2 resultados para Evidence, Criminal.

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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This paper addresses the debate on the place of origin of the Upper Guinea branch of Portuguese Creole (UGPC) as spoken in Guinea-Bissau and Casamance (GBC)1 and on the Santiago Island of Cape Verde (SCV). The hypothesis that UGPC emerged on Santiago rather than on the mainland is underpinned both historically and linguistically. First, a historical framework is presented that accounts for the linguistic transfer from Santiago to Cacheu. Secondly, Parkvall’s (2000) lexical evidence in favor of a Santiago birth will be analyzed and corroborated. Thirdly, a phonological trait that separates GBC from SCV is highlighted and shown to favor a Santiago origin. Finally, lexical and phonological features typical of 15th–16th century Portuguese shared by GBC and SCV are combined with historical data to further strengthen the Santiago birth hypothesis.

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A investigação acerca dos gangues, da sua organização e da sua influência no comportamento dos seus membros tem vindo a aumentar ao longo dos últimos anos. Contudo, a maioria dos estudos centra-se nos factores que levaram os indivíduos a integrarem um gangue, limitando assim a nossa compreensão acerca desta matéria. Com esta finalidade, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas a 47 elementos de gangues, abordando não só as suas histórias de vida, mas também a relação entre a estrutura e organização do gangue e variáveis comportamentais como o envolvimento em crimes violentos, venda de drogas, vitimização e auto-controle. Os resultados demonstram a existência de diferenças claras entre membros de gangues organizados e membros de gangues desorganizados, no que concerne aos seus crimes cometidos, a venda de drogas, e à vitimização a que estão sujeitos. Verifica-se ainda que membros de gangues organizados procuram mais o risco e evidenciam menos respeito pelas outras pessoas. Em suma, mesmo baixos níveis de organização do gangue são relevantes para o comportamento dos indivíduos que os integram, sendo que uma maior organização do gangue está relacionada com um aumento significativo de ofensas e de vitimização.