6 resultados para Portugal História Revolução, 1974 Narrativas pessoais


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Em 1914,0 Prof. Francisco Gentil, ento Enfermeiro-Mor dos Hospitais Civis de Lisboa, propos que fossem criadas no Hospital de D. Estefnia duas Enfermarias independentes, uma para doenas peditricas mdicas e outra para doenas peditricas Cirrgicas/Ortopdicas. Isto tornou-se realidade em 9 de Julho de 1918, atravs do Decreto 4.563, ficando a direco dos dois Servios a cargo de Jaime Ernesto Salazar de Sousa. Aps a sua morte, em 1940, Abel Pereira da Cunha tornou-se o novo Director, seguindo-se-lhe Eduardo Rosado Pinto, em 1959. ento que o nico Servio existente, o Servio 5, se divide em dois, o 3 e o 4, sob a Direco rcspectivamente de Jos Rosado Pinto e Luciano Jos de Carvalho. Em 1983 Fernando Gabriel Pinto Coelho Afonso torna-se Director do Servio 3 e em 1986 Antonio Genlil do Silva Martins torna-se Director do Servio 4. Em 1994 Fernando Afonso torna-se Director do Departamento de Cirurgia (durante 1 ms, at aposentao) seguindo-se-lhe Antnio Gentil Martins, jubilado em 2000. Em 29 de Junho de 1974, no Hospital de D. Estefnia, fundada a Sociedade Portuguesa de Cirurgies Pediatras, realizando-se os primeiros Congressos Internacioais em 1971 e 1972 (Luso-Brasileiro e Luso-Espanhol). Em 1986 o Hospital associa-se a Faculdade das Cincias Mdicas da Universidade Nova de Lisboa, para o ensino pr-graduado de Cirurgia Peditrica, sendo Antnio Gentil Martins nomeado Professor Associado Convidado. Mais de 50% de todos os Cirurgies Pediatras Portugueses fizeram o seu treino no Hospital dc D. Esteffinia e atravs deles a Especialidade estendeu-se a Coimbra, Viseu, vora, Setbal,Almada, Sintra, Montemor-o-Novo e Funchal (assim cobrindo cerca de 3/4 de toda a populacao portuguesa).

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Introduo: O objectivo deste trabalho foi avaliar a prevalncia de ideao suicida e tentativas de suicdio nos mdicos internos de psiquiatria de adultos e de psiquiatria da infncia e da adolescncia em Portugal, e comparar os resultados com a populao geral portuguesa e de outros pases europeus. Material e Mtodos: Enviou-se um questionrio estruturado e annimo, por e-mail, aos 159 internos de psiquiatria de adultos e de psiquiatria da infncia e da adolescncia do pas, questionando antecedentes pessoais de ideao suicida e tentativas de sucidio, bem como antecedentes familiares de tentativas de suicdio falhadas e consumadas. Estas questes fazem parte do Estudo BoSS (Burnout Syndrome Study) realizado em 21 pases. A anlise dos dados foi feita atravs do programa informtico SPSS v. 19. Resultados: Responderam parcialmente ao questionrio 62 internos (40,3%) e 46 (29%) responderam ao questionrio na totalidade, constituindo assim a amostra. O ratio feminino:masculino foi de 2:1 e a mdia de idade de 29 anos. A ideao suicida estava presente na forma passiva em 44% dos inquiridos e na forma activa em 33%; 4,3% referiu tentativas de suicdio prvias. Em relao história familiar, registou-se 22% de tentativas de suicdio e 13% de suicdio consumado. Discusso: Os resultados obtidos so preocupantes e podem estar associados a factores especficos a que esta populao est exposta. Concluso: necessria uma investigao mais aprofundada para se compreender melhor este fenmeno, respectivas causas e potenciais modificadores

