58 resultados para África Relações exteriores

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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Com a celebrao, em 2006, do convnio entre o Japo, por meio da Japan International Cooperation Agency JICA, e o Brasil, por meio da Agncia Brasileira de Cooperao ABC, do Ministrio das Relações Exteriores - MRE, a Embrapa Hortalias realizou no perodo de 5 de novembro a 7 de dezembro de 2007, o II CURSO INTERNACIONAL SOBRE PRODUO SUSTENTVEL DE HORTALIAS. De acordo com o memorando de entendimento, o II Curso estava programado para os tcnicos que atuam em instituies de assistncia tcnica e extenso rural de pases da Amrica Latina, exceto os do Cone Sul (Argentina, Chile e Uruguai). Entretanto, por solicitao da JICA, esta clusula foi alterada em discusses posteriores com a Embrapa e a ABC, e o curso foi realizado exclusivamente para os tcnicos de instituies de pases de Lngua Portuguesa da África.

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Este trabalho de pesquisa procura fazer um resgate histrico do processo de cooperao bilateral entre Cabo Verde e o Brasil no campo da educao. Por mais de trs dcadas estes dois pases firmaram um acordo de cooperao educacional num contexto histrico, poltico, social e econmico muito diferente, pois Cabo Verde acabara de se tornar pas independente (5 Julho de 1975). O trabalho consiste em uma analise destas trs dcadas de cooperao e entender em que bases ela foi firmada, quais as motivaes e o que se perspectivava para ambos os lados a partir daquele momento. O texto apresenta a historiografia de Cabo Verde o que permite conhecer os diferentes momentos da histria desse pas, principalmente a nvel educacional, e como isso motivou as escolhas e os acordos em certos momentos do seu percurso na busca da consolidao como estado independente. O objetivo desta pesquisa alm da reconstruo histrica pretende dar mais visibilidade ao tema aqui proposto, contribuindo assim, para o debate, e qui para melhoria de polticas no ensino superior cabo-verdiano. No estudo sobre o tema procuramos entender como a colaborao do Brasil foi importante na construo de um ensino superior de qualidade em Cabo Verde, como os agentes desta cooperao se sentem em relao a ela e aos seus desdobramentos ao longo das dcadas. Assim, este trabalho procura construir e escrever esta histria com base na histria oral e memrias, entendendo ser um tema pouco estudado e escrito sobre ela. Pouco, ou quase nada se encontra em arquivos nacionais ou bibliotecas sobre a cooperao entre o Brasil e Cabo Verde, apesar de mais de trs dcadas desde a sua celebrao desta cooperao bilateral.

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Em África nas ltimas dcadas a famlia, como uma categoria social e moral, ganhou novos contornos. Nos discursos dominantes, quer institucionais quer do senso comum, destaca-se uma viso paradoxal da famlia. Evocada como um pilar identitrio e social de importncia sempre renovada, a famlia contempornea tambm categorizada como estando em crise, desestruturada" e consequentemente apontada como raiz de muitos dos problemas sociais actuais. Com base em dados etnogrficos recolhidos com famlias das reas urbanas pobres da cidade do Mindelo (Cabo Verde), propomos uma anlise crtica para alm dos discursos sobre a crise da famlia. As redes familiares transnacionais, as transformaes nas relações de gnero e novas dinmicas de reciprocidade inter-geracional sero revelados como recursos centrais para uma maioria de cabo-verdianos pobres estruturarem as suas identidades e percursos de vida e assim fazerem face crescente incerteza que caracteriza os contextos africanos contemporneos.

