34 resultados para Filhos não gémeos

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os Filhos da Folha surgiu, de facto, como o primeiro nome. Este agarrar imediato da expresso, qual certeza intuda de algo ainda sem forma, submetido somente ideia, at ento bastante genrica, da necessidade de trabalhar o campo da Administrao das Ilhas, talvez tenha sido ele mais determinante para a construo do objecto de pesquisa do que normalmente acontece, pois bem sabido , nesses casos, no comum das vezes, tratarem-se os nomes de reflexos e no de reflectores para um contedo que se pretende definir.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O povoamento do arquiplago comeou por se estabelecer na sua maior ilha, Santiago (1462) e uns anos mais tarde na ilha vizinha do Fogo. A sociedade que a se organizou e desenvolveu seria composta por dois grandes estratos: o dos europeus e o dos africanos. O primeiro grupo, numericamente minoritrio, era constitudo por reinis portugueses, castelhanos e genoveses provenientes de origens sociais diversas. Alm dos aventureiros, incgnitos mercadores, marinheiros rudes, degredados chegaram aquelas ilhas escudeiros, cavaleiros, criados do rei, fidalgos que optaram por se estabelecer temporria ou definitivamente naquele arquiplago distante.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo em conta que a educao um bem de natureza colectiva, no pode ser regulada apenas pelas leis. H necessidade de haver a interveno de todos e uma reflexo conjunta procurando a melhor forma de o fazer. nesse contexto que a participao dos pais/ encarregados de educao na vida escolar dos seus filhos, um Lema que traduz, nos dias de hoje, um desafio para o Sistema Educativo. A importncia da participao dos pais reflecte-se no s nos educandos, mas tambm em toda a sociedade. Mas isso no configura sem que a comunidade educativa (professores gestores pais encarregados de educao, ou seja, comunidade em geral) se reconhecerem a importncia desse facto e consciencializem de que deve estabelecer uma correlao entre eles de modo a criar condies necessrias para garantir o bem-estar dos educandos visando educa-los com identidade pessoal e cultural, capazes de compreender a sociedade na qual vivem, Nesse sentido a escola tem um dever importantssimo de reflectir sobre as suas aces e procurando consciencializar a si mesmo e fazer algo que possa consciencializar a sociedade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

... conceito que na nossa infncia fomos educados e que as nossas escolas at certos tempo teem deixado passar, sem mostrarem quanto vale e merece o nosso ainda vasto imprio colonial...

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber at que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mes no processo da hospitalizao do filho. A populao alvo do nosso estudo foram 10 mes que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na anlise de contedo. Tambm foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados atravs do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A anlise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mes reconhecem a importncia em permanecer com seu filho no perodo da hospitalizao. Porm, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais o fator que muitas vezes no permite que exeram seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganizao no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O trabalho ora apresentado trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa-quantitativa realizada na Pediatria do Hospital Dr. Agostinho Neto na Cidade da Praia, Cabo verde. Teve como objetivo geral saber at que ponto a ansiedade afeta a vida cotidiana das mes no processo da hospitalizao do filho. A populao alvo do nosso estudo foram 10 mes que estavam no momento com o seu filho hospitalizado na referida Pediatria. Para a coleta dos dados foi utilizada uma entrevista semiestruturada em que as respostas das entrevistas foram registadas e tratadas com base na anlise de contedo. Tambm foi utilizada a Escala de Eventos Vitais e Inventario de Ansiedade de Beck, que foram analisados os dados atravs do programa do SPSS (Statistical Package for Social Sciences). A anlise dos dados demonstrou que permanecem maior parte do seu tempo no hospital independente da idade do filho. Pois, as mes reconhecem a importncia em permanecer com seu filho no perodo da hospitalizao. Porm, ansiedade pela cura do filho e a vontade de retomar as suas atividades normais o fator que muitas vezes no permite que exeram seus afazeres, reproduzindo assim uma desorganizao no seu cotidiano, principalmente em casa, no seu cuidado pessoal e no trabalho.