19 resultados para Pessoa portadora de deficiência, proteção
Resumo:
Com este trabalho cientfico pretendeu-se examinar o contributo da enfermagem na reinsero da pessoa portadora da doena mental institucionalizada na famlia. um estudo exploratrio descritivo de natureza qualitativa, direccionada s famlias das ppdm institucionalizadas no Centro de Apoio de Doentes Mentais de So Vicente. Neste sentido, participaram do estudo 5 famlias das respectivas ppdm institucionalizadas e o estudo decorreu nos domiclios das respectivas famlias. As informaes foram colhidas atravs de uma entrevista semiestruturada e os dados tratados com base na anlise de contedo. Os resultados apontam que existem um leque de factores que dificultam a reinsero, nomeadamente a carncia da informao por parte dos familiares da ppdm e a consequente falta de envolvimento da famlia no seu tratamento, o impacto da sobrecarga de diversa ordem e a necessidade de um trabalho por parte dos cuidadores de sade no sentido de auxiliarem e apoiarem estas famlias, com maior proximidade e de forma holstica. Este trabalho trouxe um contributo a nvel terico no sentido de promover futuros trabalhos ligados a esta problemtica e a necessidade de investir em trabalhos mais direccionadas s comunidades, sendo um ponto que precisa de ser trabalhado. Em termos prticos a pesquisa veio expor a necessidade de uma interveno multidisciplinar em prol da reinsero da pessoa portadora da doena mental institucionalizada na famlia, tanto no sentido de promover a socializao e reduzir as consequncias de uma institucionalizao prolongada. Conclui-se, finalmente que existe uma necessidade de um trabalho de Enfermagem em Sade Mental e Psiquiatria mais virada as famlias em suas prprias comunidades/residncias, tanto de promoo a sade e de preveno em todos os nveis.
Resumo:
A acessibilidade um tema que, apesar de ser discutido desde dcadas retrgradas, foi retomado recentemente como um assunto de extrema importncia para o planeamento urbano, com o intuito de promover uma boa qualidade de vida aos cidados. impossvel falar de acessibilidade sem a ergonomia, ou vice-versa, pois um conceito remete ao outro. A acessibilidade cumpre os espaos, os mobilirios e os equipamentos urbanos, as edificaes, os transportes e os meios de comunicao, que podem ser utilizados com segurana e autonomia por toda e qualquer pessoa, tenha ela deficincia ou no ou mobilidade reduzida. Por sua vez, ergonomia o estudo da adaptao do trabalho ao trabalhador, promovendo-lhe o bem-estar e reduzindo ou evitando eventuais acidentes. Este trabalho tem como objectivo descobrir se existe acessibilidade para as pessoas com deficincia na UniPiaget e identificar as barreiras fsicas. Num primeiro momento do estudo prtico utilizou-se um questionrio com catorze perguntas fechadas e uma aberta, em que fizeram parte da amostra 6 alunos com deficincia da UniPiaget, sendo este o seu universo na dita universidade. No seu segundo momento, foi feito o levantamento das medidas fsicas, das portas, dos sanitrios, dos balces de atendimento, das rampas, das escadas e do estacionamento com o intuito de identificar as barreiras fsicas.Chegou-se a concluso de que a UniPiaget da Praia ainda no est totalmente adaptada para receber pessoas com deficincia.
Resumo:
A diabetes mellitus assume grande importncia no contexto de Sade Publica e por ser uma doena crnica, exige que a pessoa conhea e tenha autocuidado e viva bem. A deficincia no seu controlo ocasiona vrias complicaes que podem ser evitadas atravs da educao e promoo da sade. Neste contexto ressalta a importncia da actuao do enfermeiro como educador, tendo em vista a preveno de doenas e promoo da sade. A sua capacidade de identificar os problemas, estabelecendo metas para a resoluo dos mesmos far a diferena no tratamento da pessoa. O presente estudo tem como objectivo identificar estratgias de intervenes eficazes que permitem a pessoa com diabetes assumir o seu autocuidado. Consta no trabalho a elaborao de uma reviso da literatura sobre a promoo do autocuidado da pessoa com diabetes mellitus: da hospitalizao ao domiclio; orientada pelo referencial terico da Teoria do Deficit do Autocuidado de Orem. A enfermagem deve investir na educao da pessoa com diabetes, visando a diminuio do tempo de internamento aproveitando o internamento para orientar a pessoa e os familiares sobre a continuidade dos cuidados, ajudando na reinsero no seu meio socio-familiar, assumindo o seu autocuidado aps a alta hospitalar. A qualificao das prticas de cuidado e a valorizao da educao na perspectiva da sade pelo enfermeiro perante a pessoa com diabetes trar melhor sade.