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Este trabalho visa analisar a relao entre dinmicas de gnero, processos de reconstruo de identidades e comrcio informal transatlntico, tendo como ponto de partida as experincias de mulheres negociantes, no Mercado de Sucupira, localizado na ilha de Santiago, em Cabo Verde. As rabidantes, como so conhecidas comercializam produtos adquiridos em outros pases africanos, em alguns pases europeus e, tambm, do continente americano, como EUA e Brasil. No caso brasileiro, as mercadorias se originam, principalmente, de Fortaleza, no estado do Cear. Para tanto, utilizar-se- da metodologia da historia oral, buscando captar memrias de mulheres, dando especial ateno s suas histrias de vida no que concerne a insero na profisso, as relações conjugais e de parentesco, processos de reconstruo de identidades e formas de resistncia e, empoderamento, por elas desenvolvido. Acredita-se que este ser o meio mais eficaz para captar a realidade do contexto vivido pelas rabidantes em todas suas dimenses. Assim, pretende-se fazer uma abordagem interdisciplinar, dialogando com algumas disciplinas das cincias humanas, em especial, a antropologia, a sociologia e a histria.

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Neste trabalho, discutirei as relações entre as fonologias das lnguas crioulas de So Tom e Prncipe (stp) e o anteprojeto da proposta ortogrfica unificada do Alfabeto Unificado para a Escrita das Lnguas Nativas de S. Tom e Prncipe (alustp): o So-tomense (Flo ou Forro), o Angolar (ou Ngola) e o Principense (Lungi). Assim, apresentarei, em primeiro lugar, as ortografias autorais utilizadas anteriormente e, em seguida, mostrarei as principais caractersticas do alustp, destacando os seus pontos positivos e negativos. Tanto em stp como em outros pases da África, o planejamento lingustico das lnguas crioulas mostra-se problemtico devido a questes relativas oficializao, manuteno, codificao e padronizao destas lnguas, que comumente convivem em ambientes multilngues e/ou em situao de diglossia. Contudo, propostas ortogrficas oficiais tm se mostrado de grande importncia, posto que o uso de material lingustico (como gramticas, dicionrios etc.) auxilia o aprendizado das lnguas crioulas nas escolas e as tornam lnguas de prestgio

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Pensar a produo artstica numa perspectiva ps-colonial equivale a problematizar no s as suas dimenses conceptuais e experimentais mas igualmente as suas inmeras modalidades de criao e de divulgao/recepo, inscritas um universo alargado do discurso visual - assente numa multitemporalidade e multireferencialidade onde se vo forjando possveis graus de intervisualidade e intertextualidade. Neste sentido, tendo como cenrio de fundo o desenvolvimento de um discurso imagtico, que durante o sculo XX contribuiu para a construo de um imaginrio do imprio colonial portugus, (abrangendo o espao, as pessoas e as suas expresses artsticas), no mbito do qual o desenho assume um papel polivalente, pretende-se com esta comunicao, discutir as relações que se foram tecendo entre as artes plsticas e os domnios da colonialidade, desafiando as noes de histria, identidade, tradio, modernidade, interculturalidade, e convocando uma multiplicidade de experincias, razes e rotas que integram a textura das obras de artistas portugueses e africanos

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Este estudo analisa as dinmicas da imprensa e do jornalismo nos territrios da África Portuguesa (Cabo Verde, Angola, Moambique, So Tom e Prncipe e Guin) ao longo do perodo colonial, entre 1842-1974. Os papis desempenhados pelo jornalismo e as caractersticas do sistema de imprensa so observados, discutidos e analisados no contexto sociopoltico do imprio colonial portugus nos sculos XIX e XX. No estudo das relações entre a imprensa e o imprio adopta-se uma perspectiva multidisciplinar, na qual dialogam a histria, a sociologia e a cincia poltica, permitindo uma compreenso aprofundada das interaces e interdependncias entre a imprensa, o imprio colonial e os regimes polticos. O estudo de caso da África Portuguesa demonstra que a imprensa e o jornalismo nos cinco territrios apresentaram dinmicas e caractersticas similares no perodo colonial. A imprensa foi decisiva na afirmao do colonialismo portugus, mas o jornalismo tambm contestou e ops-se e ao projecto imperial. Foi ao longo do colonialismo que a imprensa emergiu, desenvolveu-se e consolidou-se como uma instituio de perfil poltico e como plataforma dos conflitos sociais.

