3 resultados para Princípios constitucionais


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Introduo: Na criana e no adolescente os episdios depressivos podem apresentar-se como tristeza generalizada, anedonia (caracterstica bastante tpica da 1Infncia), tdio ou irritabilidade (que substitui muitas vezes o humor depressivo) e sentimento de indiferena perante actividades que anteriormente causavam prazer. a presena de comprometimento funcional que distingue a depresso dos altos e baixos normais da infncia e adolescncia. Estima-se que a prevalncia de depresso na 2 Infncia seja de 1-2%. Esta prevalncia aumenta proporcionalmente com a idade, podendo atingir, no fim da adolescncia, os 20%. O diagnstico pode ser difcil: por vezes a irritabilidade e as alteraes do comportamento dominam o quadro clnico. Objectivos: Este trabalho tem como principais objectivos fazer uma reviso das teorias bilogicas existentes e abordar, sucintamente, o tratamento farmacolgico da depresso, dando nfase aos frmacos mais utilizados em Psiquiatria da Infncia e da Adolescncia. Resumo: Trata-se de um trabalho de reviso bibliogrfica onde sero abordados conceitos farmacolgicos chave como as definies de Resposta, Remisso, Recuperao, Recada, Recorrncia, bem como o funcionamento dos neurnios e circuitos monoaminrgicos (noradrenrgicos, serotoninrgicos e dopaminrgicos). Nas bases biolgicas da depresso sero enfatizadas as teorias da monoamina e dos receptores de neurotransmissores. Abordar-se- de modo sucinto a influncia dos receptores de monoaminas na transduo de sinal e regulao da expresso de genes. O vasto grupo farmacolgico dos antidepressivos engloba, entre outros, os inibidores da monoamina oxidase, os antidepressivos tricclicos e os inibidores selectivos da recaptao da serotonina. No se pretendendo uma reviso exaustiva, tentar-se- salientar os grupos mais importantes e os novos antidepressivos. Sendo a Infncia e a Adolescncia uma faixa etria para a qual existem poucos estudos de eficcia vs efeitos secundrios dos antidepressivos, tentaremos salientar os frmacos melhor estudados e aqueles que esto recomendados.

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A dermatoscopia constitui uma tcnica de diagnstico no-invasiva, in vivo, que permite complementar a observao clnica de leses cutneas no-pigmentadas de etiologia diversa. Nos tumores cutneos no-pigmentados, a dermatoscopia facilita a observao de estruturas vasculares, aumentando a acuidade no seu diagnstico, distinguindo tumores melanocticos e no-melanocticos, benignos e malignos. Na parte I deste artigo so discutidos os princípios bsicos da avaliao dermatoscpica dos tumores cutneos no-pigmentados, incluindo a morfologia vascular e os padres de distribuio dos vasos, assim como de outras pistas adicionais.