Resumo:
Durante a ltima dcada, Cabo Verde tem tido um crescimento constante, impulsionado pelo turismo, remessas da dispora, o investimento directo estrangeiro e ajuda ao desenvolvimento, enquanto o dficit oramentrio e da dvida pblica permaneceram limitados. A maioria dos indicadores de desenvolvimento humano apontam para melhorias considerveis e esto entre os mais altos na frica subsaariana. A expectativa de vida ao nascer de 72 anos, a taxa de mortalidade infantil caiu pela metade nos ltimos 20 anos, a taxa de alfabetizao de 80% e a taxa de matrcula no ensino primrio recentemente chegou a 100%. A taxa de pobreza diminuiu de 36,7% em 2001 para 26,6% em 2007. Cabo Verde um dos poucos pases na frica que prev atingir todas as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Milnio. Em 2008, o pas ganhou status de pas de rendimento intermdio.
Resumo:
O personalismo de Mounier o tema da presente investigao para o trabalho final do Curso de Mestrado em Filosofia variante de tica. Vivemos numa sociedade em crescente dfice de valores. oportuno descobrir o pensamento filosfico de quem, como Mounier, lutou pelos valores da pessoa humana. A questo do personalismo, amplamente desenvolvida por Mounier nas obras Le personalisme, Quest - ce que le personalisme?, Personalisme et Christianisme, Trait du Caractre, Introduction aux existencialismes uma questo filosfica que atinge a essncia do homem. Por isso, mais do que uma atitude filosfica, do que um sistema, o personalismo uma filosofia assente no homem como ser pessoal, existencial, livre, criativo, imprevisvel, comunicativo, misterioso e transcendente
Resumo:
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAO
Resumo:
Este trabalho est inserido no mbito do curso de complemento de licenciatura em enfermagem, tendo como tema A pessoa submetida a cirurgia: Pertinncia da consulta pr-operatria de enfermagem, que traduz a conscincia de uma necessidade clara da equipa de Enfermagem no Bloco Operatrio do Hospital Dr. Baptista de Sousa, tentando retratar as vivncias, com base nos conhecimentos e experincias de longos anos de profisso. Constitui nossa inteno de propor melhorias do desempenho das equipas de Enfermagem, proporcionando maior satisfao aos utentes/famlia. Trata-se de um trabalho que se orienta pelos pressupostos de um estudo exploratrio a partir da colheita de dados atravs de levantamento de dados relativos cirurgia, entrevistas s equipas do bloco operatrio, aos utentes/famlia, e observaes no pr-operatrio do referido Hospital. O estudo decorreu durante o ms de Novembro de 2012, com o objectivo de demostrar a importncia da consulta pr-operatria no preparo psico-socio-espiritual e emocional do utente/famlia, possibilitando-os a tomada de decises. A pergunta de partida elaborada foi, At que ponto uma consulta pr-operatria de enfermagem contribui para a resoluo das necessidades humanas fundamentais dos utentes /famlia? e serviu de fio condutor para o desenvolvimento e concluso do estudo. O trabalho encontra-se estruturado no primeiro momento, num enquadramento terico resultante da reviso bibliogrfica para perceber a influncia desta na planificao e interveno da enfermagem, apoiando a reflexo baseada no modelo de Virgnia Henderson Necessidades Humanas Fundamentais (NHFs). No segundo momento, avaliar os dados obtidos, que permitiu identificar e compreender a importncia da assistncia sistematizada para este procedimento to relevante que a cirurgia, possibilitando, atravs do cuidado integral, a reabilitao do utente.