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Depois de alcanada a ideologia de Estado e ter defenido assim a sua posio poltica, com as conhecidas consequncias acarretadas, a nova RPC de Mao Zedong caminha, depois da sua morte, para um outro processo de mudana, a mudana econmica. A administrao Deng assume as responsabilidades de abertura do drago asitico ao mundo, pela implementao de um conjunto de reformas que conduzam ao desenvolvimento econmico. Em algumas cidades, consideradas como laboratrios experimentais, apesar das contrariedades constantes actividade privada levada a cabo, o impacto das reformas foi to intenso que essas passaram a ser consideradas como modelos de desenvolvimento. So exemplos os casos de Wenzhou, Sunan, e de algumas regies do Sul da China. Todos esses casos tm em comum os factores envolvidos, que so: o Estado/PCC; as autoridades locais; as famlias; as empresas familiares e a capacidade empreendedora das mesmas. Esse desenvolvimento da China, sem precedentes, faz com que a potncia procure fora do seu territrio recursos que dem prosseguimento ao mesmo, nesse contexto, encontra em África um novo parceiro. A cooperao entre África e China, apesar de no recente, a partir de ento intensificada, numa relao que se pretende de igualdade e de ganhos comuns. Sempre com vrios pontos que definem o objectivo desta parceria, destaca-se o desenvolvimento comum como aquele que perdura desde a era maosta. Com esse objectivo China investe em África, oferece condies de parceria aliciantes e compromete-se em transmitir ao continente o seu modelo de desenvolvimento. Mas, tendo em conta que África, apesar de poder aprender com o desenvolvimento chins, no pode fazer depender do discurso chins o seu desenvolvimento, consideramos os mesmos factores destacados no caso da China, o caminho prosseguido pelo continente para um desenvolvimento sustentvel, e analismos o caso especfico de Cabo Verde, onde a presena chinesa, a sua actuao empreendedora e competitividade se fazem sentir na vida diria dos cabo-verdianos, com algumas lies a transmitir para o desenvolvimento futuro do pas, perspectivando este futuro a curto, mdio-prazo.

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Este trabalho tem por finalidade analisar a relao entre a estratgia na conduo da poltica externa cabo-verdiana e o seu crescimento e desenvolvimento econmico, de 1975 a 2008. Ou seja: At que ponto a estratgia seguida por Cabo Verde na conduo da poltica externa contribuiu para o seu desenvolvimento?. Esta a questo fulcral qual a presente dissertao procura responder. A anlise ser dividida em dois perodos, sendo que o primeiro corresponde ao perodo anterior abertura poltico-econmica de 1975 a 1991, e o segundo ao perodo posterior referida abertura de 1991 a 2008. A investigao baseia-se nas literaturas cabo-verdiana, portuguesa e outras consideradas relevantes para o efeito pretendido, entrevistas informais a alguns membros ou ex-membros de Governo e diplomatas cabo-verdianos, legislao e documentos oficiais sobre Cabo Verde, consultas na internet, bem como na prpria experincia vivida pelo autor deste trabalho, que tem acompanhado a evoluo do pas desde os primeiros anos aps a independncia. Conclui-se que, durante o perodo em estudo, a estratgia adoptada por sucessivos Governos na conduo da poltica externa do pas tem-se revelado determinante para o crescimento e desenvolvimento do arquiplago. A defesa do interesse nacional de Cabo Verde tem sido sempre o objectivo essencial dos governantes. Todavia, nos primeiros anos aps a independncia, sentiu-se, no pas, alguma influncia de pressupostos ideolgicos, o que tornou menos objectiva a conduo da poltica externa. Atravs das relações externas de cooperao, das ajudas pblicas ao desenvolvimento, das parcerias, das remessas de emigrantes e de outros financiamentos, o pas tem conseguido progredir em vrias reas, a saber, nos domnios econmico, social, poltico e cultural. A abertura poltica e econmica a partir de 1991 foi um factor determinante para a credibilizao da poltica externa do pas no contexto internacional, o que contribuiu para o seu crescimento e desenvolvimento. Finalmente, analisam-se as possveis causas da cooperao deficitria entre África e o arquiplago, bem como os principais objectivos alcanados por Cabo Verde a partir de 2005, nomeadamente a conquista do programa norte-americano Millennium Challenge Account (MCA), a elevao do arquiplago a Pas de Desenvolvimento Mdio (PDM), a parceria especial com a Unio Europeia, bem como a entrada para a Organizao Mundial do Comrcio (OMC), entre outros desafios da poltica externa cabo-verdiana.