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho retrata o tema A responsabilidade da famlia na educao dos filhos. O estudo est direccionado para a comunidade da Achada Santo Antnio, com famlias monoparentais, chefiadas por mulheres, de zonas diferenciadas. Trabalhmos com mulheres de faixas etrias diferentes, sendo mes solteiras (sem a presena do pai), com poucas condies de vida e que lutam pela sobrevivncia dos filhos. O estudo tem como objectivo conhecer o grau de participao das famlias monoparentais no desenvolvimento da educao dos filhos, bem como conhecer as funes e a participao das mulheres na educao enquanto chefes de famlia. Pretendemos, ainda, identificar a assuno ou no da responsabilidade por parte do pai na educao dos filhos. A famlia pode ser o conjunto de pessoas que vivem sob o mesmo tecto ou pode ser ainda definida como conjunto das sucessivas geraes descendentes do mesmo antepassado. Existe um conjunto diferenciado de tipos de famlia, embora a sua funo, quase unvoca, seja o de socializao dos seus membros.O processo educativo familiar um processo pela qual as geraes adultas contribuem para o desenvolvimento pessoal e para a socializao dos mais novos. O modelo educativo um conjunto de crenas, valores, mitos, metas, que fundamenta a educao. A responsabilidade reporta-se ao grau de reconhecimento e aceitao pelos membros da famlia, da responsabilidade pessoal pelas prprias aces passadas, presentes e futuras. Os papis atribudos para o homem e a mulher so diversos, por isso levamos em considerao alguns deles. Conseguimos apurar que, mesmo com a ausncia do pai, as entrevistadas (mes) consideram que, apesar de poucas condies, cumprem a funo de educao de seus filhos.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O mundo contemporneo tem demonstrado, nas ltimas dcadas, que as sociedades so confrontadas e atravessadas por transformaes profundas das estruturas sociais a grande dimenso, gerando mutaes na organizao do trabalho e da vida familiar, adquirindo formas diversas, consoante os contextos e locais. O forte aumento da participao das mulheres no mercado de trabalho teve um impacto decisivo na reconfigurao familiar, tanto na esfera pblica como na esfera privada, com consequncias muito expressivas nas formas de articulao entre a vida profissional e familiar. Tanto o modelo do homem provedor foi posto em causa, como as formas actuais de diviso familiar de trabalho revelam assimetrias entre os casais e a evoluo do modelo de duplo emprego. Esta investigao, analisa a problemtica da conciliao vida familiar e trabalho na sociedade Cabo-verdiana, debruando-se especificamente sobre as estratgias que os indivduos utilizam, tendo em conta dois agentes: o Estado e a famlia. A metodologia de pesquisa utilizada baseou-se na anlise documental de mbito qualitativo e quantitativo e a tcnica de recolha de informao, em entrevistas de tipo semi-directivo, a dez casais, casados ou vivendo maritalmente, com filhos e que trabalham

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O processo migratrio um desafio que reequaciona todos os pressupostos e expectativas em termos de comportamento e papis familiares, nomeadamente na relao dos progenitores com os seus descendentes. A presente comunicao tem como objectivo discutir as dinmicas de transmisso intergeracional, bem como os processos de socializao nos contextos migratrios, numa perspectiva de gnero. Pretende-se assim perceber se existem diferenas de gnero nas relaes parentais, nomeadamente no que diz respeito s expectativas, exigncias, restries e monitorizao do comportamento de filhas e filhos. A discusso surge no mbito de uma tese de doutoramento sobre processos de transio para a vida adulta de jovens descendentes de migrantes dos PALOP, que ir adoptar uma metodologia comparativa entre geraes de progenitores e seus descendentes no que diz respeito s representaes e trajectos de vida.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A participao das populaes nos diversos sectores sociais, nomeadamente em frica, tem crescido, manifestando-se de formas distintas no modo e na intensidade de envolvimento da comunidade. No caso da Guin-Bissau, o Estado apresenta dificuldades em responder s principais necessidades das populaes, constituindo-se estas em actores activos do desenvolvimento das suas tabancas (aldeias). Na regio de Cacheu, onde se concentra grande parte da etnia manjaca, a mobilizao tem sido feita atravs de associaes de amigos e filhos da tabanca, actuando em diversas reas sociais e econmicas, tais como a sade, educao e agricultura. Estas associaes so constitudas por membros nascidos na aldeia, residentes nela, noutra regio do pas ou no estrangeiro (Frana, Espanha, Portugal e Senegal). Os apoios so canalizados para a sua tabanca para financiar infraestruturas, recursos humanos (professores e enfermeiros) e materiais (equipamentos para escola, centro de sade ou recuperao dos terrenos agrcolas), constituindo-se como actores do desenvolvimento rural.