Resumo:
Ultimamente tem-se constatado um aumento da incidncia de pessoas a falecerem aps longos anos de sofrimento provocado por uma doena crnica degenerativa. Cenrio este que vem acompanhando a transio epidemiolgica vivenciado em Cabo Verde e que esta relacionado com a aquisio de novos modos e hbitos de vida nomeadamente alimentao desequilibrada e o sedentarismo. O aumento da incidncia de pessoas a falecerem aps longos anos de sofrimento provocado por uma doena crnica degenerativa, obriga-nos a reflectir sobre o acompanhamento desses doentes para os quais a cura j no possvel. Dessa reflexo surge o presente trabalho que tem como finalidade descrever a importncia do enfermeiro no acompanhamento da pessoa em fim de vida. Para melhor compreender os objectivos do trabalho em curso optou-se por uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratrio utilizando como mtodo de colheita de dados uma entrevista estruturada, do qual participaram oito (8) enfermeiros. Constatou-se que no contexto hospitalar, perante a pessoa em fim de vida o enfermeiro tem um funo primordial na medida em que o profissional de sade que esta mais prximo do doente e tem mais possibilidades de dar apoio emocional, fsico e psicolgico a pessoa nessa fase difcil da sua vida, e ainda ele o elo de ligao entre o doente, famlia e a equipa. A Enfermagem tem em sua essncia o cuidar, e quando falamos do cuidar de uma pessoa em fim de vida esse cuidar ganha mais nfase .A pesquisa realizada enfatizou que o cuidar da pessoa em fim de vida ter sempre por base garantir melhor qualidade de vida e permite ao doente uma morte digna, e nesse contexto que o cuidar de um doente em fim de vida denominado de cuidado paliativo, uma vez que este no tem como objectivo a cura mas sim o cuidar de um doente holstico na sua individualidade.
Resumo:
O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepo psicolgica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traos diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de gnero. O estudo envolveu um delineamento transversal analtico ou estudo no-experimental, tambm classificado por estudo ps-facto, estudo de observao passiva ou estudo correlacional e de observao, de comparao entre grupos, mediante o juzo ou julgamento psicolgico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; gnero dos estmulos; gnero dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepo psicolgica do sorriso em funo das variveis gnero do estmulo, gnero do respondente e grupo tnico, na Escala de Percepo do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semntico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliao sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimenses Avaliao (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dpolos de adjectivos preditores para percepo psicolgica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estmulos fotogrficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estmulo mulher e 12 do estmulo homem) referentes aos trs grupos etrios (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepo do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra no probabilstica ou intencional do tipo homognea de 480 participantes portugueses de ambos os gneros (240 mulheres e 240 homens) distribudos por grupos etrios de jovens (80 mulheres e 80 homens, mdia: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, mdia: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, mdia: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estmulos fotogrficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estmulo mulher e 4 do estmulo homem) de universitrios de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepo do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra no probabilstica ou intencional do tipo homognea de 160 participantes de ambos os gneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitrios portugueses (mdia: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepo psicolgica da pessoa, semelhana de outros estudos, isto , sorrir torna a percepo psicolgica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em funo do gnero do estmulo e do gnero do respondente. As diferenas significativas na percepo da face neutra e tipo de sorriso contrastados so justificadas pela pertena de gnero de quem os percepciona e pela pertena do gnero de quem percepcionado. Tal apenas no sucede no factor Avaliao do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliao quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior so os que registam mdias ponderadas mais elevadas. Pelo contrrio, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepo. A anlise da percepo da pessoa em funo da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondncia entre a expresso facial, o gnero do estmulo e o gnero do respondente. No factor Avaliao, a mulher percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepo psicolgica dos estmulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estmulos de cor negra, o homem considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do gnero revela que a sua percepo condicionada pelo seu prprio gnero. Os resultados apontam ainda para a configurao pronunciada de uma hierarquizao ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topogrficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.
