32 resultados para Fundos de financiamento


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Os recursos financeiros de uma empresa constituem um dos meios mais importantes para a sua sobrevivência e desenvolvimento. No entanto, a aquisição deste importante recurso requer um planeamento, aplicação eficiente e controlo dos mesmos. Para isso, existe a gestão financeira que compreende dois segmentos principais, nomeadamente a estratégia financeira e a gestão da tesouraria. A gestão da tesouraria é uma área bastante sensível e problemática e a sua má gestão pode levar à insolvência ou até mesmo a falência das empresas. Este trabalho que se int itula “Gestão da Tesouraria: Natureza e Origens dos Problemas de Gestão de Tesouraria – Caso Electra, SARL”, enquadra-se no âmbito do curso de Licenciatura em Economia e Gestão, variante Auditoria financeira. O presente trabalho tem como objectivo analisar a natureza e origens dos problemas de gestão da tesouraria, procurando contrastá-los com a realidade prática, através do estudo de caso da empresa Electra, SARL e propor soluções para estes problemas. Para a concretização do trabalho, utilizou-se a metodologia quatitativa e qualitatva, de carácter exploratório, com recurso a pesquisas bibliográficas, documental e entrevistas informais. Os resultados do estudo mostram que a empresa Electra, SARL enfrenta problemas de tesouraria de natureza estrutural, originados pela estrutura de financiamento inadequada, fraca rendibilidade e política de gestão inadequada. As soluções propostas para o problema são: aumento dos capitais próprios; rentabilização seu activo total líquido; os investimentos em activos permanentes deveriam ser financiados com origens de fundos permanentes e investimentos temporários com origens temporários; controlo de gestão rigorosa e maior flexibilidade na adopção se medidas correctivas.

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Com esta investigação propomos analisar o desempenho de uma amostra de fundos de investimento mobiliário portugueses, entre Janeiro de 2002 e Dezembro de 2009, mediante a aplicação da medida de Jensen (1968) e da metodologia de timing proposta por Henriksson e Merton (1981). Os resultados obtidos pela medida de Jensen sugerem que no geral os fundos têm desempenhos inferiores ao mercado, na ordem dos 0,34% ao ano. Contudo este valor não é estatisticamente significativo. Os fundos internacionais conseguem “bater” o mercado enquanto os fundos nacionais e fundos da União Europeia têm desempenhos inferiores. Tendo por base a medida de Henriksson e Merton (1981), verificamos que os gestores possuem poucas capacidades de selectividade (0,42% ao ano) e falham nas suas previsões quanto à evolução do mercado – timing. Enquanto os gestores internacionais parecem evidenciar melhores capacidades de selectividade, os gestores nacionais registam melhores capacidades de timing. Os resultados sugerem igualmente a existência de uma acentuada correlação negativa entre ambas as componentes do desempenho e uma distance effect na componente timing. Os testes realizados através de metodologias não condicionais e condicionais confirmam a robustez dos resultados iniciais em relação à especificação do modelo de Henriksson e Merton (1981). No entanto, sugerem que em média a introdução de factores de risco adicionais e sua posterior combinação com informação condicional em pouco afectam as estimativas de timing, mas melhoram os coeficientes de determinação e as estimativas de selectividade, sendo em média os alfas condicionais maiores que os alfas não condicionais.