6 resultados para POSTERIOR CHAMBER LENSES


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Primary angle closure occurs as a result of crowded anterior segment anatomy, causing appositional contact between the peripheral iris and trabecular meshwork, thereby obstructing aqueous outflow. Several studies highlight the role of the crystalline lens in its pathogenesis. The objective of this work is to compare the long-term efficacy of phacoemulsification versus laser peripheral iridotomy (LPI) in the management of chronic primary angle closure (CPAC). Prospective case-control study with 30 eyes of 30 patients randomly divided in two groups: 15 eyes in the LPI group and 15 eyes in the IOL group. Patients in the LPI group underwent LPI using argon and Nd:YAG laser. Patients in the IOL group underwent phacoemulsification with posterior chamber intraocular lens (IOL) implantation. Examinations before and after the procedure included gonioscopy, Goldmann applanation tonometry, and anterior chamber evaluation using the Pentacam rotating Scheimpflug camera. The mean follow-up time was 31.13 ± 4.97 months. There was a statistically significant reduction in the intraocular pressure (IOP) and number of anti-glaucoma medications (p < 0.01) only in the IOL group. Anterior chamber depth, angle, and volume were all higher in the IOL group (p < 0.01) at the end of the follow-up period. Phacoemulsification with posterior chamber IOL implantation results in a higher anterior chamber depth, angle, and volume, when compared to LPI. Consequently, phacoemulsification has greater efficacy in lowering IOP and preventing its long-term increase in patients with CPAC and cataract.

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Posterior interosseous nerve entrapment syndrome and spontaneous rupture of the extensor pollicis longus tendon are rare conditions. The authors describe the bizarre combination of a spontaneous rupture of the extensor pollicis longus tendon in a 82-year-old lady with a posterior interosseous nerve syndrome. As far as the authors know, this is the first description of such an association in the literature. Surgical exploration revealed compression of the posterior interosseous nerve at the proximal portion of the supinator muscle and at Henry's leash. The nerve was freed, and the tendon of the extensor index proprius was transferred to the extensor pollicis longus. Six months after the procedure, the patient had resumed her daily activities, showing a good functional result.

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Introdução: Osíndrome de encefalopatia posterior reversível, ou PRES, é uma entidade clinico-radiológica associada a uma grande variedade de contextos clínicos, nomeadamente em idade pediátrica, com padrões imagiológicos mais típicos com envolvimento dos lobos parietais e occipitais mas também com outras formas imagiológicas, mais ou menos frequentes dependendo dos locais envolvidos (frontais e temporais, tronco cerebral, ganglios da base, cerebelo...). Objectivos: Apresentar formas de PRES em idade pediátrica com características imagiológicas infrequentes. Casos Clínicos: Apresentam-se os casos em duas jovens de sexo feminino, ambas com HTA grave e insuficiência renal, que se apresentaram com cefaleias intensas e uma delas com crises convulsivas, alteração do estado consciência e hemiparésia esquerda. Num dos casos a RM demonstrou um envolvimento extenso da medula e bulbo, apenas com uma pequena lesão parietal direita, com total reversão destas alterações em estudos de controle. No outro caso, a TC e a RM evidenciaram inúmeras lesões de edema com envolvimento multifocal de todos os lobos cerebrais e com múltiplas áreas hemorrágicas igualmente dispersas, desde micro-hemorragias a um hematoma mais volumoso, tendo-se constatado nos estudos de controle uma regressão parcial destas alterações. Conclusão: Apesar do envolvimento mais típico das regiões parietais e occipitais no PRES por lesões de edema vasogénico, padrões atípicos e infrequentes estão documentados e devem ser reconhecidos, incluindo-se nestes padrões o envolvimento predominantemente medular e a presença de múltiplas hemorragias.