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Este estudo discute a questo da Integrao Econmica Regional enquanto maior desafio para o desenvolvimento do continente Africano neste incio do sculo XXI e a forma mais competitiva de participar da Globalizao. Pretende-se demonstrar at que ponto, a Integrao Regional constitui um processo com contornos essencialmente polticos, para alm de econmicos, ilustrando com o caso da insero de Cabo Verde na CEDEAO, tentar perceber a natureza efectiva e utilidade da pertena do pas sub-regio; averiguar se se trata de uma vantagem em termos econmicos, ou de uma vantagem estratgica e de segurana do pas; mediante uma pesquisa baseada em colecta de dados e documentaes e um conjunto de entrevistas semi-estruturadas a alguns dirigentes e personalidades governamentais cabo-verdianos, de acordo com a natureza das suas funes e o tipo de informao a recolher. Foi com este objectivo em mente, que primeiro se pretendeu estabelecer o quadro terico de referncia e depois a contextualizao, com base na experincia cabo-verdiana das questes abordadas na literatura relevante. Este trabalho possibilitou concluir por um lado, que a integrao regional constitui um fenmeno com contornos essencialmente polticos, na medida em que, o prprio conceito de integrao regional, sublinha a existncia de uma vontade poltica explcita e no caso africano, a no existncia desta vontade por parte dos Estados em efectivar o processo de integrao, justifica em grande parte os atrasos no cmputo dos processos de integrao na regio. Por outro, a adeso de Cabo Verde CEDEAO traz logicamente tantas vantagens como desvantagens para o pas, mas os ganhos econmicos ao fim de mais trinta anos de adeso no so to significativos quanto parecem ser, pelo menos a nvel das transaces comerciais, j que integrao significa que fossem identificadas "nichos" de mercados para o intercmbio de bens e servios. Neste domnio, os dados concretos apontaram para resultados marginais, quando a participao da CEDEAO no comrcio externo de Cabo Verde no ultrapassou 1% nos ltimos anos e sem perspectivas encorajadoras, afirmando assim as nossas duas hipteses iniciais.

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O presente trabalho trata do entendimento da evoluo das relações entre Cabo Verde e Brasil, atravs da Histria Comparada sob o contexto expansional portugus, tendo como fio condutor a cultura da cana-de-acar e alguns dos factores que desencadearam o desenvolvimento e que aproximaram os dois pases. Neste sentido, destaca-se a importncia geogrfica de Cabo Verde como entreposto de produtos e escravos, bem como as condies geogrficas propcias para explorao no Brasil (apesar de distante do continente europeu), que teve a contribuio de Cabo Verde para seu crescimento, pela experimentao de culturas, ladinizao de escravos e localizao deste arquiplago. Em uma primeira fase, Cabo Verde enviou espcies que foram de grande importncia no contexto colonial do Brasil, este que tambm foi recproco neste ponto. Em uma segunda fase, vieram daquele pas da Amrica do Sul, as influncias culturais. No paralelismo, especificamente sob o ponto de vista da cultura aucareira, tem-se uma noo da importncia das trocas interatlnticas e da relevncia scioeconmica desencadeada, nos dois pases, pelo valor comercial dos seus derivados e pela disperso das suas tcnicas de cultivo e de produo. Nota-se o legado histrico na terminologia e tecnologia aucareiras, vistas como patrimnio partilhado, onde h semelhanas de meios de produo, terminologia e identificao cultural. Este trabalho evidencia uma herana que, se por um lado desempenhou papel importante nestes pases, por outro traz tona a sua interculturalidade, vivenciada nos dias actuais, atravs da sua evoluo histrica e outras pontes que suscitaram esta relao de influenciao mtua. No entendimento deste relacionamento, h valorizao do patrimnio material e imaterial, contribuindo para o desenvolvimento de Cabo Verde e do Brasil atravs do reconhecimento das origens, fortalecimento da identidade e promoo da cultura.