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Introduo: Na criana, a etiologia do acidente vascular cerebral (AVC) conhecida em 75% dos casos, sendo a anemia de clulas falciformes (ACF) a mais frequente na criana de raa negra. O interesse deste caso clnico reside na forma de apresentao pouco habitual e curso evitvel. Caso clnico: Criana de raa negra com 27 meses de idade, sem antecedentes relevantes, admitida por sinais neurolgicos focais de instalao sbita. A tomografia computorizada cranio-enceflica e ressonncia magntica evidenciaram leso isqumica aguda extensa e alteraes compatveis com AVC silencioso prvio. Analiticamente apresentava anemia normoctica, muitos drepanocitos de formao espontnea e 87% de hemoglobina S. Neste contexto, foi submetida a transfuso-permuta. Concluso: O AVC como complicao da ACF pode acontecer em idades precoces e surgir como quadro inaugural. Pensamos que se justifica divulgar o rastreio pr-natal e realizar um estudo da relao custo-benefcio para a implementao de um rastreio neonatal desta patologia em Portugal.

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A dermatite atpica uma doena inflamatria crnica da pele, tendo por base diversos mecanismos etiopatognicos. Considerando a sua heterogeneidade, foi, recentemente, introduzida outra designao para esta patologia - Sndroma Eczema / Dermatite Atpica (SEDA). A associao com alergia alimentar ou respiratria parece ser varivel entre as diferentes populaes. Objectivo: Analisar um grupo de doentes referenciados Consulta de Imunoalergologia com o diagnstico de SEDA, com o intuito de avaliar a associao desta sndrome com a alergia alimentar e doena respiratria nesta populao. Mtodos: Do nmero total de primeiras consultas do nosso Servio durante os anos 2000-01 (n = 3436) foram seleccionados todos os doentes com história de SEDA. A populao foi analisada quanto a idade, sexo, existncia de alergia alimentar, doena respiratria e resultados de testes cutneos (TC) por picada. Resultados: Foram encontrados 193 doentes com uma idade mdia de 7,5 anos de idade (1 -54 anos) e relao F/M = 1 / 1,5. Eram 68 (35,8%) os doentes com SEDA isolada. SEDA associada a doena respiratria foi identificada em 113 (58,5%) e a alergia alimentar em 19 (9,8%) - na maioria dos casos manifestando-se por urticria / angioedema. Os TC revelaram-se positivos para aeroalergnios em 74% e para alergnios alimentares em 18% da amostra. Os TC foram positivos em 58,9% dos doentes com SEDA isolada, 84,2% dos doentes com alergia alimentar e 92% com doena respiratria. Concluso: Em contraste com outras sries, foi encontrada uma baixa prevalncia de alergia alimentar, na maioria dos casos manifestada por reaces imediatas. Mais de metade dos doentes estudados apresentava doena respiratria alrgica associada a uma elevada prevalncia de sensibilizao a aeroalergnios. Estes resultados reflectem a heterogeneidade das populaes com SEDA e a importncia dos aeroalergnios na nossa populao.

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A rea da infeo em Portugal tem a sua prpria história, com algum atraso relativamente a outros pases europeus. Teve maior projeo entre 1988-1998 com o Projeto de Controlo de Infeo. Em 1996, surgiu o primeiro enquadramento normativo para as Comisses de Controlo de Infeo (CCI), normas, e cursos para profissionais das CCI. Entre 1998-2002, iniciou-se a atividade de vigilncia epidemiolgica em rede nacional / europeia. Em 2007, a Direo-Geral da Sade reformulou o Programa Nacional de Controlo de Infeo (PNCI) e criou os grupos coordenadores regionais (gesto descentralizada). Surgiu a formao ps-graduada, a par do incremento da investigao. Com a rea da segurana do doente, tornou-se evidente um maior envolvimento dos rgos de gesto e dos profissionais de sade e maior informao da populao atravs dos meios de comunicao social. Em 2013, os Programas de Controlo da Infeo e das Resistncias aos Antimicrobianos juntaram-se num nico Programa (Programa de Preveno e Controlo de Infeo e Resistncias aos Antimicrobianos - PPCIRA Programa prioritrio). E o futuro?