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Introdução: Recentemente têm surgido debates na literatura internacional acerca da segurança e necessidade da abordagem artroscópica posterior para tratamento da patologia intra e extra articular do tornozelo. A artroscopia por via posterior realiza-se utilizando portais postero-interno e postero-externo, e com o doente em decúbito ventral. Permite acesso à região posterior do tornozelo, articulação subtalar, osso trígono, tendões peroneias e tendão do Longo flexor do Hallux, e ainda à porção posterior do ligamento deltoideu. Permite ainda uma melhor visualização, menor morbilidade e recuperação mais rápida que na abordagem a céu aberto. Neste estudo comparamos os resultados clínicos e funcionais e dos doentes submetidos a apenas a artroscopia anterior e dos doentes submetidos a artroscopia anterior e posterior do tornozelo, bem como as complicações independentemente da patologia inicial. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, tendo sido analisados os processos clínicos de todos os doentes submetidos a tratamento artroscópico do tornozelo em duas instituições, pelo mesmo cirurgião. De um universo de 299 procedimentos artroscópicos do tornozelo, excluímos todos os casos em que foi utilizada concomitantemente uma via aberta para tratamento de outras lesões. Obtivémos resultados clínicos e funcionais de 185 doentes, 97 homens, 88 mulheres, tendo sido aplicado o score Aofas para o retropé e tornozelo. Foi realizada artroscopia posterior em 87 doentes e anterior em 98 doentes. A média de idades foi de 36 anos (17‐59). O follow-up mínimo foi de 6 meses (6‐60). Cento e trinta e dois doentes apresentavam patologia de origem traumática, e destes, 105 estavam relacionados com acidentes de trabalho. Resultados: Artroscopia anterior: a média do score Aofas foi de 87(43‐ 100). Oitenta e sete doentes retomaram a sua atividade profissional ou desportiva previa, e 16 doentes ainda não retomaram atividade na altura da avaliação. O tempo médio de retorno à atividade previa foi de 4 meses (2‐10). Registamos complicações em 13 doentes. Estas incluem infecção superficial das postas de entrada (3 casos), síndrome de dor regional complexa (3 casos), artrofibrose (2 casos), recidiva da lesão inicial (5 casos). Foram reoperados 6 doentes (2 casos de artrofibrose e 4 por recidiva da patologia inicial)Artroscopia anterior e posterior: a média do score Aofas foi de 83 (38‐100). Setenta e cinco doentes já retomaram a sua atividade prévia, sendo que 10 ainda se encontram em tratamento. O tempo médio de retorno à atividade foi de 4,3 meses (2‐ 12). Registámos complicações em 10 doentes (11,4%). Estas incluem 4 casos de lesão do nervo peroneal superficial, dos quais 3 recuperaram totalmente, 3 casos de artrofibrose, 2 casos de síndrome de dor regional complexa e 1 caso de infecção superficial das portas de entrada. Foram reoperados 4 doentes, dos quais 2 por artrofibrose, 2 casos por recidiva da patologia inicial. Discussão: Constatamos que a média do score Aofas e a taxa de complicações é sobreponível entre as duas diferentes abordagens. Os nossos resultados, em termos de complicações, são ligeiramente inferiores aos publicados na literatura internacional, quer para a artroscopia anterior, quer para a anterior e posterior, o 7 que poderá estar relacionado com o elevado número de doentes com lesões relacionadas com acidentes de trabalho. Conclusão: A abordagem posterior não tem mais complicações que a abordagem anterior isolada. Os resultados em doentes vítimas de acidente de trabalho são inferiores em ambas as abordagens. Os resultados e complicações de ambas as abordagens são sobreponíveis aos da literatura internacional.

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PURPOSE: The epilepsy associated with hypothalamic hamartomas (HHs) has typical clinical, electrophysiologic, and behavioral manifestations refractory to drug therapy and with unfavorable evolution. It is well known that only sessile lesions produce epilepsy, but no correlation has been established between the different types of sessile hamartomas and the diverse manifestations of the epilepsy. We correlate anatomic details of the hamartoma and the clinical and neurophysiologic manifestations of the associated epilepsy. METHODS: HHs of seven patients with epilepsy (ages 2- 25 years) were classified as to lateralization and connection to the anteroposterior axis of the hypothalamus by using high-resolution brain magnetic resonance imaging. We correlated the anatomic classification with the clinical and neurophysiologic manifestations of the epilepsy as evaluated in long-term (24 h) video-EEG recordings. RESULTS: HHs ranged in size from 0.4 to 2.6 cc, with complete lateralization in six of seven patients. Ictal manifestations showed good correlation with the lobar involvement of ictal/interictal EEGs. These manifestations suggest the existence of two types of cortical involvement, one associated with the temporal lobe, produced by hamartomas connected to the posterior hypothalamus (mamillary bodies), and the other associated with the frontal lobe, seen in lesions connecting to the middle hypothalamus. CONCLUSIONS: A consistent clinical and neurophysiologic pattern of either temporal or frontal lobe cortical secondary involvement was found in the patients of our series. It depends on whether the hamartoma connects to the mamillary bodies (temporal lobe cases) or whether it connects to the medial hypothalamus (frontal lobe cases).