5 resultados para Reabilitation vs. renovação


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OBJECTIVES: Evaluate the sensitivity/specificity of immunoperoxidase method in comparison with the standard immunofluorescence. MATERIAL AND METHODS: Retrospective review of 87 biopsies made for allograft dysfunction. Immunofluorescence (IF) was performed in frozen allograft biopsies using monoclonal antibody anti-C4d from Quidel®. The indirect immunoperoxidase (IP) technique was performed in paraffin-embebbed tissue with polyclonal antiserum from Serotec®. Biopsies were independently evaluated by two nephropathologist according Banff 2007 classification. RESULTS: By IF, peritubular C4d deposition were detected in 60 biopsies and absent in 27 biopsies. The evaluation of biopsy by IP was less precise due to the presence of background and unspecific staining. We find 13.8% (12/87) of false negative and Banff classification concordance in 79.3% (69/87) of cases (table1). The ROC curve study reveal a specificity of 100% and sensitivity of 80.0 % of IP method in relation to the gold standard (area under curve:0.900; 95% Confidence interval :0.817-0.954; p=0.0001). Banff Classification C4d Cases Immunofluorescence Immunoperoxidase n =87 Diffuse Negative 3 (3.4%) Focal Negative 9 (10.3%) Negative Negative 27 (31.0%) Diffuse Diffuse 33 (37.9%) Focal Focal 9 (10.3%) Diffuse Focal 6 (6.9%) CONCLUSION: The IP method presents a good specificity, but lesser sensitivity to C4d detection in allograft dysfunction. The evaluation is more difficult, requiring more experience of the observer than IF method. If frozen tissue is unavailable, the use of IP for C4d detection is acceptable.

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Introduction. Peritubular capillary complement 4d staining is one of the criteria for the diagnosis of antibody-mediated rejection, and research into this is essential to kidney allograft evaluation. The immunofluorescence technique applied to frozen sections is the present gold-standard method for complement 4d staining and is used routinely in our laboratory. The immunohistochemistry technique applied to paraffin-embedded tissue may be used when no frozen tissue is available. Material and Methods. The aim of this study is to evaluate the sensitivity and specificity of immunohistochemistry compared with immunofluorescence. We describe the advantages and disadvantages of the immunohistochemistry vs. the immunofluorescence technique. For this purpose complement 4d staining was performed retrospectively by the two methods in indication biopsies (n=143) and graded using the Banff 07 classification. Results. There was total classification agreement between methods in 87.4% (125/143) of cases. However, immunohistochemistry staining caused more difficulties in interpretation, due to nonspecific staining in tubular cells and surrounding interstitium. All cases negative by immunofluorescence were also negative by immunohistochemistry. The biopsies were classified as positive in 44.7% (64/143) of cases performed by immunofluorescence vs. 36.4% (52/143) performed by immunohistochemistry. Fewer biopsies were classified as positive diffuse in the immunohistochemistry group(25.1% vs. 31.4%) and more as positive focal (13.2% vs. 11.1%). More cases were classified as negative by immunohistochemistry (63.6% vs. 55.2%). Study by ROC curve showed immunohistochemistry has a specificity of 100% and a sensitivity of 81.2% in relation to immunofluorescence (AUC: 0.906; 95% confidence interval: 0.846-0.949; p=0.0001). Conclusions. The immunohistochemistry method presents an excellent specificity but lower sensitivity to C4d detection in allograft dysfunction. The evaluation is more difficult, requiring a more experienced observer than the immunofluorescence method. Based on these results, we conclude that the immunohistochemistry technique can safely be used when immunofluorescence is not available.

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Introdução: Recentemente têm surgido debates na literatura internacional acerca da segurança e necessidade da abordagem artroscópica posterior para tratamento da patologia intra e extra articular do tornozelo. A artroscopia por via posterior realiza-se utilizando portais postero-interno e postero-externo, e com o doente em decúbito ventral. Permite acesso à região posterior do tornozelo, articulação subtalar, osso trígono, tendões peroneias e tendão do Longo flexor do Hallux, e ainda à porção posterior do ligamento deltoideu. Permite ainda uma melhor visualização, menor morbilidade e recuperação mais rápida que na abordagem a céu aberto. Neste estudo comparamos os resultados clínicos e funcionais e dos doentes submetidos a apenas a artroscopia anterior e dos doentes submetidos a artroscopia anterior e posterior do tornozelo, bem como as complicações independentemente da patologia inicial. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, tendo sido analisados os processos clínicos de todos os doentes submetidos a tratamento artroscópico do tornozelo em duas instituições, pelo mesmo cirurgião. De um universo de 299 procedimentos artroscópicos do tornozelo, excluímos todos os casos em que foi utilizada concomitantemente uma via aberta para tratamento de outras lesões. Obtivémos resultados clínicos e funcionais de 185 doentes, 97 homens, 88 mulheres, tendo sido aplicado o score Aofas para o retropé e tornozelo. Foi realizada artroscopia posterior em 87 doentes e anterior em 98 doentes. A média de idades foi de 36 anos (17‐59). O follow-up mínimo foi de 6 meses (6‐60). Cento e trinta e dois doentes apresentavam patologia de origem traumática, e destes, 105 estavam relacionados com acidentes de trabalho. Resultados: Artroscopia anterior: a média do score Aofas foi de 87(43‐ 100). Oitenta e sete doentes retomaram a sua atividade profissional ou desportiva previa, e 16 doentes ainda não retomaram atividade na altura da avaliação. O tempo médio de retorno à atividade previa foi de 4 meses (2‐10). Registamos complicações em 13 doentes. Estas incluem infecção superficial das postas de entrada (3 casos), síndrome de dor regional complexa (3 casos), artrofibrose (2 casos), recidiva da lesão inicial (5 casos). Foram reoperados 6 doentes (2 casos de artrofibrose e 4 por recidiva da patologia inicial)Artroscopia anterior e posterior: a média do score Aofas foi de 83 (38‐100). Setenta e cinco doentes já retomaram a sua atividade prévia, sendo que 10 ainda se encontram em tratamento. O tempo médio de retorno à atividade foi de 4,3 meses (2‐ 12). Registámos complicações em 10 doentes (11,4%). Estas incluem 4 casos de lesão do nervo peroneal superficial, dos quais 3 recuperaram totalmente, 3 casos de artrofibrose, 2 casos de síndrome de dor regional complexa e 1 caso de infecção superficial das portas de entrada. Foram reoperados 4 doentes, dos quais 2 por artrofibrose, 2 casos por recidiva da patologia inicial. Discussão: Constatamos que a média do score Aofas e a taxa de complicações é sobreponível entre as duas diferentes abordagens. Os nossos resultados, em termos de complicações, são ligeiramente inferiores aos publicados na literatura internacional, quer para a artroscopia anterior, quer para a anterior e posterior, o 7 que poderá estar relacionado com o elevado número de doentes com lesões relacionadas com acidentes de trabalho. Conclusão: A abordagem posterior não tem mais complicações que a abordagem anterior isolada. Os resultados em doentes vítimas de acidente de trabalho são inferiores em ambas as abordagens. Os resultados e complicações de ambas as abordagens são sobreponíveis aos da literatura internacional.