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Refletir sobre a descolonizao e sobre os fluxos humanos nos espaos de encontros e desencontros, de aproximaes e de fossos de incompreenso que foram as colnias e suas respectivas metrpoles exige a observao da histria das relações coloniais. Para o que se prope neste trabalho cabe ento comear por uma apresentao, ainda que breve, do que foi a relao entre Portugal e Angola. Apesar dos primeiros contatos entre Portugal e a regio que atualmente compreende o Estado angolano remontarem ao sculo XV, a converso de Angola em uma colnia de povoamento foi um processo iniciado em fins do sculo XIX, mas que s ganharia flego a partir de meados do sculo XX (Castelo, 2007). Em nenhum dos territrios africanos onde o colonialismo de povoamento teve lugar África do Sul, Arglia, Rodsia do Sul, Qunia, Angola e Moambique desenvolveu-se um modelo puro de colnias de povoamento, como o dos EUA, por exemplo. O colonialismo de povoamento praticado no continente africano no sculo XX baseou-se simultaneamente no povoamento europeu com carter definitivo, no domnio poltico e jurdico da metrpole sobre as populaes indgenas e na explorao da mo-de-obra e dos recursos locais (Castelo, 2007; Elkins; Pedersen, 2005). Seguindo este padro, nas colnias portuguesas rigorosas polticas em relao ao controle da terra e do trabalho das populaes nativas coexistiram com a retrica da promoo de uma mistura racial harmoniosa atravs da fixao de colonos metropolitanos nos territrios africanos.

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En la actualidad nos encontramos ante una reorganizacin de los grados de ciudadana en base a la especializacin migratoria en funcin del origen y cultura de adscripcin. En tiempos de reestructuracin de los mercados financieros y del trabajo, las antiguas y nuevas metrpolis apoyan polticas que pretenden delimitar la movilidad y los espacios transnacionales de determinadas disporas. Es el caso del apoyo europeo a la conscripcin de la libertad de circulacin tradicional de la CEDEAO. Resistencia y relaciones postcoloniales se ponen de manifiesto entre Cabo Verde y Guinea Bissau espacio geopoltico de singulares caractersticas. Una cartografa implica revisar el contexto territorial, las experiencias pasadas y los discursos de los distintos actores y de pensadores como Amilcar Cabral que pretendi que ms all de la liberacin el desarrollo fuera participado por sus protagonistas.

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A proposta da Comisso Econmica para a África (ECA) para a modernizao da agricultura em África baseia-se em quatro pontos: integrao das cadeias produtivas; acesso aos mercados; uso de insumos modernos; aumento da produtividade. Essa modernizao, alm das muitas vantagens que proporciona, implicar em aumento da produtividade agrcola que por sua vez a causa primria do aumento da urbanizao ao longo da histria da humanidade. Esse aumento de produtividade significa que menos gente ser necessria para produzir mais alimentos e que esse excedente humano necessariamente ter que migrar para as reas urbanas. Esta comunicao pretende discutir as implicaes da proposta da ECA sobre reduo da pobreza, urbanizao, e as possveis estratgias territoriais compensatrias