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A explorao dos resultados do estudo revela que tanto a informao como o trabalho monogrfico que hora se apresenta espelha um estudo elaborado no quadro do curso de Educao de infncia da Universidade de Cabo Verde, como uma das exigncias para obteno do grau de Licenciatura, sob a temtica Problema de Frequncia do Pr-Escolar na Comunidade dos Rabelados em Espinho Branco S. Miguel Ilha de Santiago. Procura-se neste trabalho trazer para debate a problemtica de frequncia do pr-escolar na Comunidade, bem como o que pensem os pais que no matricularam os seus filhos nesse jardim,ou seja que perspectivas futura para essas crianas e comunidade em geral,visto que h crianas esto dentro do sistema do ensino pr- escolar e que moram em funcos tradicionais, assim como outras que se encontram fora do sistema. Convm referir ainda que cinquenta por centro das crianas inscritas no pr- escolar esto registadas e outras no, numa perspectiva de melhoria das prestaes auferidas. Centrada em duas abordagens, uma terica e outra prtica, este trabalho projecta de forma resumida alguns pensamentos cujo relevncia est na sua estreita ligao com a temtica que aqui se desenvolve, sempre em perfeita harmonia com a realidade, objecto do estudo. Conhecer o papel do pr-escolar no desenvolvimento das crianas; conhecer o pensamento dos pais sobre a problemtica em estudo. Entre os diversos autores citados, registam-se os trabalhos desenvolvidos por FREDERICO FROEBOL (1783-1852), e Maria Montessori (1870-1952) que proponham peculiares para o desenvolvimento do trabalho pedaggico com crianas; por alguns clssicos psiclogos e socilogos tais como Piaget (1946-1983), Erickson (1976). Esta rica explanao culmina com uma explorao dos dados resultante de observaes, entrevistas cuja pretenso era de auscultar e analisar as opinies dos diversos intervenientes quanto ao problema de frequncia do pr-escolar na comunidade dos rabelados em Espinho Branco S. Miguel Ilha de Santiago. A frequncia do pr-escolar revela como de essencial a contribuir para melhoria de uma comunidade, como tal a dos rabelados em espinho Branco, S. Miguel Ilha de Santiago.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Durante muito tempo, a colaborao entre os pais e a Escola baseava-se numa relao em que aos pais cabia a funo de educar, isto , transmitir bons princpios e escola cabia a funo de instruir. Ao longo de todo o sc. XIX e ainda na primeira metade do sc. XX a famlia e a escola viveram como duas vias paralelas, no havendo uma sintonia entre ambos. Mas com o passar dos tempos, devido a vrios factores, a situao alterou-se tendo-se verificado uma evoluo na relao escola famlia. Esta mudana trouxe importncias acrescidas no que diz respeito funo educativa da famlia em relao escola. Nos tempos mais remotos, as escolas andavam mais afastadas em relao s famlias, em que os pais iam escola quando eram solicitados pelos professores. Mas essa ida era de muito receio, uma vez que de antemo sabiam que iam ouvir problemas/dificuldades dos seus educandos. S recentemente, se comeou a falar da importncia em fazer intervir os pais e/ou encarregados de educao na gesto das escolas. O tema sobre participao dos pais na vida escolar dos filhos tem sido tratado sob um enfoque multidisciplinar. Em relao aos aspectos histricos, autores como Elkin (1968) Aris (1978) Dias (1992) Cunha (1996) citados por Afonso (1993) buscaram compreender a dinmica da relao famlia escola, com destaque para a famlia como agente socializador, ao enfatizarem que os filhos aprendem valores, sentimentos e expectativas por influncia dos pais. Focalizando os aspectos sociais, os autores Gomes (1993) Grnspun & Casas (1998) se referem s transformaes sociais ocorridas dentro da instituio familiar, e explicam que poucos so os casos em que os pais compartilham a responsabilidade sobre a vida escolar de seus filhos. Existem concepes diversificadas sobre a questo, da participao dos pais e/ou encarregados de educao na escola. Este conceito tem sofrido uma evoluo ao longo dos tempos e varia consoante as diferentes abordagens tericas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A necessidade de se estabelecer uma relao entre escola, famlia e a comunidade tem vindo a ganhar visibilidade no contexto scio-educativo Cabo-verdiano. Antigamente as relaes sociais desenvolviam-se de forma diferente, isto , o aluno tinha um papel passivo e cabia-lhe responder as perguntas do professor e cumprir os seus deveres, visto que este julgava ser o detentor da autoridade do saber. A