39 resultados para Cultural security

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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After the economic reforms of 1978, China started rising very fast and started engaging other countries in the region which has served to increase its confidence in the region. In the post cold war period, China was seen as a big threat for the region because of its claims on the South China Sea. Nevertheless, this image was eliminated when China engaged ASEAN and other multilateral and regional organizations. This paper is studying China’s economic and security policies towards ASEAN. Globalization Theory is the theory being used to explain the nature of China-ASEAN relations. This research paper argues that China’s rise is promoting peace in the region. With the engagement policy, China started promoting trade and security co operations based on mutual benefits and dialogues for the peaceful resolutions of the disputes in the region. This contributed greatly to improve China’s image in the region. Additionally, China’s posture during the economic crises of 1997 also greatly contributed to improve its image. Thus, the rise of China is providing opportunity to the other countries in East Asia. Chapter One: Background On China-ASEAN Relations The use of Soft Power and engagement policy by the Chinese government has helped to change China’s image in the region. By using these policies China has been able to clear the feeling of suspicion and mistrust among the Asian states. China has increased its participation in multilateral and regional organizations, such as ASEAN. Due to this China has been able to promote economic and security co-operation among countries in the region. Thus, from being a potential threat China became a potential co-operative partner. Chapter Two: A Look into ASEAN ASEAN was originally formed on 8th August 1967 in Bangkok, Thailand, by Indonesia, Malaysia, the Philippines, Singapore and Thailand. Nevertheless, ASEAN was not the first regional group created to act as forum for dialogue between the leaders of different countries. Thought, it is the only one which could work in the region. The aim of the foundation of ASEAN was to promote peace and stability in the Abstract 2 region and also contain the spread of communism in Southeast Asia. For this reason, China did not engage ASEAN until 1990. However, in 1978 with the establishment of the open up policy China started engaging other countries. It started building trust among its neighboring countries by using soft power. By 1992, China formalized its diplomatic ties with ASEAN as a group. The diplomatic ties between China and ASEAN focus on multilateralism and co-operation as the best way for a more peaceful Asia and the search for common security. Thus, security in the region is promoted through economic co-operation among the states. Therefore the relation between China – ASEAN emphasizes the five principles of peaceful coexistence, mutual benefits in economic co-operation, dialogue promoting trust and the peaceful settlement of disputes. Chapter Three: China-ASEAN Economic Relations Since 1978 The economic reform of 1978 has greatly contributed to the economic development of China. After the adoption of the open up policy, China has been able to establish economic and trade relations with the outside world. The realist school of thought had predicted that Asia will not be stable in the post cold war period. Nevertheless, this has not been the case in Asia. China is growing peacefully with the co-operation of countries in the region. China is establishing strong ties with its neighboring countries. China and ASEAN relations focus on mutual benefit instead of being a zero sum game. Thus these relations are aimed at encouraging trust and economic co-operation in the region. China and ASEAN have agreed on Free Trade to assure that the two parties benefit from the co-operation. The ACFTA will have a great impact on economic, political and security issues. This will enable China to increase its influence in Asia and counterbalance the influences that Japan and U.S have in the region. Chapter Four: China ASEAN Relations in the Security Perspective This Chapter is about China and ASEAN relations on security issue. The new security issues of the post cold war period need to be solved in multilateral way. China as a major power in the region, through its engagement policy has solved most Abstract 3 of the disputes in the region using multilateral means. China has also found ways to solve the dispute over Spratly Islands peacefully, through dialogue using ASEAN. Additionally, China signed the Treaty of Amity in 2003, promoted security initiatives through ARF, Declaration on Conduct of Parties in the South China Sea and documents covering non-traditional security threats, economic co-operation and agricultural co-operation in November 2002, and the Joint Declaration on Strategic. Chapter Five: Finding and Analysis This chapter provides a quantitative and qualitative analysis of the date collected throughout this research. It provides an analysis of how the rise of China is promoting peace in the region. China has been promoting mutual beneficial trade and security co-operation which has increased its influence in the region. China has also been able to solve most of the territorial and border dispute in the region through ASEAN. Thus, ASEAN has amended China’s relations with other countries in the region. Therefore, China’s foreign policy in the region has a big impact in shaping the dynamic relations in East Asia. Conclusion and Recommendations This paper concluded that the relationships between China and ASEAN are contributing to peace in the region. After China engaged ASEAN, it has been able to promote multilateral trade based on mutual benefit. This is clearly emphasized by the CAFTA. Additionally, China has solved most of the dispute in the region. It has also found way for a peaceful resolution of the dispute over Spratly Island. Nowadays, the ASEAN countries don’t see China as a threat to the region. Nevertheless, they’ve adopted deterrence measures such as establishing diplomatic relations with other big powers in the region to assure that the region continues to grow peacefully. Concerning this deterrence measures, I recommend as another way for a continued peaceful growth, the resolution of the outstanding dispute.

