5 resultados para Vaginal Ring


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Algumas complicações maternas ou fetais no decorrer da gravidez tornam necessária a indução do trabalho de parto. O misoprostol é um análogo sintético da prostaglandina Eı que mimetiza a acção endógena destas substâncias na maturação do colo do útero. A dose ideal, via e frequência de administração continuam sob investigação. O objectivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do misoprostol na indução do trabalho de parto e a morbilidade associada à sua administração oral e vaginal. Foi efectuada uma avaliação retrospectiva das grávidas internadas para indução do trabalho de parto durante o ano de 2002, no serviço de Medicina Materno Fetal da Maternidade Dr. Alfredo da Costa. Foram seleccionadas as grávidas que efectuaram misoprostol oral (100 mg) e vaginal (50 mg). Foi avaliado o intervalo de tempo até à fase activa, ao parto, a necessidade de perfusão com occitocina, a via de parto e a morbilidade materna e fetal. Consideraram-se 238 grávidas, 194 efectuaram misoprostol oral e 44 vaginal. O intervalo da indução ao parto vaginal foi 24,3 horas na via oral e 16,9 horas na via vaginal (p=0.01), a dose total administrada foi significativamente inferior na via vaginal (p=0.00), a paridade foi um factor importante na via de parto (p=0.01). Não se verificaram diferenças entre os dois grupos em relação às complicações maternas e fetais. A administração vaginal de misoprostol, quando comparada com a oral, mostrou-se mais eficaz.

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Objectivos: Determinar a eficiência e segurança da via vaginal na patologia uterina benigna na ausência de prolapso e de contra-indicações absolutas. Material e métodos: Os autores efectuaram uma revisão das histerectomias vaginais (HV) efectuadas na ausência de prolapso urogenital (n=29). Como grupo controle foi estudado o mesmo número de histerectomias abdominais (HÁ). Resultados: Em n=29 houve 20,7% de complicações perioperatórias e pós-operatórias (via vaginal), e no grupo controle 65,5% (via abdominal). Conclusão: A via vaginal tem menor morbilidade e é mais eficiente em termos de custo operacional e benefício.

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Introduction: Hysterectomy is the commonest gynecologic operation, performed for malignant and benign conditions. There are many approaches to hysterectomy for benign disease. Studies comparing the techniques have showed that vaginal hysterectomy has benefits in terms of reduced hospital stay, faster recovery and less operating time. Objective: The purpose of this study is to compare the surgical and immediate postoperative outcomes of Laparoscopic Assisted Vaginal Hysterectomy (LAVH) with those of Vaginal Hysterectomy (VH). Methods: Retrospective descriptive study, comparing two groups of women who underwent LAVH or VH in our department during a 24 months period, from January 2009 to December 2010. The two groups were compared regarding age, vaginal deliveries, previous abdominal surgery, uterine and adnexal pathology, intra-operative and post-operative complications, uterus weight, blood loss and number of days until discharge. Results: In our study 42 LAVH and 99 VH were included, with a patient mean age of 47 and 59, respectively. The most frequent indication for hysterectomy was fibroids (80%) for LAVH and POP(58.6%) for HV. In LAVH group 47.6% of patients had previous abdominal surgery, vs 28.2% in VH group. The medium operative time was 167 minutes for LAVH vs 99 minutes for HV. The intra-operative complications were one case (2%) of accidental incision of rectum in LAVH, and one bladder incision in the VH (1%). There were 3 conversions to laparotomy for difficult technique (7%) in LAVH group. There were no significant post-operative complications for LAVH. In VH group there were 2 cases of haemoperitoneum (2%) and 1 case requiring blood transfusion (1%). The mean time for discharge was 4.23 days for LAVH and 4.46 days for VH. Conclusions: In our study, the main advantage for VH was the reduced operative time. In terms of time to discharge there was no difference between the 2 groups. The main intra-operative complication of LAVH was the risk of conversion to laparotomy, but post-operatively this procedure had fewer complications than VH. In conclusion, LAVH is a safe option for women requiring hysterectomy in cases where VH is anticipated to be technically difficult.

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Este artigo pretende fazer uma revisão de uma das últimas e inovadoras alternativas cirúrgicas viáveis para a cura da incontinência urinária de esforço feminina, com um sucesso superior a 86%. É uma cirurgia mini invasiva e que induz um suporte da uretra média livre de tensão, muito eficaz. Tem vantagens, poucas complicações, curto tempo operatório e benefícios para a doente no pós-operatório imediato e tardio.

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A apresentação pélvica ocorre em 3% das gravidezes únicas de termo e está associada ao aumento do risco de complicações maternas e fetais. Os autores fizeram uma avaliação retrospectiva de 118 partos pélvicos por via vaginal. Foram considerados os recém-nascidos com pesos compreendidos entre 2000 e 4000 g, de gestação maior ou igual a 34 semanas. Comparou-se a morbilidade materna e do recém-nascido com apresentação pélvica, em 118 partos vaginais e 244 cesarianas. Constatou-se que a morbilidade neonatal major foi significativamente superior no parto vaginal (5,9%), em relação à cesariana (0,4%). A morbilidade materna foi ligeiramente superior na cesariana (3,6%), em relação ao parto vaginal (1,6%), sem significado estatístico.