interaco escola/comunidade importante, visto que a mesma, ajuda na mudana da mentalidade dos educandos, transformando-os num homem novo, solidrio sujeito activo do seu meio. Assim, os poucos recursos da comunidade seriam mais aproveitados no processo ensino aprendizagem, elevando o nvel cultural da comunidade envolvente. A relao entre a escola e a comunidade envolvente fundamental no processo de ensino aprendizagem, na medida em que, a socializao inerente toda aco humana. A escola moderna confere uma particular ateno ao desenvolvimento de relao entre os alunos, professores e a comunidade educativa. A reforma educativa implementada nos ltimos anos em Cabo-verde, provocou uma nova forma de estar da escola e de toda a comunidade educativa, o que tem contribudo para uma necessidade de aumentar a interaco escola/comunidade. Fica cada vez mais patente que h uma grande necessidade da comunidade envolvente estar mais perto da escola para se inteirar e participar nas tomadas de decises, no sentido de contribuir para o sucesso ensino aprendizagem. A educao constitui uma das maiores riquezas de uma nao, uma necessidade fundamental para salvaguardar valores essenciais para a formao de uma sociedade com princpios que todos desejamos. Com a democratizao da escola, passou-se a sentir cada vez mais a necessidade da participao da famlia e de toda a comunidade em geral na vida da escola para a aquisio da qualidade do ensino que se quer. nesta ptica que a escola como uma instituio educativa deve proporcionar actividades dotadas de estratgias que visam mudar os comportamentos que satisfaam a sociedade no exerccio da sua cidadania. A posio que a escola pode assumir face a participao da famlia como um dos intervenientes sociais diversa.Como professora do Ensino Bsico, o tema em estudo pertinente, uma vez que trabalhamos com crianas sem autonomia necessria para decidirem sobre aquilo que querem e que devem fazer durante a vida escolar. Assim, entendemos que a participao dos pais na educao dos seus filhos constitui uma das pedras basilares para o seu sucesso escolar. Este trabalho vai incidir sobre a problemtica da relao escola/famlia e comunidade, uma das parcerias importante para o sucesso educativo. Deste modo, pretendemos ver em que medida o acompanhamento das crianas por parte dos pais/encarregado de educao durante o percurso escolar poder ter impacto na sua aprendizagem. Com este trabalho, pretendemos compreender a relao escola/famlia e relacion-la com o sucesso do ensino aprendizagem dos alunos, mais concretamente identificar as relaes que podem existir entre escola famlia, clarificar os termos relacionados com o tema (famlia, escola, educao, apresentar uma viso global do programa do ensino bsico, inventariar actividades de realizao conjunta entre a escola e a famlia e os moldes da sua preparao e execuo, e por ultimo identificar os aspectos concretos do currculo escolar que pode beneficiar de uma ou outra actividade escola e a famlia.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O tema do presente trabalho A descentralizao das aulas de Educao Fsica na Escola Secundria de So Domingos. Analisando este caso que pensamos ser indito na Ilha de Santiago ou quem sabe em todo o pas, queremos levar a cabo um estudo sobre a descentralizao das aulas de Educao Fsica na Escola Secundria de So Domingos. Desta feita, realizamos trs questionrios que aplicamos aos alunos, professores de Educao Fsica e pais/ encarregados de educao da escola acima referida. O trabalho tem como principal objectivo apurar at que ponto essa iniciativa foi benfica para os alunos, professores de Educao Fsica e pais/ encarregados de educao e tambm para a prpria escola. De acordo com a anlise dos dados conclumos que, em relao a descentralizao das aulas de Educao Fsica, 100% dos pais/ encarregados de educao concordaram com a descentralizao das aulas de Educao Fsica porqu consideram que os filhos passaram a ter mais tempo para estudar ou passaram a ter mais tempo para estar em casa ou ainda passaram a deslocar menos distncias para assistirem as aulas de Educao Fsica. Sobre a opinio dos professores, embora s 50% dos professores considera que a descentralizao das aulas foram muito boas, o curioso que todos os professores so da mesma opinio ao considerarem que os alunos beneficiaram com a descentralizao das aulas. No que se refere a preferncia na escolha dos dois modelos (antigo/ novo), professores e pais/ encarregados de educao, so unnimes nas suas opinies ao concordarem que preferem o novo modelo de organizao. Opinio que no se verificou nos alunos inqueridos, em que 82% preferem o novo modelo e 18% prefere o antigo modelo, justificando essa preferncia dizendo que esse modelo facilita o convvio entre os alunos.