19 resultados para Pessoa portadora de deficiência, proteção


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A degradao de estruturas de beto armado em larga escala, seja nos grandes centros urbanos, no meio rural, industrial, nas proximidades ou no dos ambientes martimos, atualmente, deixa observar problemas patolgicos relacionados com a oxidao e a degradao do beto. Muitas vezes esses problemas aparecem de uma forma precoce, cuja recuperao envolve custos elevados, outras vezes de tal forma que se torna difcil a sua recuperao. Nesta ptica, a aplicao de tcnicas de interveno inovadoras e destinadas a solucionar estes problemas tem cada vez mais uma importncia primordial. Baseando na Norma Europeia EN 1504 (2004), por ainda no existir uma Norma Caboverdiana, pretende-se fazer um estudo da aplicao das tcnicas, bem como dos mtodos de interveno a elas associadas. A alternativa de interveno para o edifcio em estudo apresentada como proposta, por forma a melhorar o entendimento sobre a aplicabilidade das tcnicas de proteção e de reparao. As escolhas dessas tcnicas baseiam-se na visita de inspeo visual, levantamento fotogrfico e realizao de ensaios para o diagnstico. O LEC (Laboratrio de Engenharia Civil), foi o colaborador para a realizao dos ensaios.

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Com este estudo pretendeu-se, avaliar a relao existente entre o enfermeiro e o idoso, bem como identificar os cuidados de enfermagem e a sua importncia nas pessoas idosas hospitalizadas. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, exploratria descritiva, realizado no Hospital Baptista de Sousa. Para tal nesta investigao participaram 10 enfermeiros que prestam cuidados nos servios que predomina o internamento de pessoas idosas. Os dados foram recolhidos com base numa entrevista semiestruturada e posteriormente submetidos uma anlise de contedo. preciso fomentar a consciencializao dos familiares para o restabelecimento dos vnculos com os idosos. Acredita-se que ser um passo importante para contribuir nesse processo de aproximao da famlia com o idoso. Os profissionais de enfermagem tm os seres humanos como o foco de sua actuao sendo preciso buscar uma maior compreenso, considerando o contexto scio-cultural. Atravs do conhecimento da percepo da pessoa idosa relativamente ao seu envelhecimento, a assistncia de enfermagem poder ser um bom contributo para a independncia e desenvolvimento das suas actividades de vida dirias, assim como para a promoo da sade, de modo a que se mantenha a dignidade, o conforto e o bem-estar do idoso at ao fim do seu ciclo vital. A maioria dos enfermeiros desta amostra afirmam que o Hospital Dr. Baptista de Sousa (HBS) esta longe de ter as condies necessrias para atender as necessidades da pessoa idosa. Em relao a valorizao dos direitos da pessoa idosa constatou-se que 50% desta amostra afirmam que o HBS valoriza os direitos da pessoa idosa.

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O presente relatrio de estgio, sobre a Segurana dos Consumidores, espelha o percurso da minha aprendizagem sobre a matria em si, e sobre a atuao das entidades que muito fazem para garantir a pretendida segurana nas relaes de consumo. O estgio baseou-se na aprendizagem dos aspetos tericos e prticos do esforo da Direo-Geral do Consumidor (adiante DGC), em conjunto com outras entidades, para a reduo ou mesmo a eliminao dos riscos causados por produtos e servios disponibilizados nos mercados e acessveis pelos consumidores. Durante a fase de estgio beneficiei do apoio da minha supervisora na DGC, a Dra. Ana Catarina Fonseca e, durante a fase de escrita do presente relatrio, pude contar sempre com o apoio do meu orientador, o Professor Doutor Jorge Morais Carvalho, sempre que eu precisasse de crticas construtivas. A participao na criao de brochuras informativas sobre a segurana dos consumidores, e o estudo da legislao de referncia utilizada pela DGC no seu trabalho dirio, possibilitaram-me, efetivamente, alicerar os meus princpios orientadores enquanto futura profissional, no que toca importncia da criao de entidades, no s privadas mas tambm pblicas, cuja misso seja de garantir a proteção dos consumidores por via preventiva e informativa, e tambm por via reparadora. O relatrio permite ter uma noo da atuao da DGC na proteção da segurana e sade dos consumidores, e permite que se conheam, no s os pontos fulcrais da relao entre as entidades de defesa dos consumidores e os operadores econmicos, como tambm o papel de cada um na identificao de produtos e servios perigosos e na sua retirada do mercado ou recolha junto dos consumidores.A ltima parte do presente relatrio contm informaes que permitem ter uma ideia da relevncia que tem tido a matria da segurana dos consumidores em Cabo Verde, atravs de uma breve comparao legislativa com Portugal.

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O presente estudo com caris cientfico intitulado, Intervenes de Enfermagem s Crianas com Deficincia Auditiva, tem como questo de investigao quais as estratgias adoptadas pelos enfermeiros na prestao de cuidados de enfermagem as crianas com deficincia auditiva no Servio de Pediatria do Hospital Baptista de Sousa? Na tentativa de dar resposta a pergunta de partida traou-se o seguinte objectivo geral descrever as estratgias adoptadas pelos enfermeiros na prestao de cuidados s crianas com deficincia auditiva no servio de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A audio o sentido que nos permite perceber os sons sua perda pode ser parcial ou total podendo ser congnita ou adquirida. A linguagem preconizada como melhor forma de comunicao com deficientes auditivos a linguagem de sinais. A metodologia adoptada teve carcter descritivo e exploratrio com anlise qualitativa. Os sujeitos do estudo foram cinco enfermeiros do servio de pediatria do Hospital Baptista Sousa. A colecta de dados foi realizada nos meses de Julho a Agosto de 2015 atravs de entrevista semiestruturada. Aps a discusso e anlise dos dados, os mesmos foram agrupados conforme os objectivos do estudo, resultando em trs categorias: 1 caracterizao geral; II percepo dos enfermeiros em relao a deficincia auditiva; III atendimento do deficiente auditivo. Os resultados demonstraram que a principal limitao encontrada pelos enfermeiros a barreira na comunicao e que necessitam aprimorar seu conhecimento na comunicao com o deficiente auditivo a fim de prestar um cuidado individualizado a estes utentes. Cabe salientar que os enfermeiros demonstraram no terem formao na rea da deficincia, tendo que criar suas estratgias na comunicao com as crianas com deficincia auditiva. No entanto, relataram que, durante sua vida acadmica e profissional, no receberam informaes especficas sobre como cuidar e se comunicar com as crianas com deficincia auditiva, o que gerou uma limitao de conhecimentos.Conclui-se com este estudo que os enfermeiros de So Vicente esto fracamente capacitados para o atendimento de crianas com deficincia auditiva. E que a barreira na comunicao a principal causa para que haja lacunas quanto as intervenes de enfermagem.