses, podem ser separados em factores intrnsecos e extrnsecos. Os intrnsecos so inerentes ao prprio praticante, nos quais se incluem a recuperao inadequada, estrutura, peso, sobrecarga no membro dominante, leso nervosa e processo degenerativo muscular, e desequilbrio da fora muscular. Os factores extrnsecos esto relacionados com o piso irregular, carga externa intensidade ou nvel de treino, bem como a prpria qualidade do calado, muitas vezes inadequado para a prtica desportiva em condies especficas. Esses dados permitem-nos ainda comprovar que a entorse foi a leso mais contrada pelos referidos jogadores.

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Com a realizao deste trabalho intitulado: Caracterizao da Prtica Desportiva no Interior de Santiago, onde baseamos na recolha de dados atravs dos questionrios aplicados aos atletas e aos dirigentes dos clubes, e fazendo o levantamento dos elementos desportivos existentes nos concelhos do interior de Santiago. Em relao as infra-estruturas desportivas verificamos que os campos de futebol so os que se apresentam em maior quantidade, mas em termos de qualidade deixam muito a desejar, ou seja, apresentam em pssimas condies para a prtica do desporto. As infra-estruturas desportivas existentes ainda so insuficientes tendo em conta o nmero de habitantes existentes no interior de Santiago. Em relao aos clubes desportivos verificamos que a maior parte dos clubes federados so clubes que praticam futebol. Dos dirigentes dos clubes que foram inqueridos a maior parte so financiados e apoiadas pelas autarquias locais, apoios esses em termos de equipamentos e materiais desportivos. O objectivo fundamental dos clubes desenvolver a prtica desportiva, sem preocupao para a alta competio. Da anlise dos dados podemos verificar que este ano no foram realizadas campeonatos regionais em Santiago Norte em nenhuma modalidade, dai a maior parte dos clubes encontram-se paradas e, consequentemente, a maior parte dos atletas que praticam desporto tem uma prtica irregular nos treinos.

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O presente trabalho tem por objectivo compreender a relao entre a prtica dos jogos e das brincadeiras e o tempo de recreio, na Escola Bsica Integrada 13 de Janeiro de Palmarejo. Para isso, adoptmos a pesquisa quantitativa, que foi feita atravs das tabelas, do programa (Word 2007). A recolha e a anlise de dados, submeteu-se a uma amostra de 36 alunos e 12 professores, num universo de 847 alunos e 25 professores. Atravs dos resultados, constatmos que os alunos brincam e jogam sempre em grupo. Esses grupos, escolhem muitas vezes, os jogos praticados por muitos alunos. O que os leva, a procurar os grupos que realizam os jogos da actualidade. Notou-se a frequncia da brincadeira de palmadinha no (1, 2 e 3 ano de escolaridade); o jogo 35 no (4,5 e 6 ano) e futebol (6 ano). Os jogos eram realizados em diferentes espaos. Os alunos da 3 fase e do 2 ano ocupavam, mais vezes, a placa as proximidades da mesma; Os da 2 fase, ocupavam espao frente das suas salas e os alunos do 1 ano, ocupavam frente da cozinha. Esses espaos no so os mais desejados pelos alunos. Alguns da 1 e 2 fase, preferem brincar e jogar frente da cozinha, enquanto, a maioria dos alunos da 3 fase, brincavam, onde preferem sempre. A fundamentao foi sustentada pelos autores Huizinga, Nallin, Piaget, Souza, Cruz, Vygotsky, S Fernandes, Delalande, Marques et all, Pellegrini & Perlmutter, Caillois, Liempd, Suarez, etc. Contudo, os jogos e as brincadeiras, fazem do recreio, o mundo, onde todas mostram o que so crianas. E sem esses, acaba-se a alegria. Por isso, os professores devem levar em conta, o recreio. Para isso, a Educao Fsica ter de ser a alma gmea dos mesmos.