2 resultados para anti-A and anti-B hemolysins


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The iatrogenic risk of HIV vertical transmission, calculated in initial epidemiologic studies, seemed to counterindicate invasive prenatal diagnosis (PND) procedures. The implementation of highly active antiretroviral therapy (HAART) represented a turning point in PND management, owing to a rapid and effective reduction of maternal viral load (VL). In the present study, we identified cases of vertical transmission in HIV-infected pregnant women who did amniocentesis in the second trimester of pregnancy (n = 27), from 1996 to 2011. We divided our sample into Group A--women under HAART when submitted to amniocentesis (n = 20) and Group B--women without antiretroviral therapy before amniocentesis (n = 7). We had 1 case of vertical transmission in Group B. Preconceptional or early first trimester HIV serology is essential to avoid performing an amniocentesis without antiretroviral therapy or viral suppression. When there is an indication for amniocentesis in an HIV-infected pregnant woman, it should be done if the patient is on HAART and, if possible, when VL is undetectable. Nowadays, with combined first trimester screening test to select pregnancies with high risk of aneuploidies, advanced maternal age is a less frequent indication to perform PND invasive procedures, representing an outstanding gain in prenatal diagnosis of this population.

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Introdução: O rastreio para doenças de transmissão vertical na gravidez contribuiu para a melhoria dos cuidados perinatais. Objectivo: Avaliar o resultado de serologias para infeções do grupo TORCH e do rastreio para Streptococcus do grupo B (SGB) numa amostra de grávidas de uma maternidade, estudar a influência da idade e da nacionalidade, e identificar casos de infecção congénita. Material e Métodos: Estudo não probabilístico de prevalência de imunidade e infecção durante a gravidez. Resultados: Registámos 9508 serologias TORCH e 2639 resultados de rastreio para SGB. A taxa de imunidade para rubéola foi 93,3%, significativamente mais elevada em portuguesas; 25,7% das mulheres tinham IgG positiva para Toxoplasma goondii; a taxa foi mais elevada nas mulheres mais velhas e entre estrangeiras; encontrámos IgG positiva para vírus citomegálico humano (CMV) em 62,4%; não houve variação com a idade. O VDRL foi reactivo em 0,5%; 2,3% das mães tinham AgHBs positivo, mais frequente nas estrangeiras; 1,4% tinha anticorpos para o vírus da hepatite C e 0,7% tinha VIH positivo. Não houve casos declarados de infeção congénita; 13,9% das mulheres eram portadoras de SGB. Discussão: A elevada taxa de imunidade para a rubéola é resultado da política nacional de vacinação. A baixa taxa de imunidade para a toxoplasmose torna mais dispendioso o seguimento das grávidas. A elevada prevalência do CMV está de acordo com o encontrado na comunidade. Para algumas infeções foram encontradas diferenças de acordo com a nacionalidade. Conclusão: O conhecimento da imunidade e infecção na população é um instrumento importante para o planeamento dos rastreios durante a gravidez.