58 resultados para África Relações exteriores


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A proposta deste trabalho incide sobre o plano de comunicao para mudana da identidade corporativa da Emprofac, empresa cujo histrico comunicacional fraco. O objectivo principal deste estudo consiste em demonstrar a importncia tanto de um plano de comunicao como da identidade corporativa dentro de uma instituio, importncia que acarreta ter profissionais qualificados no processo de comunicao organizacional. As Relações Pblicas tm vindo a mostrar a sua importncia para as instituies em Cabo Verde, conquistando o seu espao, notoriedade e credibilidade.

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As Relações Pblicas so um dos profissionais mais preparado para compreender os pblicos de uma determinada organizao, pois trabalha de forma eficiente o relacionamento entre ambas as partes, tornando um agente de extrema importncia. Para alm disso, as Relações Pblicas trabalha a organizao como um todo, tendo a possibilidade de recolher informaes e percepes dos pblicos, formulando assim um planeamento estratgico com intuito de alcanar os objectivos traados, o que consequentemente influenciaro na imagem da organizao. A imagem organizacional um sentimento e ou percepo que temos de uma dada organizao. Quando trabalhada, tem-se a possibilidade de evitar com que os pblicos tenham uma ideia errada do que a organizao representa, do que faz ou o que pretende comunicar. Portanto, uma boa imagem gera credibilidade, e pode ser um diferencial da organizao em relao concorrncia. O presente trabalho aborda o tema Relações Pblicas na Construo da Imagem Organizacional, que tem como objectivo demonstrar como as Relações Pblicas trabalham na construo da imagem organizacional tornando-a um factor de vantagem competitiva. Para o efeito utilizou-se a pesquisa exploratria de cunho quantitativo, tendo como objecto de estudo prtico a Universidade de Cabo Verde. Os dados foram obtidos atravs das fontes bibliogrficas e aplicao de questionrios aos colaboradores no docentes e discentes da universidade e traduzem as percepes e opinies destes em relao imagem interna da mesma.

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Este trabalho aborda-se o tema Relações Pblicas na sade mais precisamente, as relações pblicas na melhoria da comunicao e informao sobre as Infeces Sexualmente Transmissveis (IST). indispensvel um profissional de comunicao em todas as reas visto que, ela o pilar de todo o sistema organizacional. Neste trabalho pretendemos mostrar a real importncia de um profissional de Relações Pblicas para a melhoria da comunicao sobre as IST e que contribuio, estas podem dar na sua preveno.

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As Relações Pblicas so fundamentais para qualquer organizao que funciona num mercado altamente competitivo. As Tecnologias de Informao e Comunicao, mais precisamente a internet e a web so hoje um importante e incontornvel ferramenta para a funo de Relações Pblicas (RP) em qualquer sector de actividade onde a organizao esteja inserida. Todos os sectores de actividade incluindo o sector das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) as Relações Pblicas precisam das ferramentas tecnolgicas mais adequadas de maneira que seja possvel comunicar com os seus pblicos de forma mais instantnea e gil e divulgar os seus produtos e servios aos clientes. Os resultados demonstram que as Relações Pblicas no tm utilizado e tirado o melhor proveito das potencialidades do excelente recurso que as tecnologias de informao e comunicao. Neste contexto o nosso trabalho tem como objectivo procurar analisar como os profissionais de Relações Pblicas tm desempenhado as suas funes nas organizaes da rea de Tecnologias de Informao e Comunicao em algumas organizaes Cabo-Verdianas.

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O presente trabalho, foi realizado no intuito de promover o desenvolvimento da comunidade de Achada Grande Trs, tomando como suporte a prtica da cidadania e comunicao. Um conjunto de trabalhos prticos foram realizados e espera-se, no final conseguir chamar a ateno da comunidade, quanto a tomada de conscincia da necessidade da colaborao unio e solidariedade entre seus elementos, para a conquista de objectivos comuns, assim como a aposta firme na educao.

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A reduo flagrante da disponibilidade hdrica no mundo, resultante de fenmenos naturais e antropognicos, tem provocado intensos debates nos ltimos anos, em torno da importncia da gua como instrumento de cooperao e conflito entre os pases. Este recurso pela sua caracterstica transversal representa um desafio constante e cada vez maior soberania dos Estados e forma como estes lidam com o actual cenrio de escassez. Este trabalho elegeu como objecto de estudo a regio da África Ocidental, onde possvel identificar vrios factores que contribuem para o cenrio de conflito como as alteraes climticas, forte crescimento demogrfico, escassez hdrica crnica e grande interdependncia dos pases no que toca partilha de recursos hdricos. Contudo, os esforos de cooperao levados a cabo tm sido notveis, principalmente pelas organizaes responsveis pela gesto dos rios transfronteirios da regio. No final, a anlise do desempenho da Organizao da Bacia do Rio Senegal (OMVS), permitiu-nos concluir que a capacidade institucional vital para a gesto integrada dos recursos hdricos e preveno de conflitos nesta regio.

