6 resultados para Catálogo

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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O presente estudo teve como principal objectivo contribuir para o conhecimento da diversidade florística do Distrito de Aveiro, com base nos dados do Herbário da Universidade de Aveiro e revisão bibliográfica. Como é natural, este catálogo florístico não inclui todos os espécimes que se encontram depositados no herbário, mas sim uma percentagem significativa dos mesmos. Catalogou-se cerca de 178 taxa, distribuídos por 18 famílias e 86 géneros, inseridos nas famílias Paeoniaceae a Linaceae, segundo a Nova Flora de Portugal (FRANCO, 1971). Realizou-se uma análise fitogeográfica, considerando os espectros taxonómicos, biológico e corológico, incluindo também uma análise fenológica de floração e frutificação e do estatuto de conservação das plantas, relacionando-os com factores abióticos como geologia, hidrografia e bioclimatologia, factores que parecem influenciar a diversidade florística da região.

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Se presenta el resultado del trabajo desarrollado en la Isla de Maio en Cabo Verde, entre los años 2008 y 2010, en torno al patrimonio cultural. La propuesta consistía en impulsar la revalorización de dicho patrimonio, principalmente entre sus habitantes, a través de la elaboración de un Inventario de Patrimonio Arquitectónico del centro de Vila do Maio, la capital de la isla. En 2010 este objetivo se extendió a la realización de un Inventario-Catálogo de Patrimonio Cultural de la Isla de Maio. El resultado más interesante ha sido la constatación de la existencia de un centro vivo cuya preservación pasa por la participación ciudadana en el conocimiento y la protección activa de los valores existentes, entre los que queremos destacar la que denominamos arquitectura habitual, esto es, la arquitectura relacionada con el hábitat, el habitar, los hábitos y los/as habitantes.

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No âmbito do Estágio realizado no Gabinete Cultural da CP, elaboramos o presente trabalho designado por “Os Painéis de Azulejos da Estação de S. Bento: história, contexto e iconografia” que consiste numa proposta de matérias a incluir num catálogo de apresentação dos painéis de azulejo do átrio da estação. Dado que achamos relevante analisar os painéis tendo em conta o seu espaço e contexto, fazemos uma apresentação da história do local onde pertencem (desde o antigo Mosteiro que ocupava o lugar e o arquitecto que edificou a estação) e do artista responsável pela elaboração. Nesta conformidade, abordamos o nosso tema de acordo com quatro capítulos. Os dois primeiros, destinam-se à história do Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, fonte de inspiração para o nome da estação, desde a sua construção até à sua polémica extinção nos finais do século XIX para dar lugar à estação; e à edificação da Estação de S. Bento, nomeadamente, a sua polémica localização, os avanços e recuos na escolha do projecto, referindo formação e obras de Marques da Silva sendo este a quem se deve a arquitectura do edifício. Já no âmbito da análise dos painéis de azulejo, que consistem no objecto do nosso estudo, o terceiro capítulo é dedicado à apresentação do seu criador, o pintor Jorge Colaço, com referência ao seu percurso artístico e principais obras. Para finalizar o nosso estudo, é apresentada a iconografia dos painéis previamente identificados como relevantes para o alcance do nosso objectivo.

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Este relatório aborda, a experiência realizada na Biblioteca da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL), sob o tema Implementação de Ferramentas para a Monitorização da Qualidade e da Produtividade do Tratamento Documental, em que foram equacionadas soluções para melhorar a qualidade da informação do catálogo da biblioteca e considerados os efeitos/mudanças que este tipo de atividades pode provocar. O estudo desenvolvido, partiu de uma problemática que se prende com a falta de qualidade da informação produzida, associada à inexistência de um mecanismo de monitorização da qualidade da informação do catálogo e seguiu uma orientação teórica que visou a problematização da qualidade da informação e a procura de evidências para monitorizar e melhorar a qualidade da informação do catálogo. Para a análise da informação recolhida foi aplicada a metodologia Evidence-Based Librarianship (EBL), uma ferramenta de apoio à gestão e à tomada de decisões, para a resolução de problemas. Graças, a esta abordagem reflexiva das atividades realizadas, foi possível recolher, analisar criticamente e integrar as evidências. Destacamos duas metodologias a TIQM e a AIMQ, que podem ser aplicadas para avaliar e melhorar a qualidade da informação. Relativamente aos impactos destas atividades para a qualidade da informação do catálogo, à luz do modelo PESICO, depreendemos da análise do modelo proposto que estas podem ser bastantes benéficas à Biblioteca em estudo, pelos ganhos que acarretam.

