2 resultados para growing up in Waterville


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVES: To evaluate the short- and medium-term results of prostatic arterial embolisation (PAE) for benign prostatic hyperplasia (BPH). METHODS: This was a prospective non-randomised study including 255 patients diagnosed with BPH and moderate to severe lower urinary tract symptoms after failure of medical treatment for at least 6 months. The patients underwent PAE between March 2009 and April 2012. Technical success is when selective prostatic arterial embolisation is completed in at least one pelvic side. Clinical success was defined as improving symptoms and quality of life. Evaluation was performed before PAE and at 1, 3, 6 and every 6 months thereafter with the International Prostate Symptom Score (IPSS), quality of life (QoL), International Index of Erectile Function (IIEF), uroflowmetry, prostatic specific antigen (PSA) and volume. Non-spherical polyvinyl alcohol particles were used. RESULTS: PAE was technically successful in 250 patients (97.9 %). Mean follow-up, in 238 patients, was 10 months (range 1-36). Cumulative rates of clinical success were 81.9 %, 80.7 %, 77.9 %, 75.2 %, 72.0 %, 72.0 %, 72.0 % and 72.0 % at 1, 3, 6, 12, 18, 24, 30 and 36 months, respectively. There was one major complication. CONCLUSIONS: PAE is a procedure with good results for BPH patients with moderate to severe LUTS after failure of medical therapy. KEY POINTS: • Prostatic artery embolisation offers minimally invasive therapy for benign prostatic hyperplasia. • Prostatic artery embolisation is a challenging procedure because of vascular anatomical variations. • PAE is a promising new technique that has shown good results.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Os AA avaliaram dois grupos de crianças oriundas de diferentes estratos socio-familiares, procurando variantes do normal, que confirmem a importância do jardim de infância como factor atenuante de ambiente familiar menos estimulante. Material Métodos: Foram seleccionados aleatoriamente pelo Serviço Social do Hospital, dois jardins de infância, em Lisboa. A avaliação incidiu num grupo de crianças dos dois aos quatro anos, sem patologia. Na caracterização social e familiar foi utilizada a escala de Graffar. A avaliação de desenvolvimento psicomotor foi efectuada por observado único; o teste utilizado foi o "Schedule of Growing Skills in Practice" e a análise estatística foi efectuada pelo teste The Student (significância p=<0,05). Resultados: A população estudad foi constituída por 34 crianças, 14 das quais frequentava Jardim de Infância particular (JIP) e as restantes 20, Insitutição Particular de Solidariedade Social (IPSS), com idades compreendidas entre os 2 e os 4 anos. Na subescala da Locomoção, a pontuação obtida foi de 12,8 e 12,9 respectivamente no IPSS e JIP (=0,824) e na Manipulação foi de 19,3 (IPSS) e 20,7 (JIP) (p=0,006). Os resultados obtidos na área da Visão foram de 16,1 e 17,3 respectivamente na IPSS e JIP (p=0,005). A avaliação da Audição/Linguagem revelou resultados de 13,1 (IPSS) e 15,5 (JIP) (p=0,002) e na subescala da Fala/Linguagem, foram obtidos resultados de 14,5 (IPSS)e 17,3 (JIP) (p=0,008). As áreas de interacção social e autonomia, revelaram ambas pontuações de 18,3 (IPSS) e 19,8 (JIP), (respectivamente p=0,001 e p=0,017). Conclusões: Na avaliação efectuada, não encontrámos diferenças estatísticamente significativas nas subescalas de Locomoção e da Manipulação. Nas áreas da Autonomia, Audição/Linguagem e Fala/linguagem, os resultados foram estatísticamente superioes no grupo de crianças que frequentavam o JIP (oriundas de classes socio-familiares mais favorecidas e de famílias menos numerosas), comparativamente às que frequentavam a IPSS.