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O relatório de conclusão de Mestrado Integrado em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural aqui apresentado tem como principal objectivo a descrição e análise das várias actividades realizadas na Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo. Cada actividade descrita neste relatório, esta ligada a diferentes áreas de actuação da Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo. Todos eles foram realizados por mim durante os sete meses de estágio. As várias actividades estão divididas em três pontos: estudo, classificação e reabilitação do património Este relatório tem inicialmente uma análise sobre gestão e valorização do património, procurando contextualizar as várias actividades desempenhadas durante o estágio. Essa analise mostra a evolução do conceito de património e as apolíticas para a sua protecção e valorização, destacando o contributo do património na evolução económica e cultural dos centros urbanos.

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Neste estudo, dedicamo-nos à análise da política curricular cabo-verdiana, enfatizando a constituição da língua crioula como enunciação cultural. Temos como objetivo desconstruir o conceito de tradição cultural, dando maior enfoque a tradução cultural, na tentativa de explicar o conceito construído pela identidade cabo-verdiana. A nosso ver, a compreensão desses conceitos numa perspectiva pós-moderna e pós-colonial nos possibilita pensar o currículo como um enunciado cultural. Nesse sentido, a cultura assume um papel de base e de centralidade no currículo, trazendo à tona questões para negociação e articulação das culturas que compõem Cabo Verde. O estudo tem como base teórica pesquisadores cabo-verdianos, para discutir as questões no campo de história e cultura; os estudos de Stephen Ball para o ciclo de política; de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe para a definição do político/da política; de Stuart Hall e Homi Bhabha para as questões da diferença e cultura e; Elizabeth Macedo e Alice Lopes para o campo do currículo. Para a elaboração do trabalho foram utilizados os seguintes recursos metodológicos: pesquisa bibliográfica; análise documental; estudos de obras ligadas à historiografia política e intelectual cabo-verdiana e africana. Concluímos que o processo de oficialização da língua cabo-verdiana está, profundamente, condicionado pelas representações acerca das línguas que os falantes têm e que em Cabo Verde, correspondem a formações linguísticas muito específicas.

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A estratégia de desenvolvimento de Cabo Verde tem passado por um acentuado investimento na formação dos seus recursos humanos, desde a expansão e democratização do ensino básico até à recente criação da Universidade estatal. A aposta numa política de formação de quadros teve de contar com a cooperação com outros países, dada a inexistência de ensino superior nas ilhas e à incapacidade financeira para a sua implementação. Nesta apresentação, pretende-se demonstrar que uma das consequências do investimento na educação foi a constituição de uma elite cujo traço comum é a sua formação académica adquirida fora das ilhas e a capacidade técnica desenvolvida na chefia dos serviços públicos. Desse capital cultural faz parte toda a experiência que conseguiram amealhar no estrangeiro durante o seu período de estudos universitários, debatendo-se com obstáculos linguísticos, culturais, financeiros e, até, identitários, os quais representam uma riqueza adicional ao seu perfil enquanto dirigentes da administração pública cabo-verdiana.