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Desde os primrdios da civilizao as relações internacionais fazem parte das preocupaes do homem. Quase simultaneamente s interrogaes sobre a natureza e o alcance do poder dentro das comunidades, fossem imprios, reinos ou cidades-Estado, surgiram tambm as primeiras tentativas de demonstrar a natureza das relações internacionais. A mais famosa dessas teorias na Antiguidade foi a desenvolvida pelo grego Tucdides, na Histria da Guerra do Peloponeso.

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O diagnstico sorolgico da infeco pelo HIV-1 e HIV-2 teve incio em Cabo Verde em 1987, mas pouco se sabe a respeito da diversidade gentica desses vrus nessas ilhas, localizadas na costa Ocidental Africana. Neste estudo, caracterizamos a epidemiologia molecular do HIV-1 e HIV-2 em Cabo Verde, analisamos a origem dos principais clados de HIV introduzidos no pas e descrevemos a ocorrncia de mutaes de resistncia aos antirretrovirais (DRM) em indivduos virgens de tratamento (ARTn) e pacientes em tratamento (ARTexp) oriundos das diferentes ilhas. Amostras de sangue, dados sociodemogrfico e clnico-laboratoriais foram obtidos de 221 indivduos HIV positivos entre 2010-2011. As amostras foram sequenciadas na regio da polimerase (1300 pares de bases) e anlises filogenticas e de bootscan foram realizadas para a subtipagem viral. Os algoritmos disponibilizados nos sites Stanford HIV Database e HIV-GRADE e.V. Algorithm Homepage foram utilizados para avaliar a existncia de DRM em pacientes positivos para HIV-1 e HIV-2, respectivamente. Os estudos evolutivos e filogeogrficos foram realizados atravs do programa BEAST. Entre os 221 pacientes analisados, sendo 169 (76,5%) HIV-1, 43 (19,5%) HIV-2 e 9 de (4,1%) co-infectados pelo HIV-1 e pelo HIV-2, 67% eram do sexo feminino. As medianas de idade foram de 34 (IQR = 1-75) e 47 (IQR = 12-84) para o HIV-1 e HIV-2, respectivamente. A infeco pelo HIV-1 causada pelo subtipo G (36,6%), CRF02_AG (30,6%), subtipo F1, (9,7%), URFs (10,4%), subtipo B (5,2%), CRF05_DF (3,0%), subtipo C (2,2%), CRF06_cpx (0,7%), CRF25_cpx (0,7%) e CRF49_cpx (0,7%), e todas as infeces por HIV-2 pertencem ao grupo A. De acordo com as anlises filogeogrficas e de origem do HIV, estima-se que o HIV-2 foi o primeiro tipo viral introduzido em Cabo Verde e possui relações filogenticas com sequncias referncias de Portugal. O HIV-1 entrou no pas mais tarde, primeiramente pelo subtipo G, evidenciando relações com sequncias da África Central e de Portugal. Transmisso de DRM (TDRM) foi observada em 3,4% (2/58) de pacientes HIV-1 ARTn (1,7% NRTI, NNRTI 1,7%), mas no entre os infectados com HIV-2. Entre os pacientes ARTexp, DRM foi observada em 47,8% (33/69) dos infectados pelo HIV-1 (37,7% NRTI, NNRTI 37,7%, 7,4% de PI, 33,3% para duas classes) e 17,6% (3/17) nos infectados pelo HIV-2 (17,6%, 11,8% NRTI PI, 11,8% para ambas as classes). Este estudo indica que Cabo Verde tem um cenrio epidemiolgico molecular complexo e nico dominado pelo HIV-1 subtipo G, CRF02_AG e F1 e HIV-2 grupo A, sendo esse o primeiro tipo viral introduzido em Cabo Verde. A ocorrncia de TDRM e o nvel relativamente elevado de DRM entre os pacientes tratados constituem uma preocupao, pelo que o monitoramento contnuo dos pacientes em ARTexp, incluindo genotipagem so polticas pblicas a serem implementadas.

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Desde a Constituio de 1991 que o sistema eleitoral Cabo-verdiano se tem mantido constante, num sistema proporcional de lista partidria fechada e bloqueada e desde ento a literatura tem considerado o pas um caso excecional e um paradigma de democracia consolidada na África. O debate cientfico acerca dos sistemas eleitorais uma rea de elevado interesse para a comunidade acadmica, pois trata-se de uma dimenso institucional indissocivel do funcionamento do sistema poltico com impactos no formato e na dinmica do sistema partidrio ou na densidade das relações que se estabelecem entre representantes e representados. Nos ltimos vinte e trs anos foram feitas vrias anlises governabilidade, proporcionalidade e qualidade da representao no sistema eleitoral Cabo-verdiano. Os resultados dos dados recolhidos atravs dos inquritos vo no sentido de haver um problema na qualidade da representao, ou seja, na proximidade entre o eleitor e o eleito, tanto nas opinies como no escrutnio popular. Considera-se tambm que a desconfiana e a avaliao negativa do pblico em relao ao Sistema Eleitoral Cabo-verdiano est diretamente relacionadas ao comportamento dos atores polticos, nos seus desempenhos e grau de eficincia interna.