Resumo:
O objectivo do estudo foi o de verificar o efeito do sorriso na percepo psicolgica da pessoa em jovens, adultos, idosos e jovens negros. Pretendia-se verificar se o sorriso contribui para os traos diferenciais entre os grupos humanos em estudo e se o mesmo era descritor de gnero. O estudo envolveu um delineamento transversal analtico ou estudo no-experimental, tambm classificado por estudo ps-facto, estudo de observao passiva ou estudo correlacional e de observao, de comparao entre grupos, mediante o juzo ou julgamento psicolgico da face neutra e do tipo de sorriso contrastados, de matriz factorial 4 x 2 x 2 (face neutra, sorriso fechado, sorriso superior, sorriso largo; gnero dos estmulos; gnero dos respondentes) e a sua finalidade foi descrever a percepo psicolgica do sorriso em funo das variveis gnero do estmulo, gnero do respondente e grupo tnico, na Escala de Percepo do Sorriso (EPS), em formato diferenciador semntico, com 19 itens bipolares opostos, tendo a avaliao sido feita numa escala ordinal de 1 a 7 pontos, nas dimenses Avaliao (12 itens) e Movimento Expressivo (7 itens) resultante dos estudos preliminares sobre a atractividade facial (estudo preliminar 1) e a escolha de dpolos de adjectivos preditores para percepo psicolgica da face neutra (estudo preliminar 2). Nos estudos principais 1, 2 e 3 foram utilizados 24 estmulos fotogrficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (12 do estmulo mulher e 12 do estmulo homem) referentes aos trs grupos etrios (18-25 anos, 40-50 anos e 60-70 anos) e a Escala de Percepo do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra no probabilstica ou intencional do tipo homognea de 480 participantes portugueses de ambos os gneros (240 mulheres e 240 homens) distribudos por grupos etrios de jovens (80 mulheres e 80 homens, mdia: 22.2 anos), adultos (80 mulheres e 80 homens, mdia: 43.1 anos) e idosos (80 mulheres e 80 homens, mdia: 65.0 anos) No estudo principal 4, foram utilizados 8 estmulos fotogrficos apresentando o tipo de sorriso (fechado, superior e largo) e a face neutra (4 do estmulo mulher e 4 do estmulo homem) de universitrios de Cabo Verde, a estudar em Portugal, e a Escala de Percepo do Sorriso (EPS) foi aplicada a uma amostra no probabilstica ou intencional do tipo homognea de 160 participantes de ambos os gneros (80 mulheres e 80 homens) e estudantes universitrios portugueses (mdia: 21.8 anos). Os resultados revelam e confirmam o efeito do sorriso na percepo psicolgica da pessoa, semelhana de outros estudos, isto , sorrir torna a percepo psicolgica mais positiva ou negativa e verifica-se que tal sucede em funo do gnero do estmulo e do gnero do respondente. As diferenas significativas na percepo da face neutra e tipo de sorriso contrastados so justificadas pela pertena de gnero de quem os percepciona e pela pertena do gnero de quem percepcionado. Tal apenas no sucede no factor Avaliao do grupo dos adultos. Os resultados obtidos indicam que, quer no factor Avaliao quer no factor Movimento Expressivo, os tipos de sorriso largo e superior so os que registam mdias ponderadas mais elevadas. Pelo contrrio, a face neutra e o sorriso fechado registam valores menos elevados na percepo. A anlise da percepo da pessoa em funo da face neutra e tipo de sorriso contrastados revelou uma correspondncia entre a expresso facial, o gnero do estmulo e o gnero do respondente. No factor Avaliao, a mulher percepcionada mais positivamente que o homem, verificando-se o inverso no factor Movimento Expressivo no grupo dos adultos e dos idosos. Verificou-se efeito do sorriso na percepo psicolgica dos estmulos de cor negra. No grupo dos jovens que percepcionaram estmulos de cor negra, o homem considerado mais positivo que a mulher em ambos os factores. O efeito significativo do gnero revela que a sua percepo condicionada pelo seu prprio gnero. Os resultados apontam ainda para a configurao pronunciada de uma hierarquizao ascendente da face neutra e tipo de sorriso contrastados em dois conjuntos bem delimitados e distinguindo diferentes formas topogrficas de sorrir: a face neutra e o sorriso fechado e o sorriso superior e o sorriso largo.