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Este artigo examina dois processos correlacionados à constituição de elites intelectuais em Cabo Verde: a disputa das várias versões sobre a identidade cultural das ilhas e a problemática da mediação política e cultural, isto é, de como diferentes lógicas (políticas, literárias) se articulam na relação entre a posição de produtor cultural e a condição de mediação cultural e política. Em Cabo Verde essa condição de mediador político-cultural tem sido disputada, ao longo deste século, por grupos que se definem como intelectuais. Além de demonstrar o caráter arbitrário da invenção de “essências” nacionais como a “cabo-verdianidade”, pretende-se aqui estabelecer correlações entre as lutas de legitimação das diversas versões de identidade nacional e a constituição de um espaço de mediação que proporciona importantes lucros materiais e simbólicos a quem o monopoliza.

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Este trabalho está orientado para abordar a aplicação de um conjunto de instrumentos e da sua consequente análise, perceber as inter-relações sociais, culturais e desportivo que se estabelecem entre os alunos, sobretudo ao nível do ambiente escolar. Aproveitando uma necessidade da escola constatada após conversas com elementos da direcção, apercebendo das vantagens de caracterizar os alunos, no que respeita à envolvência sócio-cultural, bem como condições de trabalho em casa e na aula de educação física e acompanhamento escolar por parte dos encarregados de educação. A partir deste conhecimento, procurar definir um conjunto de estratégias de actuação futuras, as quais deverão estar o mais possível adaptadas às necessidades e carências educativas destes alunos. Tais estratégias deverão potencializar dinâmica de grupo e desenvolver o sucesso educativo. Este estudo visa obter informação no que respeita à envolvência familiar, hábitos de estudo e forma de ocupação dos tempos livres e prática de educação física, por parte dos alunos, o que poderá apoiar a direcção da escola, bem como Subdirecção Administrativa e os restantes órgãos, no sentido de fornecer novos dados nesta matéria para optimizar os meios existentes e criar novos mecanismos que conduzam à melhoria da qualidade de ensino oferecida pela escola, respondendo assim às reais necessidades da comunidade escolar e da população envolvente.

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O objectivo deste trabalho não é preservar a memória e nem relembrar o passado. É contribuir para que se tenha uma nova visão em relação à Cidade Velha, hoje Cidade de Santiago, como potencial turístico, fazendo com que as pessoas vejam através das rochas, das águas cristalinas do mar, do sol, do solo agreste, do horizonte montanhoso, dos vales, das encostas; das muralhas antigas e dos sorrisos das suas gentes, atractivos turísticos de grande dimensão a desabrochar. Numa perspectiva histórica e tomando como suporte teórico a corrente inscrita na denominada História Actual ou Imediata defendida pela História Nova, pretendemos que este nosso contributo tenha uma perspectiva actualizante, virada para o futuro. Tendo em conta que o turismo é um sector económico em constante valorização e crescimento no mundo inteiro, não podemos deixar de considerar as ideologias já produzidas pelos doutos como a forma mais correcta de enquadrar o nosso trabalho. Apesar da diversidade de opiniões, começamos pela definição de alguns conceitos cuja versão achamos mais adequada às características da Cidade Velha como potencial área para o desenvolvimento turístico. O meio ambiente é um factor imprescindível para o desenvolvimento do turismo. Assim sendo quisemos demonstrar que o espaço ambiental da Cidade Velha constitui oferta turística muito importante que deve-se preservar, proteger e potencializar. Mas, falar do ambiente como recurso natural inclui o homem que não se valoriza sem a sua obra. Daí que o legado histórico que nos foi deixado obriga-nos a recuar no tempo desde os primórdios da descoberta, do povoamento e colonização para que o homem cabo-verdiano possa ser identificado e, desta forma, analisar o contributo que a Cidade de Ribeira Grande deu para o surgimento e evolução do mesmo e da sociedade cabo-verdiana e, ao mesmo tempo, sugerir propostas de melhorias para que este legado histórico seja potencializado como uma oferta turística. As condições ambientais, geográficas, históricas, económicas e sociais nos persuadem a propor o desenvolvimento dos seguintes tipos de turismo: Turismo do Mar, Turismo do Campo e da Montanha, Turismo Cultural e Religioso. Considerando o carácter interdisciplinar deste sector económico somos obrigados a correlacioná-lo com outras actividades económicas dos mais diversos sectores existentes.