3 resultados para Influência musical

em Université de Lausanne, Switzerland


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Using optimized voxel-based morphometry, we performed grey matter density analyses on 59 age-, sex- and intelligence-matched young adults with three distinct, progressive levels of musical training intensity or expertise. Structural brain adaptations in musicians have been repeatedly demonstrated in areas involved in auditory perception and motor skills. However, musical activities are not confined to auditory perception and motor performance, but are entangled with higher-order cognitive processes. In consequence, neuronal systems involved in such higher-order processing may also be shaped by experience-driven plasticity. We modelled expertise as a three-level regressor to study possible linear relationships of expertise with grey matter density. The key finding of this study resides in a functional dissimilarity between areas exhibiting increase versus decrease of grey matter as a function of musical expertise. Grey matter density increased with expertise in areas known for their involvement in higher-order cognitive processing: right fusiform gyrus (visual pattern recognition), right mid orbital gyrus (tonal sensitivity), left inferior frontal gyrus (syntactic processing, executive function, working memory), left intraparietal sulcus (visuo-motor coordination) and bilateral posterior cerebellar Crus II (executive function, working memory) and in auditory processing: left Heschl's gyrus. Conversely, grey matter density decreased with expertise in bilateral perirolandic and striatal areas that are related to sensorimotor function, possibly reflecting high automation of motor skills. Moreover, a multiple regression analysis evidenced that grey matter density in the right mid orbital area and the inferior frontal gyrus predicted accuracy in detecting fine-grained incongruities in tonal music.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As guidelines de cardiologia nuclear europeia e americanas não são específicas na escolha dos melhores parâmetros de reconstrução de imagem a utilizar na Cintigrafia de Perfusão do Miocárdio (CPM). Assim, o presente estudo teve como objectivo estabelecer e comparar o efeito dos parâmetros quantitativos dos métodos de reconstrução: Retroprojecção Filtrada (FBP) e Ordered ‑Sub‑set Expectation Maximization (OSEM). Métodos: Foi utilizado um fantoma cardíaco, cujos valores do volume telediastólico (VTD), volume telesistólico (VTS) e fracção de ejecção ventricular esquerda (FEVE) eram conhecidos. O software Quantitative Gated SPECT/Quantitative Perfusion SPECT foi utilizado em modo semi‑automático, a fim de obter esses parâmetros quantitativos. O filtro Butterworth foi usado no FBP com as frequências de corte entre 0,2 e 0,8 ciclos/pixel combinadas com as ordens de 5, 10, 15 e 20. Na reconstrução OSEM, foram utilizados os subconjuntos 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 16, combinados com os números de iterações de 2, 4, 6, 8, 10, 12, 16, 32 e 64. Durante a reconstrução OSEM efectuou‑se uma outra reconstrução baseada no número de iterações equivalentes - Expectation‑Maximization (EM) 12, 14, 16, 18, 20, 22, 26, 28, 30 e 32. Resultados: Após a reconstrução com FBP verificou‑se que os valores de VTD e VTS aumentavam com o aumento da frequência de corte, enquanto o valor da FEVE diminui. Esse mesmo padrão é verificado na reconstrução OSEM. No entanto, com OSEM há uma estimativa mais precisa dos parâmetros quantitativos, especialmente com as combinações 2I × 10S e 12S × 2I. Conclusão: A reconstrução OSEM apresenta uma melhor estimativa dos parâmetros quantitativos e uma melhor qualidade de imagem do que a reconstrução com FBP. Este estudo recomenda o uso de 2 iterações com 10 ou 12 subconjuntos para a reconstrução OSEM e uma frequência de corte de 0,5 ciclos/pixel com as ordens 5, 10 ou 15 para a reconstrução com FBP como a melhor estimativa para a quantificação da FEVE através da CPM.