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O presente relatrio tem como principal objectivo descrever o estgio realizado no Jardim Infantil Amlcar Cabral, da Fundao Cabo-Verdiana de Solidariedade, instituio que atende, aproximadamente cento e oitenta e cinco crianas, com idades compreendidas entre um ano e seis meses a seis anos de idade.

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Esta dissertao prope estudar o papel que a casa desempenha na vida dos cabo-verdianos residentes em Portugal, particularmente na regio de grande Lisboa, observando-os como um grupo tnico, isto , como um conjunto de pessoas que tem por referncia a sua origem, ou os seus antepassados prximos em Cabo Verde, ou noutras regies para onde estes tenham emigrado assim como os imigrantes que j regressaram a Cabo Verde. Por origem entendese tanto a procedncia geogrfica de um lugar que ficou distante, quanto a vinculao a determinados referenciais culturais. A imigrao em causa da segunda metade do sculo XX, cujas motivaes ora so de ordem econmica (movidos pelo sistema fundirio que no permitia o acesso terra para a maioria das populaes das ilhas, pobreza extrema, etc.), ora de ordem natural (escassez e irregularidade das chuvas, com as consequentes secas prolongadas e fomes, dizimando pessoas e gados), ora de ordem poltica (perseguio poltica, fuga prestao de servios militares na Guin, antes e aps o 25 de Abril). Assim, ser dado uma especial ateno ao papel que a casa, sobretudo a que foi deixada em Cabo Verde, desempenha nas relações de parentesco de pessoas que se encontram espalhadas por diversos pases, bem como todo o processo que enrola a construo e a manuteno da mesma.

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The aims of this thesis were to better characterize HIV-1 diversity in Portugal, Angola, Mozambique and Cape Verde and to investigate the origin and epidemiological history of HIV-1 in these countries. The impact of these issues in diagnosis, disease progression and susceptibility to ARV therapy was also investigated. Finally, the nature, dynamics and prevalence of transmitted drug resistance (TDR) was determined in untreated HIV-1 infected patients. In Angola, practically all HIV-1 genetic forms were found, including almost all subtypes, untypable (U) strains, CRFs and URFs. Recombinants (first and second generation) were present in 47.1% of the patients. HIV/AIDS epidemic in Angola probably started in 1961, the major cause being the independence war, subsequently spreading to Portugal. In Maputo, 81% of the patients were infected with subtype C viruses. Subtype G, U and recombinants such as CRF37_cpx, were also present. The results suggest that HIV-1 epidemic in Mozambique is evolving rapidly in genetic complexity. In Cape Verde, where HIV-1 and HIV-2 co-circulate, subtype G is the prevailed subtype. Subtypes B, C, F1, U, CRF02_AG and other recombinant strains were also found. HIV-2 isolates belonged to group A, some being closely related to the original ROD isolate. In all three countries numerous new polymorphisms were identified in the RT and PR of HIV-1 viruses. Mutations conferring resistance to the NRTIs or NNRTIs were found in isolates from 2 (2%) patients from Angola, 4 (6%) from Mozambique and 3 (12%) from Cape Verde. None of the isolates containing TDR mutations would be fully sensitive to the standard first-line therapeutic regimens used in these countries. Close surveillance in treated and untreated populations will be crucial to prevent further transmission of drug resistant strains and maximize the efficacy of ARV therapy. In Portugal, investigation of a seronegative case infection with rapid progression to AIDS and death revealed that the patient was infected with a CRF14_BG-like R5-tropic strain selectively transmitted by his seropositive sexual partner. The results suggest a massive infection with a highly aggressive CRF14_BG like strain and/or the presence of an unidentified immunological problem that prevented the formation of HIV-1-specific antibodies. Near full-length genomic sequences obtained from three unrelated patients enabled the first molecular and phylogenomic characterization of CRF14_BG from Portugal; all sequences were strongly related with CRF14_BG Spanish isolates. The mean date of origin of CRF14_BG was estimated to be 1992. We propose that CRF14_BG emerged in Portugal in the early 1990s, spread to Spain in late 1990s as a consequence of IDUs migration and then to the rest of Europe. Most CRF14_BG strains were predicted to use CXCR4 and were associated with rapid CD4 depletion and disease progression. Finally, we provide evidence suggesting that the X4 tropism of CRF14_BG may have resulted from convergent evolution of the V3 loop possibly driven by an effective escape from neutralizing antibody response.