Resumo:
Reflexo sobre a Lusofonia. Nesse sentido se opera sobre matrizes operatrias configuradas por termos e conceitos diversos: lngua, discurso identitrio unidade e diversidade. Para isso, esta reflexo apoia-se pensamento de Fernando Pessoa acerca da lngua portuguesa, das lnguas universais, do Quinto imprio e do imperialismo cultural, no sentido de consolidar uma noo: a que fundamenta o princpio de existncia de uma ampla Comunidade lingustica traada pelo diapaso da unidade.
Resumo:
Este trabalho assume que o papel das famlias determinante para a na incluso de alunos portadores de deficincia auditiva e deve ser objecto de estudo privilegiado. Assim, com base numa metodologia qualitativa, este estudo tem como fio condutor a seguinte questo de investigao: qual a importncia do papel das famlias na incluso de alunos portadores de deficincia auditiva? O presente trabalho tem como objectivos: identificar as dificuldades vivenciadas pelas famlias na incluso de alunos portadores de deficincia auditiva, perceber a percepo dos professores em relao ao papel da famlia na incluso de alunos portadores de deficincia auditiva, conhecer a percepo dos pais acerca dos benefcios da incluso de alunos portadores de deficincia auditiva, conhecer a percepo dos pais acerca do seu papel na incluso escolar dos seus filhos. O objecto de estudo da pesquisa constitudo por 15 pais e encarregados da educao de alunos portadores de deficincia auditiva. A metodolgica utilizada focalizou-se na abordagem quantitativa, onde, recorremos as tcnicas de questionrio semi-aberto, e abordagem qualitativa atravs das entrevistas. Os resultados deste estudo indicam, que o desenvolvimento dessas pesquisas em educao inclusiva traz contribuies significativas para uma melhor compreenso da educao de qualidade e do papel da famlia na incluso de alunos portadores de deficincia auditiva. Para o tratamento dos dados, recorremos ao suporte informtico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) verso 15.0 for Windows.
Resumo:
O presente trabalho monogrfico enquadra-se no plano curricular, constituindo um dos requisitos para a obteno de licenciatura em psicologia, variante de Educao e Desenvolvimento, pela Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Este trabalho intitula-se Auto conceito Auto estima e aprendizagem das crianas e adolescentes portadores de deficincia visual e as perspectivas dos seus professores.Procura-se com este trabalho, conhecer o auto conceito e a auto estima das crianas portadoras da deficincia visual que frequentam o Centro de ADVIC So Filipe - Praia; verificar a influncia da deficincia visual na aprendizagem; averiguar a relao entre auto conceito auto estima com a aprendizagem das crianas e adolescentes na perspectiva dos seus professores.Participaram deste estudo sete alunos (7), sendo cinco (5) do sexo feminino e dois (2) de sexo masculino e seis (6) professores. Para a recolha de dados utilizamos metodologia de natureza qualitativa. A anlise dos dados procedeu-se com anlise de contedo das entrevistas feitos aos alunos o que nos permitiu analisar as cinco (5) dimenses do auto conceito e auto estima global dos alunos, nas entrevistas aos professores analisamos as suas perspectivas em relao a aprendizagem dos alunos portadores de deficincia visual.Os resultados deste estudo revelam que e o auto conceito auto-estima dessas crianas e adolescentes caracteriza-se pela positiva, os seus comportamentos contentes e alegres faz com que muitas das vezes paream divertidos. Parece haver influncia da deficincia na aprendizagem das crianas e existe relao entre o auto conceito e auto estima e aprendizagem. Constatou-se ainda, que a maneira positiva de encarar, lidar com a sua deficincia facilita a aprendizagem isso segundo as perspectivas dos seus professores.
Resumo:
O presente trabalho, intitulado incluso dos alunos com deficincia auditiva, consiste num estudo de caso com o objectivo de analisar as condies de incluso dos alunos com deficincia auditiva e diagnosticar os factores de proteco e factores de risco incluso dos mesmos. Trata-se de um estudo de caso apoiado numa investigao de natureza qualitativa. Os dados foram recolhidos atravs de inqurito por entrevista junto de oito alunos com deficincia auditiva e seus pais/encarregados de educao e nove professores que actuam directamente com esses alunos, na Escola Secundria Pedro Gomes, no ano lectivo 2011/2012.