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Tendo em conta as funções da nacionalidade e da nação, a via da concessão nacionalidade enquanto estratégia política para a promoção da integração social dos imigrantes poderá não será a mais adequada. Mais do que facilitar a concessão da nacionalidade, cuja aquisição deverá ser o culminar de um processo de integração social bem sucedido, os esforços políticos deverão centrar-se na extensão da cidadania e do respectivo catálogo de direitos e deveres, de modo a assegurar não só a protecção dos estrangeiros, mas também a estabilidade social da nação e do Estado.

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As algas marinhas de Cabo Verde foram descritas pela primeira vez em 1822 por J. Forbes. Posteriormente vários investigadores estrangeiros em suas viagens esporádicas coletaram algas em várias localidades das ilhas de Cabo Verde, sendo a publicação de Askenasy (1896) considerada o ponto de partida dos estudos florísticos nestas ilhas. A presente investigação tem como objetivos atualizar o catálogo de macroalgas marinhas que ocorrem no arquipélago de Cabo Verde, sistematizando as distintas contribuições já realizadas; adicionar novos registros resultantes do estudo realizado em expedições marinhas BIOGES (setembro de 1996 e julho 1997), cujos dados ainda não tinham sido tratados de forma sistemática; aumentar o conhecimento ficológico destas ilhas da Macaronésia com o estudo sistemático da costa da ilha de Santiago; caracterizar a estrutura de fitobentos das comunidades da zona entremarés da ilha de Santiago; e estabelecer a relação da flora ficológica marinha de Cabo Verde com a flora ficológica das outras ilhas que compõem a região da Macaronésia e com a flora ficológica da costa ocidental africana. As coletas para o presente estudo foram realizadas durante duas Expedições Marinhas BIOGES, nos navios Islândia e Corvette, realizadas nos meses de setembro de 1996 e julho de 1997, respectivamente. Os pontos de amostragem foram escolhidos aleatoriamente em 8 ilhas, 5 ilhéus e numa extensa plataforma submarina rochosa, banco de Baixo João Valente. Para o catálogo florístico e estudos ecológicos das macroalgas marinhas dos costões rochosos do litoral da ilha de Santiago as amostradas foram recolhidas em nove estações da zona de entremarés da referida ilha, a saber: Cidade Velha, Palmarejo, Quebra Canela, Praia Baixo, Santa Cruz, Calheta São Miguel, Tarrafal, Ribeira da Barca e Rincão, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011 e 2012. Dos 132 táxons de algas identificados, catorze algas vermelhas: Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii, Ceramium deslongchampsii, Ceramium tenerrimum, Ceratodictyon variabile, Champia vieillardii, Chondracanthus acicularis, Colaconema codicola, Erythrocystis montagnei, Jania pumila, Laurencia flexilis, Lophosiphonia cristata, Sahlingia subintegra e Wrangelia bicuspidata, para além de duas espécies de algas verdes: Anadyomene saldanhae e Valonia aegagropila são citadas pela primeira vez para as águas cabo-verdianas. Do mesmo modo, as espécies Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii e Wrangelia bicuspidata podem ser consideradas novos registros para a região da costa ocidental da África e ilhas adjacentes. Contudo, a flora marinha das ilhas de Cabo Verde é muito semelhante a dos restantes arquipélagos da Macaronésia, embora muitas das suas espécies apresentam um caráter mais tropical. Como resultado desta tese de doutoramento se amplia o catálogo ficológico deste arquipélago, incrementando o número de espécies, em 16 espécies, passando de 330 para 346. No litoral da ilha de Santiago, a localidade de Quebra Canela apresenta o maior e a de Santa Cruz a menor riqueza e diversidade de espécies de algas. Os valores de riqueza de espécies, diversidade, similaridade e equitatibilidade indicam que não há uma variação e diferença significativa na composição, riqueza e diversidade de algas da zona de entremarés do litoral da ilha de Santiago. Os grupos morfo-funcionais de macroalgas que dominam nesta zona são algas crostosas, foliosas e macrófitas corticadas.